Por que querer ser homem? Uma leitura de A bolsa amarela (1976), de Lygia Bojunga Nunes

Autores

  • Jéssica Haase
  • Wilberth Salgueiro

DOI:

https://doi.org/10.47456/contexto.v%25vi%25i.28268

Resumo

RESUMO: A proposta é analisar a obra A bolsa amarela (1976), de Lygia Bojunga Nunes, discutindo aspectos que envolvam liberdade, gênero, machismo, violência e opressão, a fim de repensar criticamente práticas sociais para um definitivo rompimento simbólico: de ter uma bolsa leve, vazia de vontades. Para isso, tendo como horizonte teórico principal o livro Feminismo em comum: Para todas, todes e todos (2018), de Márcia Tiburi, A dominação masculina, de Pierre Bourdieu e o texto O discurso feminino em A bolsa amarela: a busca pela libertação da mulher (2011), de Sirlene Cristófano. A pergunta que se impõe, e pede esclarecimento, é: por que Raquel, a protagonista, quer ser homem?

 

PALAVRAS-CHAVE: Literatura infantil-juvenil. Lygia Bojunga Nunes. A bolsa amarela.

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Publicado

18-12-2019

Edição

Seção

Artigos (Clipe)