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MODELAGEM DE PROCESSOS DE NEGÓCIO: ESTUDO DE CASO DE UMA EMPRESA RETIFICADORA DE MOTORES EM CABO FRIO-RJ

BUSINESS PROCESS MODELING: CASE STUDY OF A COMPANY RECTIFIER OF ENGINES IN CABO FRIO-RJ
Alan Marinho Costa1; Allana Kedry de Matos Mattos2; Nathália Monteiro Rodrigues3 & Douglas Vieira Barboza4

1 2 3 4Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, RJ, Brasil.

Disponível em: http://
wompproducao.yolasite.com

Brazilian Journal of Production Engineering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
Disponível em: http://periodicos.ufes.br/BJPE

Brazilian Journal of Production Engeneering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
Disponível em: http://periodicos.ufes.br/BJPE

Araruama, 21, 22 e 23 de novembro de 2018.
ARTIGO INFO.
Recebido em: 02/11/2018
Aprovado em: 14/11/2018
Disponibilizado em:
Palavras-chave
:
Competitividade; mercado; gerenciamento; processos; tecnologia;
Keywords:
Competitiveness; Marketplace; management; process; technology;

Copyright © 2018, Alan Marinho Costa et al. Este é um artigo open access distribuído sob a CreativeCommonsAttributionLicense, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução, sempre quando providenciado a devida citação do original. Os autores declaram que o mesmo não infringe qualquer direito autoral ou outro direito de propriedade de terceiros.

*Autor Correspondente
: Alan Marinho Costa
Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, Rua Marechal Castelo Branco, s/n - Rio do Limão, CEP 28970-000, Araruama,Rio de Janeiro, Brasil.
RESUMO
Com a intensa competitividade presente no mercado atual, se faz necessário que desde o início das suas atividades empresariais os gestores necessitam alinhem seus processos de forma estratégica. Através de técnicas de gerenciamento dos processos aplicados a pequenos negócios, o objetivo deste estudo é propor a maximização dos resultados, reduzir os custos, aumentar a satisfação dos clientes e otimizar a performance dos processos através da remodelagem com apoio da tecnologia da informação.




ABSTRACT
8
With the intense competitiveness present in the current market, it is necessary that since the incío of its business activities managers need to align their processes strategically. Through process management techniques applied to small businesses, the objective of this study is to propose maximization of results, reduce costs, increase customer satisfaction and optimize process performance through reshaping with the support of information technology.


Citação
(APA):
Costa, M. A.; Mattos
, M. K. A; RODRIGUES,
M.N
.
(
2018 novembro
).
Modelo de Trabalho para o WOMP
.
Anais do Workshop em Materiais e Processos de Produção
,

Araruama
, RJ
, Brasil,
2
.



Introdução
De acordo com a ISO 19510 (2013) o Business Process Model and Notation (BPMN) é uma linguagem gráfica baseada em fluxo de trabalho que surgiu como o padrão de fato para definições de processos de negócios, visando fornecer uma notação que seja prontamente compreensível por todos os usuários de negócios, desde os analistas de negócios que criam os rascunhos iniciais dos processos, até os desenvolvedores técnicos responsáveis pela implementação da tecnologia que executará esses processos e, finalmente para os empresários que irão gerenciar e monitorar esses processos. Muitos negócios são complexos, assim um modelo poderá consistir de diversos diagramas com o objetivo alvo de ilustrar um processo completo, fazendo com que os gestores e colaboradores melhorem o fluxo e aperfeiçoem processo.
Nos últimos dez anos, o gerenciamento de processos de negócios tornou-se uma atividade estratégica nas organizações, pois a racionalização do uso de tempo e recursos tem o potencial de aumentar as margens de lucro, já que podem orientar o gerenciamento de faturamento, linhas de produção, serviços pós-venda e pagamentos de salários, sendo tal ferramenta largamente empregada em grandes empresas (DURÁN; ROCHA; SALAÜN, 2018).
Contudo ao ser buscado na base de dados Scopus em outubro de 2018, os termos “BPMN” e “Small business” não foi retornado nenhum resultado em formato de artigo que indica-se o estudo da aplicação da ferramenta em pequenos negócios, logo o objetivo deste trabalho é avaliar a efetividade da aplicação da Modelagem de Processos de Negócios e Notação em um pequeno negócio, para isso realizando um estudo de caso em uma retífica de motores familiar localizada na cidade de Cabo Frio, no Estado do Rio de Janeiro, em que se efetiva a utilização do método, tão como se propõe a utilização conjunta da ferramenta Enterprise Resource Planning (ERP).
Assim se buscou expor ao longo do texto os conceitos, tipos, vantagens e desvantagens de ambas as ferramentas, logo o trabalho foi distribuído em seis partes: uma introdução que busca contextualizar e apresentar o objetivo do trabalho, uma conceituação das principais características da modelagem de processos de negócios, definições sobre o ERP e como este pode influenciar a otimização de processos industriais, a descrição da metodologia aplicada para elaboração do trabalho, os resultados obtidos e a discussão destes, e uma conclusão.



Conceito de Modelagem de Processos
Devido empresas de negócio procurar novas formas de se reestruturar e renovar para a melhoria dos seus trabalhos e processos, a Modelagem de Processos (BPM) se insere ai, a fim de manusear as informações, obtendo uma abordagem do que é ideal para a organização, mapeando e identificando as necessidades empresarias. A Modelagem de Processos é um composto de atividades comprometidas para a montagem de um processo de negócio atual ou sugerido para que possível sua analise, desenho e medição, , detalhando a seqüência em que as ações são executadas, dessa forma alcançando um entendimento geral da estrutura organizacional e necessidades. Para que esse entendimento seja favorável, esse sistema foi desenvolvido como uma tecnologia, para isso utilizando algumas ferramentas como: organogramas, diagramas de posicionamento, fluxo dos processos, dentre outros. Criando assim uma base para o estudo, melhoria dos processos, estimativas de custos e entendimento correto dos processos corporativos.
Dentro da área de modelar existem vários métodos e notações, que descrevem o processo sobre uma ótica mais detalhada, variando desde notações mais exigentes (notação matemática), até notações mais gráficas (mais fáceis para o entendimento).
Tipos de Moderação de Processos:
BPMN
Entre as notações de modelagem de processos, em destaque, está o BPMN se tornando padrão nas empresas de negócio, devido praticidade de organizar e visualizar os processos e obtendo melhor comunicação com os responsáveis de tecnologia de informação da organização, que possuem associação com a automatização dos processos modelos, sendo uma extensão do BPM. O Business Process Management foi desenvolvido para fácil entendimento de negócio até mesmo aos mais complexos, porém é um padrão que está longe da perfeição, mas em evolução.
Segundo Silver (2009) a Modelagem Analítica proporciona a relação entre as pessoas e os diferentes setores envolvidos, como analistas de negócio, técnicos e gestores que possam retratar de forma detalhada o fluxo das atividades, enquanto a Modelagem Executável as representações prosseguem de maneira compreensiva e manipulável por analista e arquitetos de negócio, mas pretendendo a modificação dos diagramas para softwares e tecnologias ligadas a BPMN 2.0 que automatizem os processos. Valendo ressaltar também que é uma ideia de gestão que represente o trabalho da organização independente de tecnologias, conforme o exemplo desse modelo mostrado na figura 1.


Figura 1 - Modelo de processo em BPMN. Fonte: Francisco et al., 2009.

SPEM
Software & Systems ProcessEngineeringMetamodel é um modelo para a definição de processos e seus componentes. Com seu meta modelo é possível manter e apoiar uma extensa gama de fragmentos de métodos e processos de desenvolvimento de projetos. Esse método é útil para arquitetos, gerente e engenheiro de software que buscam soluções para aprimorar a modelagem de processos de softwares.

Vantagens e desvantagens da modelagem de processos
As vantagens obtidas por esse modelo são:

Bons modelos de processos que ajudam na melhoria da comunicação da organização
A implementação de um novo processo que a empresa está planejando executar, a modelagem pode ajudar a analisar a eficiência desde o início;
Pode revelar anomalias, ineficiências, e oportunidades de melhoria, permitindo que a organização obter melhorias com o auxílio desses processos;
Visão clara e uniformizada das atividades, suas razões e formas de execução;
Utilização do modelo como um meio para distribuição de conhecimento dentro da organização e treinar as pessoas, ajudando-as a conhecer melhor seus papéis e as tarefas que executam;

As desvantagens dadas por esse modelo são:
- omissão da complexidade do trabalho
- dificuldade em demonstrar uma lógica complexa
- a não clareza se são dedicado a criar novos processos ou analisar os já existentes

Características dos sistemas de erp

O ERP foi caracterizado por Davenport (1998) como o sistema de desenvolvimento mais importante do uso corporativo de tecnologia nos anos 90 e continua evoluindo atualmente.
Hehn (1999) exibe o sistema ERP como um enriquecimento do MRP II. Eles concebem uma coletânea integrada de sistemas que suprem as necessidades de um negócio: finanças, controle de produção, contabilidade, vendas, compras e outros. Todos estão integrados e compartilham os mesmos dados. Geram em si processos de trabalho padronizados, buscando representar os melhores exercícios mundiais de cada posto. A adequação destes sistemas determina disciplina e os usuários devem mantê-los atualizados.
Para Centola&Zabeu (1999), o ERP providencia dados originadas do processo operacional, para otimizar o cotidiano empresarial, consentindo um plano estratégico seguro e garantindo a flexibilidade para evolucionar.
Segundo Dempsey (1999), o ERP é um conjunto de programas que são capazes de ligar aspectos da manufatura e aliar procedimentos originados por outros aplicativos e contábeis. Conquanto seja muito útil, as empresas não reconhecem sua necessidade e não sabem como usá-lo.
De acordo com Buckhout et al. (1999), ERP é um sistema de planejamento dos recursos empresariais que integra funções criando operações mais eficientes. Associa os dados-chave e a comunicação entre as áreas da empresa, abastecendo dados detalhados sobre as operações da mesma.
Segundo Corrêa et al. (2007), o ERP é formulado por módulos que suprem às necessidades de dados de sustentação à tomada de decisão de todos os setores empresariais, integrados entre si, a partir de uma base de dados singular e não pleonástica. Podem ser entendidos como evolução do MRP II na medida em que controlam tanto os recursos diretamente utilizados na manufatura quanto os demais recursos da empresa.
Segundo Miltello (1999), o ERP domina a empresa, manejando e conferindo seus dados. Os procedimentos são documentados e contabilizados, originando normas de negócio definidas e admitindo maior controle sobre determinados pontos vulneráveis do meio empresarial, como a administração de custos, controle fiscal e estoques. A escolha desses sistemas assenta fim aos diversos sistemas que trabalhavam de forma fechada na corporação, com informações excessivas e não confiáveis.
A sigla ERP – Enterprise Resource Planning traduzida integralmente, significa “Planejamento dos Recursos da Empresa”, o que pode não direcionar a realidade dos objetivos Koch, Slater e Baatz (1999) citam: “…esqueça a parte do planejamento – ele não o faz, e esqueça os recursos, é apenas um termo de ligação. Mas lembre-se da parte da empresa. Esta é a real ambição dos sistemas ERP”.
Através da análise de Stair (1998) entende-se que os desenvolvimentos de inovações dentro da tecnologia presente nos processos produtivos aconteceram em consonância com as constantes modificações nos processos produtivos que se tornou indicador extremamente relevante aos objetivos estratégicos das organizações.
A reengenharia ou redesenho dos processos nas organizações foi proposta pelos pioneiros Hammer e Champy (1994) com o objetivo de proporcionar melhoria de desempenho das organizações em custo, velocidade e serviço. Portanto, a utilização do ERP no trabalho de resenho viabiliza estruturas organizacionais mais flexíveis e eficazes. É importante ressaltar que cada tipo de organização possui particularidades que devem ser minuciosamente analisadas e consideradas no processo de construção dos novos desenhos de processo. Então, o software que deve ser adaptado as necessidades dos clientes ou fornecedores.
Em acordo com um dos objetivos deste estudo, que é propor as melhores práticas de negócio para uma organização de pequeno porte, pode-se observar que a otimização dos processos de pequenas organizações baseadas nas modelos metodologias do ERP e BPMN, se feitas de forma planejada e eficaz, conseguem recolocar essa organização no mercado em posição mais competitiva. Vejamos que Havey (2005) destaca que a formalização dos processos ocasiona aumento de produtividade e eficiência dos mesmos.

