O corpo rude de Fernanda Magalhães: repensando a hegemonia da magreza.

Autores

  • Júlia Almeida de Mello PPGA-UFES

Resumo

O presente artigo apresenta uma aproximação de textos que trazem discussões acerca de gênero, identidade, corpo e poder com a prática artística de Fernanda Magalhães. A artista usa o corpo obeso para repensar os padrões de beleza aparentemente impostos pela mídia, cultura e sociedade, de uma maneira geral. Os textos utilizados para o debate são “El rudeo museu de Louise Lawler”, de Rosalyn Deutsche, “Prácticas artísticas y política democrática en una era pospolítica”, de Chantal Mouffe, “Entrevista com Beatriz Preciado” por Jesús Carrillo e “Manifesto Ciborgue”, de Donna Haraway.  Os resultados permitem uma reflexão sobre a posição do corpo feminino obeso na atual sociedade alinhavada à subjetividade na arte.

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Publicado

19-05-2014

Como Citar

Mello, J. A. de. (2014). O corpo rude de Fernanda Magalhães: repensando a hegemonia da magreza. Revista Do Colóquio, 3(5), 54–66. Recuperado de https://periodicos.ufes.br/colartes/article/view/7684