A CRIANÇA PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADES DE CONSTITUIÇÃO SUBJETIVA

Autores

  • Ivone Martins de Oliveira Universidade Federal do Espírito Santo
  • Sonia Lopes Victor Universidade Federal do Espírito Santo
  • Dayane Bollis Rabelo Prefeitura Municipal de Serra/Espírito Santo.

Resumo

Este artigo discute as contribuições de documentos oficiais e estudos realizados nas áreas da educação infantil e educação especial para a compreensão da constituição subjetiva de crianças da educação especial e para a organização de elementos de uma proposta educativa que contemple essa esfera do desenvolvimento. Trata-se de um estudo exploratório de documentos e textos que abordam a constituição subjetiva da criança com deficiência. Enfoca trabalhos com proposições teóricas acerca da formação do sujeito em estudos de autores que se fundamentam em uma perspectiva histórica e cultural para a compreensão do desenvolvimento humano, bem como documentos oficiais e estudos realizados na área da educação especial e educação infantil que tematizam a constituição subjetiva da criança com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Conclui que os documentos oficiais e textos produzidos para um curso de formação de professores para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) não trazem contribuições relevantes para o aprofundamento da discussão sobre a constituição subjetiva dessa criança, nem uma prática educativa que contemple suas especificidades na educação infantil, ao passo que outros estudos de caráter teórico e conceitual e relatos de pesquisa são promissores para ampliar essa discussão.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

REFERÊNCIAS

Lee A, Mirrett S, Reller LB, Weinstein MP. Detection of bloodstream infection in adults: how many blood cultures are needed. J. Clin. Microbiol. 2007; 45(11): 3546-3548.

Maurer JM, Burns JM, Godfrey MR, Urban CM, Segal-Maurer S. Frequency of Blood Cultures Performed in a Community Hospital. OJMM. 2013; (3): 130-134.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Critérios diagnósticos de infecção relacionada à assistência à saúde. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária; 2013.

Araujo MRE. Hemocultura: recomendações de coleta, processamento e interpretação dos resultados. J Infect Control. 2012; 1(1): 08-19.

Baron EJ, Miller JM, Weinstein MP, et al. A guide to utilization of the microbiology laboratory for diagnosis of infectious diseases: recommendations by the Infectious Diseases Society of America (IDSA) and the American Society for Microbiology (ASM). Clin Infect Dis Advance. 2013 July.

Coburn B, Morris AM, Tomlinson G, Detsky AS. Does this adult patient with suspected bacteremia require blood cultures? JAMA. 2012; 38(5): 502-511.

Shapiro NI, Wolfe RE, Wright SB, Moore R, Bates DW. Who needs a blood culture? A prospectively derived and validated prediction rule. J Emerg Med. 2008; 35(3): 255-264.

Gross PA, Antwerpen CLV, Hess WA, Reilly, KA. Use and abuse of blood cultures: program to limit use. Am J of Infec Control. 1988; 16(13): 114-117.

Shafazand S, Weinacker AB. Blood cultures in the Critical Care Unit: improving utilization and yield. Chest. 2002; 122(5): 1727-1736.

Oliveira AM, Oliveira MV, Souza CL. Prevalence of unnecessary laboratory tests and related avoidable costs in intensive care unit. J. Bras. Patol. Med. Lab. 2014; 50(6): 410-416.

Stratton CW. The use and abuse of blood cultures. Infectious Disease Newsletter. 1991; 10(4): 28-31.

CID-10: classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados à saúde. 10a rev. DATASUS; 2008. Disponível em: http://www.datasus.gov.br/cid10/V2008/cid10.htm.

Paiva SAR, Matai O, Resende NO, Campana AO. Análise de uma população de doentes atendidos em unidade de terapia intensiva - estudo observacional de sete anos (1992 - 1999). Rev Bras Ter Intensiva. 2002; 14(2): 73-80.

Melo ACL, Menegueti MG, Laus AM. Perfil de pacientes de terapia intensiva: subsídios para a equipe de enfermagem. Rev enferm UFPE [Internet]. 2014; 8(9):3142-3148. Disponível em: http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/4912/pdf_6132.

Favarin SS, Camponogara S. Perfil dos pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva adulto de um hospital universitário. Rev Enferm UFSM [Internet]. 2012; 2(2):320-329. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/5178/3913.

Lisboa T, Povoa P. Infection prevalence and outcomes in Brazilians ICUs: another brick in the wall. Rev Bras Ter Intensiva. 2012; 24(2): 115-116.

Silva E, Junior LD, Fernandes HS, Moreno R, Vicent J. Prevalence and outcomes of infections in Brazilian ICUs: a subanalysis of EPIC II study. Rev Bras Ter Intensiva. 2012; 24(2): 143-150.

Previsdomini M, Gini M, Cerutti B, Dolina M, Perren A. Predictors of positive blood cultures in critically ill patients: a retrospective evaluation. Croat Med J. 2012; 53:30-9.