METODOLOGIA

Para metodologia deste trabalho foram utilizadas ferramentas relevantes às necessidades mais abordadas nos pequenos negócios, necessidades estas que resolvidas ocasionarão em resultados positivos e melhorias nos interesses.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 2 – Mapeamento do processo atual da empresa
As técnicas de modelagem de processos utilizadas neste trabalho são a BPMN e SPEM. A ferramenta BPMN foi utilizada para fazer o fluxograma do ambiente de trabalho das empresas, visando a remodelagem onde há indigência. Um fluxograma no ambiente presente e outro com as características de melhorias. O SPEM foi utilizado como método para treinamento dos funcionários sobre suas funções, onde há casos de funções dispersas e mal definidas, acarretando a dificuldade na resolução de problemas que podem ficar dispersos caso não tenha um colaborador especifico para solucionar.

Figura 3 – Mapeamento do processo remodelado conforme a metodologia aplicada pelo grupo
Utilizou-se também do sistema ERP, onde sua função é integrar as áreas da empresa para melhor conversação entre setores. Este sistema trará benefícios organizacionais para os negócios defendendo a tese de que com a integração os negócios passam a ser conhecidos por todos os interessados e procedendo em avanços nas ações.

CONCLUSÕES
Conclui-se que, com a utilização destas ferramentas e sistemas, as empresas serão mais qualificadas para o mercado de trabalho, visto que sua ordenação trará avanços tecnológicos com a intenção de ciclo contínuo dos procedimentos. Estas metodologias são de grande valia para as empresas, aquelas que adotarem terão total controle do negocio e consequentemente um aumento em seus lucros e visão mais limpa dos acontecimentos internos e também externos.
Com a utilização do BPMN será mais fácil a mudança e melhoria nos setores, pois este estará ordenando da forma que a empresa adapte-se. O SPEM mostrará o quanto é necessário à definição de funções até no meio empresarial de pequeno porte e juntamente o interesse de treinamentos e qualificação dos funcionários.O ERP fará a função da integração de todos os setores e contará com todas as melhorias anteriormente feitas pelos métodos elucidados a cima, pois ficará mais clara a sua organização perante as obrigações dos departamentos e dos funcionários.
Visto todos estes pontos, observa-se que é necessária a manutenção empresarial seja ela de qualquer porte, e que sistemas utilizados por grandes empresas também podem auxiliar as de pequeno porte. Este projeto será indicado a estas empresas com o intuito de por em prática.

Referências

BUCKHOUT, Scott; FREY, Edward; NEMEC, J. Por um ERP. HSM management, v. 16, p. 30-36, 1999.

DURÁN, F; ROCHA, C; SALAÜN, G. Stochastic analysis of BPMN with time in rewriting logic. Science of Computer Programming, Netherlands, v. 168, n. 15, 1–17, Dez. 2018. 0167-6423.
CENTOLA, N.; ZABEU, S. B. Pequenas e médias empresas: tomflem a rédea de seus negócios. PC WORLD, p. 34-54, 1999.

CORREA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu GN; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados de gestão. Atlas, 2007.

DAVENPORT, Thomas H. Conhecimento empresarial. Elsevier Brasil, 1998.

DEMPSEY, M. Pacote de ERP não resolve tudo. Gazeta Mercantil, 1999.

FRANCISCO, R. LOURDES, E. F. R.; SANTOS, E. A. P.; PAULA, M. A. B.; DESCHAMPS, F. Traduzindo a definição de processo em xpdl para modelos em redes de petri. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 29, 2009, Salvador. Anais do XXIX Encontro Nacional de Engenharia de Produção. 2009. Rio de Janeiro: ABEPRO, 2009. 1– 13.

HAMMER, M.; CHAMPY, J. Reengenharia: repensando a empresa em função dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerenciar. 1.ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1994.

HAVEY, Michael. Essential Business Process Modeling. O’Reilly, August 2005

ISO 19510. Information technology: Object Management Group Business Process Model and Notation. 1. Ed. Geneva, Suíça: ISO (International Organization for Standardization), 2013.

KOCH, Christopher; SLATER, Derek; BAATZ, E. theABCsof ERP. CIO magazine, v. 22, 1999.

MILTELLO, K. Quem precisa de um ERP. Info Exame, v. 140, 1999.

SILVER, Bruce. BPMN Method & Style. Cody-Cassidy Press, 2009

STAIR, R.M. Princípios de Sistemas de Informação: uma Abordagem Gerencial. 2.ed. São Paulo: Editora LTC, 1998.

REIS, Glauco dos Santos. Modelagem de processos de negócios com BPMN – Curso completo / Glauco S. Reis; Revisão técnica – equipe Portal BPM São Paulo; Editora Portal BPM ltda; 2008

TIUSAN, C. et al. Artificial antiferromagnetic tunnel junction sensors based on Co/Ru/Co sandwiches. Journalofappliedphysics, v. 85, n. 8, p. 5276-5278, 1999.


6
8
COSTA, A. M., MATTOS, A. K. M., RODRIGUES, N. M.; BARBOZA, D. V. Modelagem de Processos de Negócio: Estudo de Caso de uma Empresa Retificadora de Motores em Cabo Frio-RJ


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BUSINESS PROCESS MODELING: CASE STUDY OF A COMPANY RECTIFIER OF ENGINES IN CABO FRIO-RJ
Alan Marinho Costa1; Allana Kedry de Matos Mattos2; Nathália Monteiro Rodrigues3 & Douglas Vieira Barboza4

1 2 3 4Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, RJ, Brasil.

Disponível em: http://
wompproducao.yolasite.com

Brazilian Journal of Production Engineering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
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Brazilian Journal of Production Engeneering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
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Araruama, 21, 22 e 23 de novembro de 2018.
ARTIGO INFO.
Recebido em: 02/11/2018
Aprovado em: 14/11/2018
Disponibilizado em
:
Palavras-chave:
Competitividade; mercado; gerenciamento; processos; tecnologia;
Keywords:
Competitiveness; Marketplace; management; process; technology;

Copyright © 2018, Alan Marinho Costa et al. Este é um artigo open access distribuído sob a CreativeCommonsAttributionLicense, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução, sempre quando providenciado a devida citação do original. Os autores declaram que o mesmo não infringe qualquer direito autoral ou outro direito de propriedade de terceiros.

*Autor Correspondente: Alan Marinho Costa
Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, Rua Marechal Castelo Branco, s/n - Rio do Limão, CEP 28970-000, Araruama,Rio de Janeiro, Brasil.
RESUMO
Com a intensa competitividade presente no mercado atual, se faz necessário que desde o início das suas atividades empresariais os gestores necessitam alinhem seus processos de forma estratégica. Através de técnicas de gerenciamento dos processos aplicados a pequenos negócios, o objetivo deste estudo é propor a maximização dos resultados, reduzir os custos, aumentar a satisfação dos clientes e otimizar a performance dos processos através da remodelagem com apoio da tecnologia da informação.




ABSTRACT
8
With the intense competitiveness present in the current market, it is necessary that since the incío of its business activities managers need to align their processes strategically. Through process management techniques applied to small businesses, the objective of this study is to propose maximization of results, reduce costs, increase customer satisfaction and optimize process performance through reshaping with the support of information technology.


Citação
(APA):
Costa, M. A.; Mattos
, M. K. A; RODRIGUES,
M.N
.
(
2018 novembro
).
Modelo de Trabalho para o WOMP
.
Anais do Workshop em Materiais e Processos de Produção
,

Araruama
, RJ
, Brasil,
2
.



Introdução
De acordo com a ISO 19510 (2013) o Business Process Model and Notation (BPMN) é uma linguagem gráfica baseada em fluxo de trabalho que surgiu como o padrão de fato para definições de processos de negócios, visando fornecer uma notação que seja prontamente compreensível por todos os usuários de negócios, desde os analistas de negócios que criam os rascunhos iniciais dos processos, até os desenvolvedores técnicos responsáveis pela implementação da tecnologia que executará esses processos e, finalmente para os empresários que irão gerenciar e monitorar esses processos. Muitos negócios são complexos, assim um modelo poderá consistir de diversos diagramas com o objetivo alvo de ilustrar um processo completo, fazendo com que os gestores e colaboradores melhorem o fluxo e aperfeiçoem processo.
Nos últimos dez anos, o gerenciamento de processos de negócios tornou-se uma atividade estratégica nas organizações, pois a racionalização do uso de tempo e recursos tem o potencial de aumentar as margens de lucro, já que podem orientar o gerenciamento de faturamento, linhas de produção, serviços pós-venda e pagamentos de salários, sendo tal ferramenta largamente empregada em grandes empresas (DURÁN; ROCHA; SALAÜN, 2018).
Contudo ao ser buscado na base de dados Scopus em outubro de 2018, os termos “BPMN” e “Small business” não foi retornado nenhum resultado em formato de artigo que indica-se o estudo da aplicação da ferramenta em pequenos negócios, logo o objetivo deste trabalho é avaliar a efetividade da aplicação da Modelagem de Processos de Negócios e Notação em um pequeno negócio, para isso realizando um estudo de caso em uma retífica de motores familiar localizada na cidade de Cabo Frio, no Estado do Rio de Janeiro, em que se efetiva a utilização do método, tão como se propõe a utilização conjunta da ferramenta Enterprise Resource Planning (ERP).
Assim se buscou expor ao longo do texto os conceitos, tipos, vantagens e desvantagens de ambas as ferramentas, logo o trabalho foi distribuído em seis partes: uma introdução que busca contextualizar e apresentar o objetivo do trabalho, uma conceituação das principais características da modelagem de processos de negócios, definições sobre o ERP e como este pode influenciar a otimização de processos industriais, a descrição da metodologia aplicada para elaboração do trabalho, os resultados obtidos e a discussão destes, e uma conclusão.



