A imprensa como ator político-ideológico: o caso do jornal O Estado de S. Paulo.

Autores

  • Cássio Augusto Samogin Almeida Guilherme Mestre em História pela Universidade Estadual de Maringá - UEM; Professor da Faculdade Ingá/Uningá.

DOI:

https://doi.org/10.23871/dimensoes-n40-17905

Resumo

Este trabalho objetiva apontar algumas discussões metodológicas fundamentais para o uso da imprensa como objeto de pesquisa em História, bem como apresentar estudos já feitos e novas análises sobre a atuação política e ideológica do jornal O Estado de S. Paulo (Estadão) ao longo da república brasileira. Para tanto, pensamos metodologicamente a imprensa como “aparelho privado de hegemonia”, nos termos propostos por Antônio Gramsci e observamos que o Estadão conjuga a defesa da ideologia neoliberal, da meritocracia, possui fortes ligações com o empresariado paulista, se posiciona de maneira contrária às greves e movimentos sociais, ao mesmo em tempo que se posta como defensor dos direitos individuais do cidadão.

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Biografia do Autor

Cássio Augusto Samogin Almeida Guilherme, Mestre em História pela Universidade Estadual de Maringá - UEM; Professor da Faculdade Ingá/Uningá.

Mestre em História pela Universidade Estadual de Maringá (UEM); Professor da Faculdade Ingá/Uningá e da Faculdade Alvorada-Maringá. Autor do livro “A Ditadura civil-militar e a ‘politicalha interiorana’: o caso Halim Maaraoui em Nova Londria-PR (1968), publicado pela editora CRV.

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Publicado

26-06-2018

Edição

Seção

Artigos