Lima EMG, Marins EF, Hildegardes RE, Soares RS, Rodrigues AA. Incidência bacteriana e perfil de susceptibilidade de microorganismos isolados em hemoculturas de pacientes da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Misericórdia de Anápolis, Goiás, no ano de 2013. Enciclopedia Biosfera [Internet]. 2015; 11(22): 3249-3257. Disponível em: http://dx.doi.org/10.18677/Enciclopedia_Biosfera_2015_041.

Leão LSNO, Passos XS, Reis C, Valadão LMA, Silva MRR, Pimenta FC. Fenotipagem de bactérias isoladas em hemoculturas de pacientes críticos. Rev Soc Bras Med Trop. 2007; 40(5): 537-540.

Alves LNS, Oliveira CR, Silva LAP, Gervasio SMD, Alves SR, Sgavioli GM. Hemoculturas: estudo da prevalência dos microrganismos e o perfil de sensibilidade dos antibióticos utilizados em Unidade de Terapia Intensiva. J Health Sci Inst. 2012; 30(1):44-7.

Moraes RB, Guillén JAV, Zabaleta WJC, Borges FK. Descalonamento, adequação antimicrobiana e positividade de culturas em pacientes sépticos: estudo observacional. Rev Bras Ter Intensiva. 2016; 28(3):315-322.

Towns ML, Jarvis WR, Hsueh P. Guidelines on blood cultures. J Microbiol Immunol Infect. 2010; 43(4):347–349.

Petel R, Vetter EA, Harmsen WS, Schleck CD, Fadel HJ, Cockerill FR. Optimized pathogen detection with 30-compared to 20-milliliter blood culture draws. J Clin Microbiol. 2011; 49(12): 4047–4051.

Cortes JA, Leal AL, Montanez AM, Buitrago G, Castillo JS, Guzman L. Frequency of microorganisms isolated in patients with bacteremia in intensive care units in Colombia and their resistance profiles. Braz J Infect Dis. 2013; 17(3):346–352.

Wattal C, Raveendran R, Goel N, Oberoi JK, Rao BK. Ecology of blood stream infection and antibiotic resistance in intensive care unit at a tertiary care hospital in North India. Braz J Infect Dis. 2014; 18(3): 245–251.

Silva RCG, Silva ACO, Oliveira SR. Microbial resistance and frequency of extended-spectrum beta-lactamase (ESBL) in isolated from blood cultures. J Bras Patol Med Lab. 2014; 50(6): 421-427.

Ribas RM, Freitas C, Filho PPG. Nosocomial bloodstream infections: organisms, risk factors and resistant phenotypes in the brazilian university hospital. BJID. 2007 June; (11): 351-354.

Superti SV, Augusti G, Zavascki AP. Risk factors for and mortality of extended-spectrum-b-lactamase-producing Klebsiella pneumoniae and Escherichia coli nosocomial bloodstream infections. Rev. Inst. Med. Trop. 2009; 51(4): 211-216.

Millan LS, Benedette CEM, Maximo LZ, Almeida PCC, Gomes DS, Gemperli R, Ferreira MC. Infecções de corrente sanguínea por bactérias multirresistentes em UTI de tratamento de queimados: experiência de 4 anos. Rev Bras Cir Plást. 2012; 27(3): 374-378.

Almeida BMM, Breda GL, Silva, MG. Proporção de bactérias multirresistentes de um hospital público Sul-Brasileiro. Rev. Med. UFPR [Internet]. 2014; 1(1): 5-9. Disponível em: http://revistas.ufpr.br/revmedicaufpr/article/view/40679/pdf_40679.

Pittet D, Tarara D, Wenzel RP. Nosocomial bloodstream infection in critically III patients. Excess length of stay, extra costs, and attributable mortality. JAMA. 1994; 271(20): 1598-1601.

Nasa P, Juneja D, Singh O, Dang R, Arora V, Saxena S. Incidence of bacteremia at the time of ICU admission and its impact on outcome. Indian J Anaesth. 2011; 55(6): 594–598.

Prowle JR, Echeverri JE, Ligabo EV, et al. Acquired bloodstream infection in the intensive care unit: incidence and attributable mortality. Critical Care. 2011; 15: R100.

Loupland KB, Kirkpatrick AW, Church DL, Ross T, Gregson DB. Intensive-care-unit-acquired bloodstream infections in a regional critically ill population. J Hosp Infect. 2004; 58: 137–145.

Mesiano ERAB, Merchan-Hamann E. Infecções da corrente sanguínea em pacientes em uso de cateter venoso central em Unidades de Terapia Intensiva. Rev Latino-am Enfermagem. 2007; 15(3).

Downloads

Publicado

30-06-2018

Como Citar

de Oliveira, I. M., Victor, S. L., & Rabelo, D. B. (2018). A CRIANÇA PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADES DE CONSTITUIÇÃO SUBJETIVA. Revista Educação Especial Em Debate, (05), 132–151. Recuperado de https://periodicos.ufes.br/reed/article/view/20986

Edição

Seção

Artigos - Fluxo Contínuo