Conceito de Modelagem de Processos
Devido empresas de negócio procurar novas formas de se reestruturar e renovar para a melhoria dos seus trabalhos e processos, a Modelagem de Processos (BPM) se insere ai, a fim de manusear as informações, obtendo uma abordagem do que é ideal para a organização, mapeando e identificando as necessidades empresarias. A Modelagem de Processos é um composto de atividades comprometidas para a montagem de um processo de negócio atual ou sugerido para que possível sua analise, desenho e medição, , detalhando a seqüência em que as ações são executadas, dessa forma alcançando um entendimento geral da estrutura organizacional e necessidades. Para que esse entendimento seja favorável, esse sistema foi desenvolvido como uma tecnologia, para isso utilizando algumas ferramentas como: organogramas, diagramas de posicionamento, fluxo dos processos, dentre outros. Criando assim uma base para o estudo, melhoria dos processos, estimativas de custos e entendimento correto dos processos corporativos.
Dentro da área de modelar existem vários métodos e notações, que descrevem o processo sobre uma ótica mais detalhada, variando desde notações mais exigentes (notação matemática), até notações mais gráficas (mais fáceis para o entendimento).
Tipos de Moderação de Processos:
BPMN
Entre as notações de modelagem de processos, em destaque, está o BPMN se tornando padrão nas empresas de negócio, devido praticidade de organizar e visualizar os processos e obtendo melhor comunicação com os responsáveis de tecnologia de informação da organização, que possuem associação com a automatização dos processos modelos, sendo uma extensão do BPM. O Business Process Management foi desenvolvido para fácil entendimento de negócio até mesmo aos mais complexos, porém é um padrão que está longe da perfeição, mas em evolução.
Segundo Silver (2009) a Modelagem Analítica proporciona a relação entre as pessoas e os diferentes setores envolvidos, como analistas de negócio, técnicos e gestores que possam retratar de forma detalhada o fluxo das atividades, enquanto a Modelagem Executável as representações prosseguem de maneira compreensiva e manipulável por analista e arquitetos de negócio, mas pretendendo a modificação dos diagramas para softwares e tecnologias ligadas a BPMN 2.0 que automatizem os processos. Valendo ressaltar também que é uma ideia de gestão que represente o trabalho da organização independente de tecnologias, conforme o exemplo desse modelo mostrado na figura 1.


Figura 1 - Modelo de processo em BPMN. Fonte: Francisco et al., 2009.

SPEM
Software & Systems ProcessEngineeringMetamodel é um modelo para a definição de processos e seus componentes. Com seu meta modelo é possível manter e apoiar uma extensa gama de fragmentos de métodos e processos de desenvolvimento de projetos. Esse método é útil para arquitetos, gerente e engenheiro de software que buscam soluções para aprimorar a modelagem de processos de softwares.

Vantagens e desvantagens da modelagem de processos
As vantagens obtidas por esse modelo são:

Bons modelos de processos que ajudam na melhoria da comunicação da organização
A implementação de um novo processo que a empresa está planejando executar, a modelagem pode ajudar a analisar a eficiência desde o início;
Pode revelar anomalias, ineficiências, e oportunidades de melhoria, permitindo que a organização obter melhorias com o auxílio desses processos;
Visão clara e uniformizada das atividades, suas razões e formas de execução;
Utilização do modelo como um meio para distribuição de conhecimento dentro da organização e treinar as pessoas, ajudando-as a conhecer melhor seus papéis e as tarefas que executam;

As desvantagens dadas por esse modelo são:
- omissão da complexidade do trabalho
- dificuldade em demonstrar uma lógica complexa
- a não clareza se são dedicado a criar novos processos ou analisar os já existentes

Características dos sistemas de erp

O ERP foi caracterizado por Davenport (1998) como o sistema de desenvolvimento mais importante do uso corporativo de tecnologia nos anos 90 e continua evoluindo atualmente.
Hehn (1999) exibe o sistema ERP como um enriquecimento do MRP II. Eles concebem uma coletânea integrada de sistemas que suprem as necessidades de um negócio: finanças, controle de produção, contabilidade, vendas, compras e outros. Todos estão integrados e compartilham os mesmos dados. Geram em si processos de trabalho padronizados, buscando representar os melhores exercícios mundiais de cada posto. A adequação destes sistemas determina disciplina e os usuários devem mantê-los atualizados.
Para Centola&Zabeu (1999), o ERP providencia dados originadas do processo operacional, para otimizar o cotidiano empresarial, consentindo um plano estratégico seguro e garantindo a flexibilidade para evolucionar.
Segundo Dempsey (1999), o ERP é um conjunto de programas que são capazes de ligar aspectos da manufatura e aliar procedimentos originados por outros aplicativos e contábeis. Conquanto seja muito útil, as empresas não reconhecem sua necessidade e não sabem como usá-lo.
De acordo com Buckhout et al. (1999), ERP é um sistema de planejamento dos recursos empresariais que integra funções criando operações mais eficientes. Associa os dados-chave e a comunicação entre as áreas da empresa, abastecendo dados detalhados sobre as operações da mesma.
Segundo Corrêa et al. (2007), o ERP é formulado por módulos que suprem às necessidades de dados de sustentação à tomada de decisão de todos os setores empresariais, integrados entre si, a partir de uma base de dados singular e não pleonástica. Podem ser entendidos como evolução do MRP II na medida em que controlam tanto os recursos diretamente utilizados na manufatura quanto os demais recursos da empresa.
Segundo Miltello (1999), o ERP domina a empresa, manejando e conferindo seus dados. Os procedimentos são documentados e contabilizados, originando normas de negócio definidas e admitindo maior controle sobre determinados pontos vulneráveis do meio empresarial, como a administração de custos, controle fiscal e estoques. A escolha desses sistemas assenta fim aos diversos sistemas que trabalhavam de forma fechada na corporação, com informações excessivas e não confiáveis.
A sigla ERP – Enterprise Resource Planning traduzida integralmente, significa “Planejamento dos Recursos da Empresa”, o que pode não direcionar a realidade dos objetivos Koch, Slater e Baatz (1999) citam: “…esqueça a parte do planejamento – ele não o faz, e esqueça os recursos, é apenas um termo de ligação. Mas lembre-se da parte da empresa. Esta é a real ambição dos sistemas ERP”.
Através da análise de Stair (1998) entende-se que os desenvolvimentos de inovações dentro da tecnologia presente nos processos produtivos aconteceram em consonância com as constantes modificações nos processos produtivos que se tornou indicador extremamente relevante aos objetivos estratégicos das organizações.
A reengenharia ou redesenho dos processos nas organizações foi proposta pelos pioneiros Hammer e Champy (1994) com o objetivo de proporcionar melhoria de desempenho das organizações em custo, velocidade e serviço. Portanto, a utilização do ERP no trabalho de resenho viabiliza estruturas organizacionais mais flexíveis e eficazes. É importante ressaltar que cada tipo de organização possui particularidades que devem ser minuciosamente analisadas e consideradas no processo de construção dos novos desenhos de processo. Então, o software que deve ser adaptado as necessidades dos clientes ou fornecedores.
Em acordo com um dos objetivos deste estudo, que é propor as melhores práticas de negócio para uma organização de pequeno porte, pode-se observar que a otimização dos processos de pequenas organizações baseadas nas modelos metodologias do ERP e BPMN, se feitas de forma planejada e eficaz, conseguem recolocar essa organização no mercado em posição mais competitiva. Vejamos que Havey (2005) destaca que a formalização dos processos ocasiona aumento de produtividade e eficiência dos mesmos.

METODOLOGIA

Para metodologia deste trabalho foram utilizadas ferramentas relevantes às necessidades mais abordadas nos pequenos negócios, necessidades estas que resolvidas ocasionarão em resultados positivos e melhorias nos interesses.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 2 – Mapeamento do processo atual da empresa
As técnicas de modelagem de processos utilizadas neste trabalho são a BPMN e SPEM. A ferramenta BPMN foi utilizada para fazer o fluxograma do ambiente de trabalho das empresas, visando a remodelagem onde há indigência. Um fluxograma no ambiente presente e outro com as características de melhorias. O SPEM foi utilizado como método para treinamento dos funcionários sobre suas funções, onde há casos de funções dispersas e mal definidas, acarretando a dificuldade na resolução de problemas que podem ficar dispersos caso não tenha um colaborador especifico para solucionar.

Figura 3 – Mapeamento do processo remodelado conforme a metodologia aplicada pelo grupo
Utilizou-se também do sistema ERP, onde sua função é integrar as áreas da empresa para melhor conversação entre setores. Este sistema trará benefícios organizacionais para os negócios defendendo a tese de que com a integração os negócios passam a ser conhecidos por todos os interessados e procedendo em avanços nas ações.

CONCLUSÕES
Conclui-se que, com a utilização destas ferramentas e sistemas, as empresas serão mais qualificadas para o mercado de trabalho, visto que sua ordenação trará avanços tecnológicos com a intenção de ciclo contínuo dos procedimentos. Estas metodologias são de grande valia para as empresas, aquelas que adotarem terão total controle do negocio e consequentemente um aumento em seus lucros e visão mais limpa dos acontecimentos internos e também externos.
Com a utilização do BPMN será mais fácil a mudança e melhoria nos setores, pois este estará ordenando da forma que a empresa adapte-se. O SPEM mostrará o quanto é necessário à definição de funções até no meio empresarial de pequeno porte e juntamente o interesse de treinamentos e qualificação dos funcionários.O ERP fará a função da integração de todos os setores e contará com todas as melhorias anteriormente feitas pelos métodos elucidados a cima, pois ficará mais clara a sua organização perante as obrigações dos departamentos e dos funcionários.
Visto todos estes pontos, observa-se que é necessária a manutenção empresarial seja ela de qualquer porte, e que sistemas utilizados por grandes empresas também podem auxiliar as de pequeno porte. Este projeto será indicado a estas empresas com o intuito de por em prática.

Referências

BUCKHOUT, Scott; FREY, Edward; NEMEC, J. Por um ERP. HSM management, v. 16, p. 30-36, 1999.

DURÁN, F; ROCHA, C; SALAÜN, G. Stochastic analysis of BPMN with time in rewriting logic. Science of Computer Programming, Netherlands, v. 168, n. 15, 1–17, Dez. 2018. 0167-6423.
CENTOLA, N.; ZABEU, S. B. Pequenas e médias empresas: tomflem a rédea de seus negócios. PC WORLD, p. 34-54, 1999.

CORREA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu GN; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados de gestão. Atlas, 2007.

DAVENPORT, Thomas H. Conhecimento empresarial. Elsevier Brasil, 1998.

DEMPSEY, M. Pacote de ERP não resolve tudo. Gazeta Mercantil, 1999.

FRANCISCO, R. LOURDES, E. F. R.; SANTOS, E. A. P.; PAULA, M. A. B.; DESCHAMPS, F. Traduzindo a definição de processo em xpdl para modelos em redes de petri. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 29, 2009, Salvador. Anais do XXIX Encontro Nacional de Engenharia de Produção. 2009. Rio de Janeiro: ABEPRO, 2009. 1– 13.

HAMMER, M.; CHAMPY, J. Reengenharia: repensando a empresa em função dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerenciar. 1.ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1994.

