Configuraciones del territorio: desarrollo, desarrollismo, transiciones y alternativas
DOI:
https://doi.org/10.18315/argumentum.v7i2.9556Resumo
El presente trabajo abre con una discusión sobre el espacio territorial como principal fuerza productiva estratégica, es decir, donde se cristalizan las relaciones sociales de producción, sus potenciales y contradicciones. Dicha argumentación es aterrizada en los procesos de territorialización del capital y sus implicaciones, dando cuenta de las nociones desarrollistas imperantes, incluso dentro de aproximaciones ambientalistas que derivan en el concepto formal de desarrollo sustentable. Desde ahí se sostiene que la acumulación de capital, que estimula ciclos ampliados de producción-consumo, impacta los territorios de manera asimétrica y en relación directa al rol que juegan los países en la división internacional del trabajo. Consecuentemente, se verifica una agudización de los procesos extractivistas sobre todo –aunque no exclusivamente- en los países en desarrollo. Posteriormente se revisa, de modo breve, la actual dinámica de despojo y acaparamiento de tierras y de los recursos ahí contenidos, así como de los procesos de “ingeniería de conflicto” y de resistencia social que en ésa confluyen. El análisis se hace con énfasis en América Latina. Finalmente, y reconociendo la existencia y necesidad de no transgredir las fronteras ecológicas planetarias, se cierra con una reflexión entorno a la posibilidad de (re)territorializaciones alternativas.Downloads
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