REFLEXÕES SOBRE A INTERFACE ENTRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO DO CAMPO: ENTENDENDO CAMINHOS
Resumo
Resumo
A ausência de discussões (Caiado, 2010) relativas à interface da educação especial e educação do campo, vem nos provocando algumas questões/indagações. Por que esse silêncio? O porquê dessa, que, podemos chamar de uma, “desigualdade e exclusão bilateral”? Trazemos aqui considerações teóricas sobre a construção dessa ideia de “desigualdade e exclusão bilateral” que acontece entre educação especial e educação do campo. Tecer a partir de dissertações e teses do PPGE/UFES, sobre a educação do campo, a percepção da diversidade que compõe este ambiente do campo. Por sua vez considerar as produções de teses e dissertações que tratam diretamente com a interface entre a educação especial e educação do campo a partir de uma busca no sitio do Banco de Teses da CAPES. Olhando para as produções que versam sobre a interface entre a educação especial e a educação do campo. O sujeito público alvo da educação especial nas escolas do campo é visibilizado, mas em meio a isso esse sujeito não é totalmente invisível. Para quem é essa visibilização do sujeito público alvo da educação especial nas escolas do campo? Os atores que assumem a centralidade de movimentar as demandas dos movimentos sociais do campo, tem tido acesso a esse movimento de visibilização para além da produção de um sujeito transparente?
Palavra chave: Educação Especial. Educação do Campo. Interface. Desigualdade. Exclusão.
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