HAVEY, Michael. Essential Business Process Modeling. O’Reilly, August 2005

ISO 19510. Information technology: Object Management Group Business Process Model and Notation. 1. Ed. Geneva, Suíça: ISO (International Organization for Standardization), 2013.

KOCH, Christopher; SLATER, Derek; BAATZ, E. theABCsof ERP. CIO magazine, v. 22, 1999.

MILTELLO, K. Quem precisa de um ERP. Info Exame, v. 140, 1999.

SILVER, Bruce. BPMN Method & Style. Cody-Cassidy Press, 2009

STAIR, R.M. Princípios de Sistemas de Informação: uma Abordagem Gerencial. 2.ed. São Paulo: Editora LTC, 1998.

REIS, Glauco dos Santos. Modelagem de processos de negócios com BPMN – Curso completo / Glauco S. Reis; Revisão técnica – equipe Portal BPM São Paulo; Editora Portal BPM ltda; 2008

TIUSAN, C. et al. Artificial antiferromagnetic tunnel junction sensors based on Co/Ru/Co sandwiches. Journalofappliedphysics, v. 85, n. 8, p. 5276-5278, 1999.


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COSTA, A. M., MATTOS, A. K. M., RODRIGUES, N. M.; BARBOZA, D. V. Modelagem de Processos de Negócio: Estudo de Caso de uma Empresa Retificadora de Motores em Cabo Frio-RJ


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MODELAGEM DE PROCESSOS DE NEGÓCIO: ESTUDO DE CASO DE UMA EMPRESA RETIFICADORA DE MOTORES EM CABO FRIO-RJ

BUSINESS PROCESS MODELING: CASE STUDY OF A COMPANY RECTIFIER OF ENGINES IN CABO FRIO-RJ
Alan Marinho Costa1; Allana Kedry de Matos Mattos2; Nathália Monteiro Rodrigues3 & Douglas Vieira Barboza4

1 2 3 4Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, RJ, Brasil.

Disponível em: http://
wompproducao.yolasite.com

Brazilian Journal of Production Engineering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
Disponível em: http://periodicos.ufes.br/BJPE
Brazilian Journal of Production Engeneering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
Disponível em: http://periodicos.ufes.br/BJPE
Araruama, 21, 22 e 23 de novembro de 2018.
ARTIGO INFO.
Recebido em: 02/11/2018
Aprovado em: 14/11/2018
Disponibilizado em:
Palavras-chave:
Competitividade; mercado; gerenciamento; processos; tecnologia;
Keywords:
Competitiveness; Marketplace; management; process; technology;

Copyright © 2018, Alan Marinho Costa et al. Este é um artigo open access distribuído sob a CreativeCommonsAttributionLicense, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução, sempre quando providenciado a devida citação do original. Os autores declaram que o mesmo não infringe qualquer direito autoral ou outro direito de propriedade de terceiros.

*Autor Correspondente: Alan Marinho Costa
Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, Rua Marechal Castelo Branco, s/n - Rio do Limão, CEP 28970-000, Araruama,Rio de Janeiro, Brasil.
RESUMO
Com a intensa competitividade presente no mercado atual, se faz necessário que desde o início das suas atividades empresariais os gestores necessitam alinhem seus processos de forma estratégica. Através de técnicas de gerenciamento dos processos aplicados a pequenos negócios, o objetivo deste estudo é propor a maximização dos resultados, reduzir os custos, aumentar a satisfação dos clientes e otimizar a performance dos processos através da remodelagem com apoio da tecnologia da informação.




ABSTRACT
8
With the intense competitiveness present in the current market, it is necessary that since the incío of its business activities managers need to align their processes strategically. Through process management techniques applied to small businesses, the objective of this study is to propose maximization of results, reduce costs, increase customer satisfaction and optimize process performance through reshaping with the support of information technology.


Citação
(APA):
Costa, M. A.; Mattos
, M. K. A; RODRIGUES,
M.N
.
(
2018 novembro
).
Modelo de Trabalho para o WOMP
.
Anais do Workshop em Materiais e Processos de Produção
,

Araruama
, RJ
, Brasil,
2
.



Introdução
De acordo com a ISO 19510 (2013) o Business Process Model and Notation (BPMN) é uma linguagem gráfica baseada em fluxo de trabalho que surgiu como o padrão de fato para definições de processos de negócios, visando fornecer uma notação que seja prontamente compreensível por todos os usuários de negócios, desde os analistas de negócios que criam os rascunhos iniciais dos processos, até os desenvolvedores técnicos responsáveis pela implementação da tecnologia que executará esses processos e, finalmente para os empresários que irão gerenciar e monitorar esses processos. Muitos negócios são complexos, assim um modelo poderá consistir de diversos diagramas com o objetivo alvo de ilustrar um processo completo, fazendo com que os gestores e colaboradores melhorem o fluxo e aperfeiçoem processo.
Nos últimos dez anos, o gerenciamento de processos de negócios tornou-se uma atividade estratégica nas organizações, pois a racionalização do uso de tempo e recursos tem o potencial de aumentar as margens de lucro, já que podem orientar o gerenciamento de faturamento, linhas de produção, serviços pós-venda e pagamentos de salários, sendo tal ferramenta largamente empregada em grandes empresas (DURÁN; ROCHA; SALAÜN, 2018).
Contudo ao ser buscado na base de dados Scopus em outubro de 2018, os termos “BPMN” e “Small business” não foi retornado nenhum resultado em formato de artigo que indica-se o estudo da aplicação da ferramenta em pequenos negócios, logo o objetivo deste trabalho é avaliar a efetividade da aplicação da Modelagem de Processos de Negócios e Notação em um pequeno negócio, para isso realizando um estudo de caso em uma retífica de motores familiar localizada na cidade de Cabo Frio, no Estado do Rio de Janeiro, em que se efetiva a utilização do método, tão como se propõe a utilização conjunta da ferramenta Enterprise Resource Planning (ERP).
Assim se buscou expor ao longo do texto os conceitos, tipos, vantagens e desvantagens de ambas as ferramentas, logo o trabalho foi distribuído em seis partes: uma introdução que busca contextualizar e apresentar o objetivo do trabalho, uma conceituação das principais características da modelagem de processos de negócios, definições sobre o ERP e como este pode influenciar a otimização de processos industriais, a descrição da metodologia aplicada para elaboração do trabalho, os resultados obtidos e a discussão destes, e uma conclusão.



Conceito de Modelagem de Processos
Devido empresas de negócio procurar novas formas de se reestruturar e renovar para a melhoria dos seus trabalhos e processos, a Modelagem de Processos (BPM) se insere ai, a fim de manusear as informações, obtendo uma abordagem do que é ideal para a organização, mapeando e identificando as necessidades empresarias. A Modelagem de Processos é um composto de atividades comprometidas para a montagem de um processo de negócio atual ou sugerido para que possível sua analise, desenho e medição, , detalhando a seqüência em que as ações são executadas, dessa forma alcançando um entendimento geral da estrutura organizacional e necessidades. Para que esse entendimento seja favorável, esse sistema foi desenvolvido como uma tecnologia, para isso utilizando algumas ferramentas como: organogramas, diagramas de posicionamento, fluxo dos processos, dentre outros. Criando assim uma base para o estudo, melhoria dos processos, estimativas de custos e entendimento correto dos processos corporativos.
Dentro da área de modelar existem vários métodos e notações, que descrevem o processo sobre uma ótica mais detalhada, variando desde notações mais exigentes (notação matemática), até notações mais gráficas (mais fáceis para o entendimento).
Tipos de Moderação de Processos:
BPMN
Entre as notações de modelagem de processos, em destaque, está o BPMN se tornando padrão nas empresas de negócio, devido praticidade de organizar e visualizar os processos e obtendo melhor comunicação com os responsáveis de tecnologia de informação da organização, que possuem associação com a automatização dos processos modelos, sendo uma extensão do BPM. O Business Process Management foi desenvolvido para fácil entendimento de negócio até mesmo aos mais complexos, porém é um padrão que está longe da perfeição, mas em evolução.
Segundo Silver (2009) a Modelagem Analítica proporciona a relação entre as pessoas e os diferentes setores envolvidos, como analistas de negócio, técnicos e gestores que possam retratar de forma detalhada o fluxo das atividades, enquanto a Modelagem Executável as representações prosseguem de maneira compreensiva e manipulável por analista e arquitetos de negócio, mas pretendendo a modificação dos diagramas para softwares e tecnologias ligadas a BPMN 2.0 que automatizem os processos. Valendo ressaltar também que é uma ideia de gestão que represente o trabalho da organização independente de tecnologias, conforme o exemplo desse modelo mostrado na figura 1.


Figura 1 - Modelo de processo em BPMN. Fonte: Francisco et al., 2009.

SPEM
Software & Systems ProcessEngineeringMetamodel é um modelo para a definição de processos e seus componentes. Com seu meta modelo é possível manter e apoiar uma extensa gama de fragmentos de métodos e processos de desenvolvimento de projetos. Esse método é útil para arquitetos, gerente e engenheiro de software que buscam soluções para aprimorar a modelagem de processos de softwares.

Vantagens e desvantagens da modelagem de processos
As vantagens obtidas por esse modelo são:

Bons modelos de processos que ajudam na melhoria da comunicação da organização
A implementação de um novo processo que a empresa está planejando executar, a modelagem pode ajudar a analisar a eficiência desde o início;
Pode revelar anomalias, ineficiências, e oportunidades de melhoria, permitindo que a organização obter melhorias com o auxílio desses processos;
Visão clara e uniformizada das atividades, suas razões e formas de execução;
Utilização do modelo como um meio para distribuição de conhecimento dentro da organização e treinar as pessoas, ajudando-as a conhecer melhor seus papéis e as tarefas que executam;

As desvantagens dadas por esse modelo são:
- omissão da complexidade do trabalho
- dificuldade em demonstrar uma lógica complexa
- a não clareza se são dedicado a criar novos processos ou analisar os já existentes

