Rupturas, Limites e Tensões da Arte Efêmera no Brasil e na Argentina

Autores

  • Patricia Teles Sobreira de Souza Universidade de Brasília/ Programa de Pós-graduação em Arte

Resumo

O artigo busca identificar e analisar produções artísticas brasileiras e argentinas de caráter efêmero, desde a década de sessenta até os anos oitenta. Entende-se como ‘obra efêmera’ produções transitórias e temporárias, tais como performances, happenings, instalações e trabalhos artísticos cuja temporalidade depende da resistência material do objeto. Diferente da pintura e da escultura clássica, onde o suporte é perene, e, portanto, perpetua no espaço-tempo. A partir do estudo das imagens propõe-se investigar as rupturas, limites e tensões das obras produzidas durante a ditadura militar no Brasil e na Argentina, e refletir sobre o caráter simbólico dos trabalhos que dialogam com o recente contexto político e social latino-americano.

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Biografia do Autor

Patricia Teles Sobreira de Souza, Universidade de Brasília/ Programa de Pós-graduação em Arte

Patrícia Teles é uma artista transdisciplinar, doutoranda em Arte (Universidade de Brasília), mestre em Lenguajes Artísticos Combinados (Universidad Nacional de las Artes), especialista em Arte, Cultura e Sociedade no Brasil (Universidade Veiga de Almeida) e bacharel em Artes Cênicas – Direção Teatral (Universidade Federal do Rio de Janeiro).

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Publicado

29-12-2017

Como Citar

de Souza, P. T. S. (2017). Rupturas, Limites e Tensões da Arte Efêmera no Brasil e na Argentina. Revista Do Colóquio, 7(13), 55–63. Recuperado de https://periodicos.ufes.br/colartes/article/view/18240