A ESCRITURA E O RASTRO EM ALTINO CAIXETA DE CASTRO

Autores

  • Rodrigo Guimarães

DOI:

https://doi.org/10.47456/contexto.v%25vi%25i.6805

Resumo

Este artigo analisa a série de poemas Coroa de sonetos para uma cabra, de Altino Caixeta de Castro (1916-1986) e sua relação com a produção teórica do filósofo Jacques Derrida no que diz respeito ao rebaixamento da escritura e sua subordinação ao logocentrismo e à metafísica da presença. Na contra-mão de quase vinte e cinco séculos de "escritura" logocêntrica, Altino Caixeta maneja a linguagem em seus sonetos de forma criativa, lúdica e crítica provocando o rebaixamento do logos e a reafirmação da escritura como "jogo e rastro".

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