Características dos sistemas de erp

O ERP foi caracterizado por Davenport (1998) como o sistema de desenvolvimento mais importante do uso corporativo de tecnologia nos anos 90 e continua evoluindo atualmente.
Hehn (1999) exibe o sistema ERP como um enriquecimento do MRP II. Eles concebem uma coletânea integrada de sistemas que suprem as necessidades de um negócio: finanças, controle de produção, contabilidade, vendas, compras e outros. Todos estão integrados e compartilham os mesmos dados. Geram em si processos de trabalho padronizados, buscando representar os melhores exercícios mundiais de cada posto. A adequação destes sistemas determina disciplina e os usuários devem mantê-los atualizados.
Para Centola&Zabeu (1999), o ERP providencia dados originadas do processo operacional, para otimizar o cotidiano empresarial, consentindo um plano estratégico seguro e garantindo a flexibilidade para evolucionar.
Segundo Dempsey (1999), o ERP é um conjunto de programas que são capazes de ligar aspectos da manufatura e aliar procedimentos originados por outros aplicativos e contábeis. Conquanto seja muito útil, as empresas não reconhecem sua necessidade e não sabem como usá-lo.
De acordo com Buckhout et al. (1999), ERP é um sistema de planejamento dos recursos empresariais que integra funções criando operações mais eficientes. Associa os dados-chave e a comunicação entre as áreas da empresa, abastecendo dados detalhados sobre as operações da mesma.
Segundo Corrêa et al. (2007), o ERP é formulado por módulos que suprem às necessidades de dados de sustentação à tomada de decisão de todos os setores empresariais, integrados entre si, a partir de uma base de dados singular e não pleonástica. Podem ser entendidos como evolução do MRP II na medida em que controlam tanto os recursos diretamente utilizados na manufatura quanto os demais recursos da empresa.
Segundo Miltello (1999), o ERP domina a empresa, manejando e conferindo seus dados. Os procedimentos são documentados e contabilizados, originando normas de negócio definidas e admitindo maior controle sobre determinados pontos vulneráveis do meio empresarial, como a administração de custos, controle fiscal e estoques. A escolha desses sistemas assenta fim aos diversos sistemas que trabalhavam de forma fechada na corporação, com informações excessivas e não confiáveis.
A sigla ERP – Enterprise Resource Planning traduzida integralmente, significa “Planejamento dos Recursos da Empresa”, o que pode não direcionar a realidade dos objetivos Koch, Slater e Baatz (1999) citam: “…esqueça a parte do planejamento – ele não o faz, e esqueça os recursos, é apenas um termo de ligação. Mas lembre-se da parte da empresa. Esta é a real ambição dos sistemas ERP”.
Através da análise de Stair (1998) entende-se que os desenvolvimentos de inovações dentro da tecnologia presente nos processos produtivos aconteceram em consonância com as constantes modificações nos processos produtivos que se tornou indicador extremamente relevante aos objetivos estratégicos das organizações.
A reengenharia ou redesenho dos processos nas organizações foi proposta pelos pioneiros Hammer e Champy (1994) com o objetivo de proporcionar melhoria de desempenho das organizações em custo, velocidade e serviço. Portanto, a utilização do ERP no trabalho de resenho viabiliza estruturas organizacionais mais flexíveis e eficazes. É importante ressaltar que cada tipo de organização possui particularidades que devem ser minuciosamente analisadas e consideradas no processo de construção dos novos desenhos de processo. Então, o software que deve ser adaptado as necessidades dos clientes ou fornecedores.
Em acordo com um dos objetivos deste estudo, que é propor as melhores práticas de negócio para uma organização de pequeno porte, pode-se observar que a otimização dos processos de pequenas organizações baseadas nas modelos metodologias do ERP e BPMN, se feitas de forma planejada e eficaz, conseguem recolocar essa organização no mercado em posição mais competitiva. Vejamos que Havey (2005) destaca que a formalização dos processos ocasiona aumento de produtividade e eficiência dos mesmos.

METODOLOGIA

Para metodologia deste trabalho foram utilizadas ferramentas relevantes às necessidades mais abordadas nos pequenos negócios, necessidades estas que resolvidas ocasionarão em resultados positivos e melhorias nos interesses.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 2 – Mapeamento do processo atual da empresa
As técnicas de modelagem de processos utilizadas neste trabalho são a BPMN e SPEM. A ferramenta BPMN foi utilizada para fazer o fluxograma do ambiente de trabalho das empresas, visando a remodelagem onde há indigência. Um fluxograma no ambiente presente e outro com as características de melhorias. O SPEM foi utilizado como método para treinamento dos funcionários sobre suas funções, onde há casos de funções dispersas e mal definidas, acarretando a dificuldade na resolução de problemas que podem ficar dispersos caso não tenha um colaborador especifico para solucionar.

Figura 3 – Mapeamento do processo remodelado conforme a metodologia aplicada pelo grupo
Utilizou-se também do sistema ERP, onde sua função é integrar as áreas da empresa para melhor conversação entre setores. Este sistema trará benefícios organizacionais para os negócios defendendo a tese de que com a integração os negócios passam a ser conhecidos por todos os interessados e procedendo em avanços nas ações.

CONCLUSÕES
Conclui-se que, com a utilização destas ferramentas e sistemas, as empresas serão mais qualificadas para o mercado de trabalho, visto que sua ordenação trará avanços tecnológicos com a intenção de ciclo contínuo dos procedimentos. Estas metodologias são de grande valia para as empresas, aquelas que adotarem terão total controle do negocio e consequentemente um aumento em seus lucros e visão mais limpa dos acontecimentos internos e também externos.
Com a utilização do BPMN será mais fácil a mudança e melhoria nos setores, pois este estará ordenando da forma que a empresa adapte-se. O SPEM mostrará o quanto é necessário à definição de funções até no meio empresarial de pequeno porte e juntamente o interesse de treinamentos e qualificação dos funcionários.O ERP fará a função da integração de todos os setores e contará com todas as melhorias anteriormente feitas pelos métodos elucidados a cima, pois ficará mais clara a sua organização perante as obrigações dos departamentos e dos funcionários.
Visto todos estes pontos, observa-se que é necessária a manutenção empresarial seja ela de qualquer porte, e que sistemas utilizados por grandes empresas também podem auxiliar as de pequeno porte. Este projeto será indicado a estas empresas com o intuito de por em prática.

Referências

BUCKHOUT, Scott; FREY, Edward; NEMEC, J. Por um ERP. HSM management, v. 16, p. 30-36, 1999.

DURÁN, F; ROCHA, C; SALAÜN, G. Stochastic analysis of BPMN with time in rewriting logic. Science of Computer Programming, Netherlands, v. 168, n. 15, 1–17, Dez. 2018. 0167-6423.
CENTOLA, N.; ZABEU, S. B. Pequenas e médias empresas: tomflem a rédea de seus negócios. PC WORLD, p. 34-54, 1999.

CORREA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu GN; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados de gestão. Atlas, 2007.

DAVENPORT, Thomas H. Conhecimento empresarial. Elsevier Brasil, 1998.

DEMPSEY, M. Pacote de ERP não resolve tudo. Gazeta Mercantil, 1999.

FRANCISCO, R. LOURDES, E. F. R.; SANTOS, E. A. P.; PAULA, M. A. B.; DESCHAMPS, F. Traduzindo a definição de processo em xpdl para modelos em redes de petri. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 29, 2009, Salvador. Anais do XXIX Encontro Nacional de Engenharia de Produção. 2009. Rio de Janeiro: ABEPRO, 2009. 1– 13.

HAMMER, M.; CHAMPY, J. Reengenharia: repensando a empresa em função dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerenciar. 1.ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1994.

HAVEY, Michael. Essential Business Process Modeling. O’Reilly, August 2005

ISO 19510. Information technology: Object Management Group Business Process Model and Notation. 1. Ed. Geneva, Suíça: ISO (International Organization for Standardization), 2013.

KOCH, Christopher; SLATER, Derek; BAATZ, E. theABCsof ERP. CIO magazine, v. 22, 1999.

MILTELLO, K. Quem precisa de um ERP. Info Exame, v. 140, 1999.

SILVER, Bruce. BPMN Method & Style. Cody-Cassidy Press, 2009

STAIR, R.M. Princípios de Sistemas de Informação: uma Abordagem Gerencial. 2.ed. São Paulo: Editora LTC, 1998.

REIS, Glauco dos Santos. Modelagem de processos de negócios com BPMN – Curso completo / Glauco S. Reis; Revisão técnica – equipe Portal BPM São Paulo; Editora Portal BPM ltda; 2008

TIUSAN, C. et al. Artificial antiferromagnetic tunnel junction sensors based on Co/Ru/Co sandwiches. Journalofappliedphysics, v. 85, n. 8, p. 5276-5278, 1999.


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COSTA, A. M., MATTOS, A. K. M., RODRIGUES, N. M.; BARBOZA, D. V. Modelagem de Processos de Negócio: Estudo de Caso de uma Empresa Retificadora de Motores em Cabo Frio-RJ


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MODELAGEM DE PROCESSOS DE NEGÓCIO: ESTUDO DE CASO DE UMA EMPRESA RETIFICADORA DE MOTORES EM CABO FRIO-RJ

BUSINESS PROCESS MODELING: CASE STUDY OF A COMPANY RECTIFIER OF ENGINES IN CABO FRIO-RJ
Alan Marinho Costa1; Allana Kedry de Matos Mattos2; Nathália Monteiro Rodrigues3 & Douglas Vieira Barboza4

1 2 3 4Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, RJ, Brasil.

Disponível em: http://
wompproducao.yolasite.com

Brazilian Journal of Production Engineering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
Disponível em: http://periodicos.ufes.br/BJPE
Brazilian Journal of Production Engeneering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
Disponível em: http://periodicos.ufes.br/BJPE
Araruama, 21, 22 e 23 de novembro de 2018.
ARTIGO INFO.
Recebido em: 02/11/2018
Aprovado em: 14/11/2018
Disponibilizado em:
Palavras-chave:
Competitividade; mercado; gerenciamento; processos; tecnologia;
Keywords:
Competitiveness; Marketplace; management; process; technology;

Copyright © 2018, Alan Marinho Costa et al. Este é um artigo open access distribuído sob a CreativeCommonsAttributionLicense, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução, sempre quando providenciado a devida citação do original. Os autores declaram que o mesmo não infringe qualquer direito autoral ou outro direito de propriedade de terceiros.

*Autor Correspondente: Alan Marinho Costa
Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, Rua Marechal Castelo Branco, s/n - Rio do Limão, CEP 28970-000, Araruama,Rio de Janeiro, Brasil.
RESUMO
Com a intensa competitividade presente no mercado atual, se faz necessário que desde o início das suas atividades empresariais os gestores necessitam alinhem seus processos de forma estratégica. Através de técnicas de gerenciamento dos processos aplicados a pequenos negócios, o objetivo deste estudo é propor a maximização dos resultados, reduzir os custos, aumentar a satisfação dos clientes e otimizar a performance dos processos através da remodelagem com apoio da tecnologia da informação.




ABSTRACT
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With the intense competitiveness present in the current market, it is necessary that since the incío of its business activities managers need to align their processes strategically. Through process management techniques applied to small businesses, the objective of this study is to propose maximization of results, reduce costs, increase customer satisfaction and optimize process performance through reshaping with the support of information technology.


Citação
(APA):
Costa, M. A.; Mattos
, M. K. A; RODRIGUES,
M.N
.
(
2018 novembro
).
Modelo de Trabalho para o WOMP
.
Anais do Workshop em Materiais e Processos de Produção
,

Araruama
, RJ
, Brasil,
2
.



Introdução
De acordo com a ISO 19510 (2013) o Business Process Model and Notation (BPMN) é uma linguagem gráfica baseada em fluxo de trabalho que surgiu como o padrão de fato para definições de processos de negócios, visando fornecer uma notação que seja prontamente compreensível por todos os usuários de negócios, desde os analistas de negócios que criam os rascunhos iniciais dos processos, até os desenvolvedores técnicos responsáveis pela implementação da tecnologia que executará esses processos e, finalmente para os empresários que irão gerenciar e monitorar esses processos. Muitos negócios são complexos, assim um modelo poderá consistir de diversos diagramas com o objetivo alvo de ilustrar um processo completo, fazendo com que os gestores e colaboradores melhorem o fluxo e aperfeiçoem processo.
Nos últimos dez anos, o gerenciamento de processos de negócios tornou-se uma atividade estratégica nas organizações, pois a racionalização do uso de tempo e recursos tem o potencial de aumentar as margens de lucro, já que podem orientar o gerenciamento de faturamento, linhas de produção, serviços pós-venda e pagamentos de salários, sendo tal ferramenta largamente empregada em grandes empresas (DURÁN; ROCHA; SALAÜN, 2018).
Contudo ao ser buscado na base de dados Scopus em outubro de 2018, os termos “BPMN” e “Small business” não foi retornado nenhum resultado em formato de artigo que indica-se o estudo da aplicação da ferramenta em pequenos negócios, logo o objetivo deste trabalho é avaliar a efetividade da aplicação da Modelagem de Processos de Negócios e Notação em um pequeno negócio, para isso realizando um estudo de caso em uma retífica de motores familiar localizada na cidade de Cabo Frio, no Estado do Rio de Janeiro, em que se efetiva a utilização do método, tão como se propõe a utilização conjunta da ferramenta Enterprise Resource Planning (ERP).
Assim se buscou expor ao longo do texto os conceitos, tipos, vantagens e desvantagens de ambas as ferramentas, logo o trabalho foi distribuído em seis partes: uma introdução que busca contextualizar e apresentar o objetivo do trabalho, uma conceituação das principais características da modelagem de processos de negócios, definições sobre o ERP e como este pode influenciar a otimização de processos industriais, a descrição da metodologia aplicada para elaboração do trabalho, os resultados obtidos e a discussão destes, e uma conclusão.



Conceito de Modelagem de Processos
Devido empresas de negócio procurar novas formas de se reestruturar e renovar para a melhoria dos seus trabalhos e processos, a Modelagem de Processos (BPM) se insere ai, a fim de manusear as informações, obtendo uma abordagem do que é ideal para a organização, mapeando e identificando as necessidades empresarias. A Modelagem de Processos é um composto de atividades comprometidas para a montagem de um processo de negócio atual ou sugerido para que possível sua analise, desenho e medição, , detalhando a seqüência em que as ações são executadas, dessa forma alcançando um entendimento geral da estrutura organizacional e necessidades. Para que esse entendimento seja favorável, esse sistema foi desenvolvido como uma tecnologia, para isso utilizando algumas ferramentas como: organogramas, diagramas de posicionamento, fluxo dos processos, dentre outros. Criando assim uma base para o estudo, melhoria dos processos, estimativas de custos e entendimento correto dos processos corporativos.
Dentro da área de modelar existem vários métodos e notações, que descrevem o processo sobre uma ótica mais detalhada, variando desde notações mais exigentes (notação matemática), até notações mais gráficas (mais fáceis para o entendimento).
Tipos de Moderação de Processos:
BPMN
Entre as notações de modelagem de processos, em destaque, está o BPMN se tornando padrão nas empresas de negócio, devido praticidade de organizar e visualizar os processos e obtendo melhor comunicação com os responsáveis de tecnologia de informação da organização, que possuem associação com a automatização dos processos modelos, sendo uma extensão do BPM. O Business Process Management foi desenvolvido para fácil entendimento de negócio até mesmo aos mais complexos, porém é um padrão que está longe da perfeição, mas em evolução.
Segundo Silver (2009) a Modelagem Analítica proporciona a relação entre as pessoas e os diferentes setores envolvidos, como analistas de negócio, técnicos e gestores que possam retratar de forma detalhada o fluxo das atividades, enquanto a Modelagem Executável as representações prosseguem de maneira compreensiva e manipulável por analista e arquitetos de negócio, mas pretendendo a modificação dos diagramas para softwares e tecnologias ligadas a BPMN 2.0 que automatizem os processos. Valendo ressaltar também que é uma ideia de gestão que represente o trabalho da organização independente de tecnologias, conforme o exemplo desse modelo mostrado na figura 1.


Figura 1 - Modelo de processo em BPMN. Fonte: Francisco et al., 2009.

SPEM
Software & Systems ProcessEngineeringMetamodel é um modelo para a definição de processos e seus componentes. Com seu meta modelo é possível manter e apoiar uma extensa gama de fragmentos de métodos e processos de desenvolvimento de projetos. Esse método é útil para arquitetos, gerente e engenheiro de software que buscam soluções para aprimorar a modelagem de processos de softwares.

Vantagens e desvantagens da modelagem de processos
As vantagens obtidas por esse modelo são:

Bons modelos de processos que ajudam na melhoria da comunicação da organização
A implementação de um novo processo que a empresa está planejando executar, a modelagem pode ajudar a analisar a eficiência desde o início;
Pode revelar anomalias, ineficiências, e oportunidades de melhoria, permitindo que a organização obter melhorias com o auxílio desses processos;
Visão clara e uniformizada das atividades, suas razões e formas de execução;
Utilização do modelo como um meio para distribuição de conhecimento dentro da organização e treinar as pessoas, ajudando-as a conhecer melhor seus papéis e as tarefas que executam;

As desvantagens dadas por esse modelo são:
- omissão da complexidade do trabalho
- dificuldade em demonstrar uma lógica complexa
- a não clareza se são dedicado a criar novos processos ou analisar os já existentes

Características dos sistemas de erp

O ERP foi caracterizado por Davenport (1998) como o sistema de desenvolvimento mais importante do uso corporativo de tecnologia nos anos 90 e continua evoluindo atualmente.
Hehn (1999) exibe o sistema ERP como um enriquecimento do MRP II. Eles concebem uma coletânea integrada de sistemas que suprem as necessidades de um negócio: finanças, controle de produção, contabilidade, vendas, compras e outros. Todos estão integrados e compartilham os mesmos dados. Geram em si processos de trabalho padronizados, buscando representar os melhores exercícios mundiais de cada posto. A adequação destes sistemas determina disciplina e os usuários devem mantê-los atualizados.
Para Centola&Zabeu (1999), o ERP providencia dados originadas do processo operacional, para otimizar o cotidiano empresarial, consentindo um plano estratégico seguro e garantindo a flexibilidade para evolucionar.
Segundo Dempsey (1999), o ERP é um conjunto de programas que são capazes de ligar aspectos da manufatura e aliar procedimentos originados por outros aplicativos e contábeis. Conquanto seja muito útil, as empresas não reconhecem sua necessidade e não sabem como usá-lo.
De acordo com Buckhout et al. (1999), ERP é um sistema de planejamento dos recursos empresariais que integra funções criando operações mais eficientes. Associa os dados-chave e a comunicação entre as áreas da empresa, abastecendo dados detalhados sobre as operações da mesma.
Segundo Corrêa et al. (2007), o ERP é formulado por módulos que suprem às necessidades de dados de sustentação à tomada de decisão de todos os setores empresariais, integrados entre si, a partir de uma base de dados singular e não pleonástica. Podem ser entendidos como evolução do MRP II na medida em que controlam tanto os recursos diretamente utilizados na manufatura quanto os demais recursos da empresa.
Segundo Miltello (1999), o ERP domina a empresa, manejando e conferindo seus dados. Os procedimentos são documentados e contabilizados, originando normas de negócio definidas e admitindo maior controle sobre determinados pontos vulneráveis do meio empresarial, como a administração de custos, controle fiscal e estoques. A escolha desses sistemas assenta fim aos diversos sistemas que trabalhavam de forma fechada na corporação, com informações excessivas e não confiáveis.
A sigla ERP – Enterprise Resource Planning traduzida integralmente, significa “Planejamento dos Recursos da Empresa”, o que pode não direcionar a realidade dos objetivos Koch, Slater e Baatz (1999) citam: “…esqueça a parte do planejamento – ele não o faz, e esqueça os recursos, é apenas um termo de ligação. Mas lembre-se da parte da empresa. Esta é a real ambição dos sistemas ERP”.
Através da análise de Stair (1998) entende-se que os desenvolvimentos de inovações dentro da tecnologia presente nos processos produtivos aconteceram em consonância com as constantes modificações nos processos produtivos que se tornou indicador extremamente relevante aos objetivos estratégicos das organizações.
A reengenharia ou redesenho dos processos nas organizações foi proposta pelos pioneiros Hammer e Champy (1994) com o objetivo de proporcionar melhoria de desempenho das organizações em custo, velocidade e serviço. Portanto, a utilização do ERP no trabalho de resenho viabiliza estruturas organizacionais mais flexíveis e eficazes. É importante ressaltar que cada tipo de organização possui particularidades que devem ser minuciosamente analisadas e consideradas no processo de construção dos novos desenhos de processo. Então, o software que deve ser adaptado as necessidades dos clientes ou fornecedores.
Em acordo com um dos objetivos deste estudo, que é propor as melhores práticas de negócio para uma organização de pequeno porte, pode-se observar que a otimização dos processos de pequenas organizações baseadas nas modelos metodologias do ERP e BPMN, se feitas de forma planejada e eficaz, conseguem recolocar essa organização no mercado em posição mais competitiva. Vejamos que Havey (2005) destaca que a formalização dos processos ocasiona aumento de produtividade e eficiência dos mesmos.

METODOLOGIA

Para metodologia deste trabalho foram utilizadas ferramentas relevantes às necessidades mais abordadas nos pequenos negócios, necessidades estas que resolvidas ocasionarão em resultados positivos e melhorias nos interesses.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 2 – Mapeamento do processo atual da empresa
As técnicas de modelagem de processos utilizadas neste trabalho são a BPMN e SPEM. A ferramenta BPMN foi utilizada para fazer o fluxograma do ambiente de trabalho das empresas, visando a remodelagem onde há indigência. Um fluxograma no ambiente presente e outro com as características de melhorias. O SPEM foi utilizado como método para treinamento dos funcionários sobre suas funções, onde há casos de funções dispersas e mal definidas, acarretando a dificuldade na resolução de problemas que podem ficar dispersos caso não tenha um colaborador especifico para solucionar.

Figura 3 – Mapeamento do processo remodelado conforme a metodologia aplicada pelo grupo
Utilizou-se também do sistema ERP, onde sua função é integrar as áreas da empresa para melhor conversação entre setores. Este sistema trará benefícios organizacionais para os negócios defendendo a tese de que com a integração os negócios passam a ser conhecidos por todos os interessados e procedendo em avanços nas ações.

CONCLUSÕES
Conclui-se que, com a utilização destas ferramentas e sistemas, as empresas serão mais qualificadas para o mercado de trabalho, visto que sua ordenação trará avanços tecnológicos com a intenção de ciclo contínuo dos procedimentos. Estas metodologias são de grande valia para as empresas, aquelas que adotarem terão total controle do negocio e consequentemente um aumento em seus lucros e visão mais limpa dos acontecimentos internos e também externos.
Com a utilização do BPMN será mais fácil a mudança e melhoria nos setores, pois este estará ordenando da forma que a empresa adapte-se. O SPEM mostrará o quanto é necessário à definição de funções até no meio empresarial de pequeno porte e juntamente o interesse de treinamentos e qualificação dos funcionários.O ERP fará a função da integração de todos os setores e contará com todas as melhorias anteriormente feitas pelos métodos elucidados a cima, pois ficará mais clara a sua organização perante as obrigações dos departamentos e dos funcionários.
Visto todos estes pontos, observa-se que é necessária a manutenção empresarial seja ela de qualquer porte, e que sistemas utilizados por grandes empresas também podem auxiliar as de pequeno porte. Este projeto será indicado a estas empresas com o intuito de por em prática.

Referências

BUCKHOUT, Scott; FREY, Edward; NEMEC, J. Por um ERP. HSM management, v. 16, p. 30-36, 1999.

DURÁN, F; ROCHA, C; SALAÜN, G. Stochastic analysis of BPMN with time in rewriting logic. Science of Computer Programming, Netherlands, v. 168, n. 15, 1–17, Dez. 2018. 0167-6423.
CENTOLA, N.; ZABEU, S. B. Pequenas e médias empresas: tomflem a rédea de seus negócios. PC WORLD, p. 34-54, 1999.

CORREA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu GN; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados de gestão. Atlas, 2007.

DAVENPORT, Thomas H. Conhecimento empresarial. Elsevier Brasil, 1998.

DEMPSEY, M. Pacote de ERP não resolve tudo. Gazeta Mercantil, 1999.

FRANCISCO, R. LOURDES, E. F. R.; SANTOS, E. A. P.; PAULA, M. A. B.; DESCHAMPS, F. Traduzindo a definição de processo em xpdl para modelos em redes de petri. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 29, 2009, Salvador. Anais do XXIX Encontro Nacional de Engenharia de Produção. 2009. Rio de Janeiro: ABEPRO, 2009. 1– 13.

HAMMER, M.; CHAMPY, J. Reengenharia: repensando a empresa em função dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerenciar. 1.ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1994.

HAVEY, Michael. Essential Business Process Modeling. O’Reilly, August 2005

ISO 19510. Information technology: Object Management Group Business Process Model and Notation. 1. Ed. Geneva, Suíça: ISO (International Organization for Standardization), 2013.

KOCH, Christopher; SLATER, Derek; BAATZ, E. theABCsof ERP. CIO magazine, v. 22, 1999.

MILTELLO, K. Quem precisa de um ERP. Info Exame, v. 140, 1999.

SILVER, Bruce. BPMN Method & Style. Cody-Cassidy Press, 2009

STAIR, R.M. Princípios de Sistemas de Informação: uma Abordagem Gerencial. 2.ed. São Paulo: Editora LTC, 1998.

REIS, Glauco dos Santos. Modelagem de processos de negócios com BPMN – Curso completo / Glauco S. Reis; Revisão técnica – equipe Portal BPM São Paulo; Editora Portal BPM ltda; 2008

TIUSAN, C. et al. Artificial antiferromagnetic tunnel junction sensors based on Co/Ru/Co sandwiches. Journalofappliedphysics, v. 85, n. 8, p. 5276-5278, 1999.


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COSTA, A. M., MATTOS, A. K. M., RODRIGUES, N. M.; BARBOZA, D. V. Modelagem de Processos de Negócio: Estudo de Caso de uma Empresa Retificadora de Motores em Cabo Frio-RJ


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MODELAGEM DE PROCESSOS DE NEGÓCIO: ESTUDO DE CASO DE UMA EMPRESA RETIFICADORA DE MOTORES EM CABO FRIO-RJ

BUSINESS PROCESS MODELING: CASE STUDY OF A COMPANY RECTIFIER OF ENGINES IN CABO FRIO-RJ
Alan Marinho Costa1; Allana Kedry de Matos Mattos2; Nathália Monteiro Rodrigues3 & Douglas Vieira Barboza4

1 2 3 4Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, RJ, Brasil.

Disponível em: http://
wompproducao.yolasite.com

Brazilian Journal of Production Engineering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
Disponível em: http://periodicos.ufes.br/BJPE
Brazilian Journal of Production Engeneering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
Disponível em: http://periodicos.ufes.br/BJPE
Araruama, 21, 22 e 23 de novembro de 2018.
ARTIGO INFO.
Recebido em: 02/11/2018
Aprovado em: 14/11/2018
Disponibilizado em:
Palavras-chave:
Competitividade; mercado; gerenciamento; processos; tecnologia;
Keywords:
Competitiveness; Marketplace; management; process; technology;

Copyright © 2018, Alan Marinho Costa et al. Este é um artigo open access distribuído sob a CreativeCommonsAttributionLicense, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução, sempre quando providenciado a devida citação do original. Os autores declaram que o mesmo não infringe qualquer direito autoral ou outro direito de propriedade de terceiros.

*Autor Correspondente: Alan Marinho Costa
Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, Rua Marechal Castelo Branco, s/n - Rio do Limão, CEP 28970-000, Araruama,Rio de Janeiro, Brasil.
RESUMO
Com a intensa competitividade presente no mercado atual, se faz necessário que desde o início das suas atividades empresariais os gestores necessitam alinhem seus processos de forma estratégica. Através de técnicas de gerenciamento dos processos aplicados a pequenos negócios, o objetivo deste estudo é propor a maximização dos resultados, reduzir os custos, aumentar a satisfação dos clientes e otimizar a performance dos processos através da remodelagem com apoio da tecnologia da informação.




ABSTRACT
8
With the intense competitiveness present in the current market, it is necessary that since the incío of its business activities managers need to align their processes strategically. Through process management techniques applied to small businesses, the objective of this study is to propose maximization of results, reduce costs, increase customer satisfaction and optimize process performance through reshaping with the support of information technology.


Citação
(APA):
Costa, M. A.; Mattos
, M. K. A; RODRIGUES,
M.N
.
(
2018 novembro
).
Modelo de Trabalho para o WOMP
.
Anais do Workshop em Materiais e Processos de Produção
,

Araruama
, RJ
, Brasil,
2
.



Introdução
De acordo com a ISO 19510 (2013) o Business Process Model and Notation (BPMN) é uma linguagem gráfica baseada em fluxo de trabalho que surgiu como o padrão de fato para definições de processos de negócios, visando fornecer uma notação que seja prontamente compreensível por todos os usuários de negócios, desde os analistas de negócios que criam os rascunhos iniciais dos processos, até os desenvolvedores técnicos responsáveis pela implementação da tecnologia que executará esses processos e, finalmente para os empresários que irão gerenciar e monitorar esses processos. Muitos negócios são complexos, assim um modelo poderá consistir de diversos diagramas com o objetivo alvo de ilustrar um processo completo, fazendo com que os gestores e colaboradores melhorem o fluxo e aperfeiçoem processo.
Nos últimos dez anos, o gerenciamento de processos de negócios tornou-se uma atividade estratégica nas organizações, pois a racionalização do uso de tempo e recursos tem o potencial de aumentar as margens de lucro, já que podem orientar o gerenciamento de faturamento, linhas de produção, serviços pós-venda e pagamentos de salários, sendo tal ferramenta largamente empregada em grandes empresas (DURÁN; ROCHA; SALAÜN, 2018).
Contudo ao ser buscado na base de dados Scopus em outubro de 2018, os termos “BPMN” e “Small business” não foi retornado nenhum resultado em formato de artigo que indica-se o estudo da aplicação da ferramenta em pequenos negócios, logo o objetivo deste trabalho é avaliar a efetividade da aplicação da Modelagem de Processos de Negócios e Notação em um pequeno negócio, para isso realizando um estudo de caso em uma retífica de motores familiar localizada na cidade de Cabo Frio, no Estado do Rio de Janeiro, em que se efetiva a utilização do método, tão como se propõe a utilização conjunta da ferramenta Enterprise Resource Planning (ERP).
Assim se buscou expor ao longo do texto os conceitos, tipos, vantagens e desvantagens de ambas as ferramentas, logo o trabalho foi distribuído em seis partes: uma introdução que busca contextualizar e apresentar o objetivo do trabalho, uma conceituação das principais características da modelagem de processos de negócios, definições sobre o ERP e como este pode influenciar a otimização de processos industriais, a descrição da metodologia aplicada para elaboração do trabalho, os resultados obtidos e a discussão destes, e uma conclusão.



Conceito de Modelagem de Processos
Devido empresas de negócio procurar novas formas de se reestruturar e renovar para a melhoria dos seus trabalhos e processos, a Modelagem de Processos (BPM) se insere ai, a fim de manusear as informações, obtendo uma abordagem do que é ideal para a organização, mapeando e identificando as necessidades empresarias. A Modelagem de Processos é um composto de atividades comprometidas para a montagem de um processo de negócio atual ou sugerido para que possível sua analise, desenho e medição, , detalhando a seqüência em que as ações são executadas, dessa forma alcançando um entendimento geral da estrutura organizacional e necessidades. Para que esse entendimento seja favorável, esse sistema foi desenvolvido como uma tecnologia, para isso utilizando algumas ferramentas como: organogramas, diagramas de posicionamento, fluxo dos processos, dentre outros. Criando assim uma base para o estudo, melhoria dos processos, estimativas de custos e entendimento correto dos processos corporativos.
Dentro da área de modelar existem vários métodos e notações, que descrevem o processo sobre uma ótica mais detalhada, variando desde notações mais exigentes (notação matemática), até notações mais gráficas (mais fáceis para o entendimento).
Tipos de Moderação de Processos:
BPMN
Entre as notações de modelagem de processos, em destaque, está o BPMN se tornando padrão nas empresas de negócio, devido praticidade de organizar e visualizar os processos e obtendo melhor comunicação com os responsáveis de tecnologia de informação da organização, que possuem associação com a automatização dos processos modelos, sendo uma extensão do BPM. O Business Process Management foi desenvolvido para fácil entendimento de negócio até mesmo aos mais complexos, porém é um padrão que está longe da perfeição, mas em evolução.
Segundo Silver (2009) a Modelagem Analítica proporciona a relação entre as pessoas e os diferentes setores envolvidos, como analistas de negócio, técnicos e gestores que possam retratar de forma detalhada o fluxo das atividades, enquanto a Modelagem Executável as representações prosseguem de maneira compreensiva e manipulável por analista e arquitetos de negócio, mas pretendendo a modificação dos diagramas para softwares e tecnologias ligadas a BPMN 2.0 que automatizem os processos. Valendo ressaltar também que é uma ideia de gestão que represente o trabalho da organização independente de tecnologias, conforme o exemplo desse modelo mostrado na figura 1.


Figura 1 - Modelo de processo em BPMN. Fonte: Francisco et al., 2009.

SPEM
Software & Systems ProcessEngineeringMetamodel é um modelo para a definição de processos e seus componentes. Com seu meta modelo é possível manter e apoiar uma extensa gama de fragmentos de métodos e processos de desenvolvimento de projetos. Esse método é útil para arquitetos, gerente e engenheiro de software que buscam soluções para aprimorar a modelagem de processos de softwares.

Vantagens e desvantagens da modelagem de processos
As vantagens obtidas por esse modelo são:

Bons modelos de processos que ajudam na melhoria da comunicação da organização
A implementação de um novo processo que a empresa está planejando executar, a modelagem pode ajudar a analisar a eficiência desde o início;
Pode revelar anomalias, ineficiências, e oportunidades de melhoria, permitindo que a organização obter melhorias com o auxílio desses processos;
Visão clara e uniformizada das atividades, suas razões e formas de execução;
Utilização do modelo como um meio para distribuição de conhecimento dentro da organização e treinar as pessoas, ajudando-as a conhecer melhor seus papéis e as tarefas que executam;

As desvantagens dadas por esse modelo são:
- omissão da complexidade do trabalho
- dificuldade em demonstrar uma lógica complexa
- a não clareza se são dedicado a criar novos processos ou analisar os já existentes

Características dos sistemas de erp

O ERP foi caracterizado por Davenport (1998) como o sistema de desenvolvimento mais importante do uso corporativo de tecnologia nos anos 90 e continua evoluindo atualmente.
Hehn (1999) exibe o sistema ERP como um enriquecimento do MRP II. Eles concebem uma coletânea integrada de sistemas que suprem as necessidades de um negócio: finanças, controle de produção, contabilidade, vendas, compras e outros. Todos estão integrados e compartilham os mesmos dados. Geram em si processos de trabalho padronizados, buscando representar os melhores exercícios mundiais de cada posto. A adequação destes sistemas determina disciplina e os usuários devem mantê-los atualizados.
Para Centola&Zabeu (1999), o ERP providencia dados originadas do processo operacional, para otimizar o cotidiano empresarial, consentindo um plano estratégico seguro e garantindo a flexibilidade para evolucionar.
Segundo Dempsey (1999), o ERP é um conjunto de programas que são capazes de ligar aspectos da manufatura e aliar procedimentos originados por outros aplicativos e contábeis. Conquanto seja muito útil, as empresas não reconhecem sua necessidade e não sabem como usá-lo.
De acordo com Buckhout et al. (1999), ERP é um sistema de planejamento dos recursos empresariais que integra funções criando operações mais eficientes. Associa os dados-chave e a comunicação entre as áreas da empresa, abastecendo dados detalhados sobre as operações da mesma.
Segundo Corrêa et al. (2007), o ERP é formulado por módulos que suprem às necessidades de dados de sustentação à tomada de decisão de todos os setores empresariais, integrados entre si, a partir de uma base de dados singular e não pleonástica. Podem ser entendidos como evolução do MRP II na medida em que controlam tanto os recursos diretamente utilizados na manufatura quanto os demais recursos da empresa.
Segundo Miltello (1999), o ERP domina a empresa, manejando e conferindo seus dados. Os procedimentos são documentados e contabilizados, originando normas de negócio definidas e admitindo maior controle sobre determinados pontos vulneráveis do meio empresarial, como a administração de custos, controle fiscal e estoques. A escolha desses sistemas assenta fim aos diversos sistemas que trabalhavam de forma fechada na corporação, com informações excessivas e não confiáveis.
A sigla ERP – Enterprise Resource Planning traduzida integralmente, significa “Planejamento dos Recursos da Empresa”, o que pode não direcionar a realidade dos objetivos Koch, Slater e Baatz (1999) citam: “…esqueça a parte do planejamento – ele não o faz, e esqueça os recursos, é apenas um termo de ligação. Mas lembre-se da parte da empresa. Esta é a real ambição dos sistemas ERP”.
Através da análise de Stair (1998) entende-se que os desenvolvimentos de inovações dentro da tecnologia presente nos processos produtivos aconteceram em consonância com as constantes modificações nos processos produtivos que se tornou indicador extremamente relevante aos objetivos estratégicos das organizações.
A reengenharia ou redesenho dos processos nas organizações foi proposta pelos pioneiros Hammer e Champy (1994) com o objetivo de proporcionar melhoria de desempenho das organizações em custo, velocidade e serviço. Portanto, a utilização do ERP no trabalho de resenho viabiliza estruturas organizacionais mais flexíveis e eficazes. É importante ressaltar que cada tipo de organização possui particularidades que devem ser minuciosamente analisadas e consideradas no processo de construção dos novos desenhos de processo. Então, o software que deve ser adaptado as necessidades dos clientes ou fornecedores.
Em acordo com um dos objetivos deste estudo, que é propor as melhores práticas de negócio para uma organização de pequeno porte, pode-se observar que a otimização dos processos de pequenas organizações baseadas nas modelos metodologias do ERP e BPMN, se feitas de forma planejada e eficaz, conseguem recolocar essa organização no mercado em posição mais competitiva. Vejamos que Havey (2005) destaca que a formalização dos processos ocasiona aumento de produtividade e eficiência dos mesmos.

METODOLOGIA

Para metodologia deste trabalho foram utilizadas ferramentas relevantes às necessidades mais abordadas nos pequenos negócios, necessidades estas que resolvidas ocasionarão em resultados positivos e melhorias nos interesses.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 2 – Mapeamento do processo atual da empresa
As técnicas de modelagem de processos utilizadas neste trabalho são a BPMN e SPEM. A ferramenta BPMN foi utilizada para fazer o fluxograma do ambiente de trabalho das empresas, visando a remodelagem onde há indigência. Um fluxograma no ambiente presente e outro com as características de melhorias. O SPEM foi utilizado como método para treinamento dos funcionários sobre suas funções, onde há casos de funções dispersas e mal definidas, acarretando a dificuldade na resolução de problemas que podem ficar dispersos caso não tenha um colaborador especifico para solucionar.

Figura 3 – Mapeamento do processo remodelado conforme a metodologia aplicada pelo grupo
Utilizou-se também do sistema ERP, onde sua função é integrar as áreas da empresa para melhor conversação entre setores. Este sistema trará benefícios organizacionais para os negócios defendendo a tese de que com a integração os negócios passam a ser conhecidos por todos os interessados e procedendo em avanços nas ações.

CONCLUSÕES
Conclui-se que, com a utilização destas ferramentas e sistemas, as empresas serão mais qualificadas para o mercado de trabalho, visto que sua ordenação trará avanços tecnológicos com a intenção de ciclo contínuo dos procedimentos. Estas metodologias são de grande valia para as empresas, aquelas que adotarem terão total controle do negocio e consequentemente um aumento em seus lucros e visão mais limpa dos acontecimentos internos e também externos.
Com a utilização do BPMN será mais fácil a mudança e melhoria nos setores, pois este estará ordenando da forma que a empresa adapte-se. O SPEM mostrará o quanto é necessário à definição de funções até no meio empresarial de pequeno porte e juntamente o interesse de treinamentos e qualificação dos funcionários.O ERP fará a função da integração de todos os setores e contará com todas as melhorias anteriormente feitas pelos métodos elucidados a cima, pois ficará mais clara a sua organização perante as obrigações dos departamentos e dos funcionários.
Visto todos estes pontos, observa-se que é necessária a manutenção empresarial seja ela de qualquer porte, e que sistemas utilizados por grandes empresas também podem auxiliar as de pequeno porte. Este projeto será indicado a estas empresas com o intuito de por em prática.

Referências

BUCKHOUT, Scott; FREY, Edward; NEMEC, J. Por um ERP. HSM management, v. 16, p. 30-36, 1999.

DURÁN, F; ROCHA, C; SALAÜN, G. Stochastic analysis of BPMN with time in rewriting logic. Science of Computer Programming, Netherlands, v. 168, n. 15, 1–17, Dez. 2018. 0167-6423.
CENTOLA, N.; ZABEU, S. B. Pequenas e médias empresas: tomflem a rédea de seus negócios. PC WORLD, p. 34-54, 1999.

CORREA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu GN; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados de gestão. Atlas, 2007.

DAVENPORT, Thomas H. Conhecimento empresarial. Elsevier Brasil, 1998.

DEMPSEY, M. Pacote de ERP não resolve tudo. Gazeta Mercantil, 1999.

FRANCISCO, R. LOURDES, E. F. R.; SANTOS, E. A. P.; PAULA, M. A. B.; DESCHAMPS, F. Traduzindo a definição de processo em xpdl para modelos em redes de petri. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 29, 2009, Salvador. Anais do XXIX Encontro Nacional de Engenharia de Produção. 2009. Rio de Janeiro: ABEPRO, 2009. 1– 13.

HAMMER, M.; CHAMPY, J. Reengenharia: repensando a empresa em função dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerenciar. 1.ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1994.

HAVEY, Michael. Essential Business Process Modeling. O’Reilly, August 2005

ISO 19510. Information technology: Object Management Group Business Process Model and Notation. 1. Ed. Geneva, Suíça: ISO (International Organization for Standardization), 2013.

KOCH, Christopher; SLATER, Derek; BAATZ, E. theABCsof ERP. CIO magazine, v. 22, 1999.

MILTELLO, K. Quem precisa de um ERP. Info Exame, v. 140, 1999.

SILVER, Bruce. BPMN Method & Style. Cody-Cassidy Press, 2009

STAIR, R.M. Princípios de Sistemas de Informação: uma Abordagem Gerencial. 2.ed. São Paulo: Editora LTC, 1998.

REIS, Glauco dos Santos. Modelagem de processos de negócios com BPMN – Curso completo / Glauco S. Reis; Revisão técnica – equipe Portal BPM São Paulo; Editora Portal BPM ltda; 2008

TIUSAN, C. et al. Artificial antiferromagnetic tunnel junction sensors based on Co/Ru/Co sandwiches. Journalofappliedphysics, v. 85, n. 8, p. 5276-5278, 1999.


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COSTA, A. M., MATTOS, A. K. M., RODRIGUES, N. M.; BARBOZA, D. V. Modelagem de Processos de Negócio: Estudo de Caso de uma Empresa Retificadora de Motores em Cabo Frio-RJ


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MODELAGEM DE PROCESSOS DE NEGÓCIO: ESTUDO DE CASO DE UMA EMPRESA RETIFICADORA DE MOTORES EM CABO FRIO-RJ

BUSINESS PROCESS MODELING: CASE STUDY OF A COMPANY RECTIFIER OF ENGINES IN CABO FRIO-RJ
Alan Marinho Costa1; Allana Kedry de Matos Mattos2; Nathália Monteiro Rodrigues3 & Douglas Vieira Barboza4

1 2 3 4Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, RJ, Brasil.

Disponível em: http://
wompproducao.yolasite.com

Brazilian Journal of Production Engineering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
Disponível em: http://periodicos.ufes.br/BJPE
Brazilian Journal of Production Engeneering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
Disponível em: http://periodicos.ufes.br/BJPE
Araruama, 21, 22 e 23 de novembro de 2018.
ARTIGO INFO.
Recebido em: 02/11/2018
Aprovado em: 14/11/2018
Disponibilizado em:
Palavras-chave:
Competitividade; mercado; gerenciamento; processos; tecnologia;
Keywords:
Competitiveness; Marketplace; management; process; technology;

Copyright © 2018, Alan Marinho Costa et al. Este é um artigo open access distribuído sob a CreativeCommonsAttributionLicense, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução, sempre quando providenciado a devida citação do original. Os autores declaram que o mesmo não infringe qualquer direito autoral ou outro direito de propriedade de terceiros.

*Autor Correspondente: Alan Marinho Costa
Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, Rua Marechal Castelo Branco, s/n - Rio do Limão, CEP 28970-000, Araruama,Rio de Janeiro, Brasil.
RESUMO
Com a intensa competitividade presente no mercado atual, se faz necessário que desde o início das suas atividades empresariais os gestores necessitam alinhem seus processos de forma estratégica. Através de técnicas de gerenciamento dos processos aplicados a pequenos negócios, o objetivo deste estudo é propor a maximização dos resultados, reduzir os custos, aumentar a satisfação dos clientes e otimizar a performance dos processos através da remodelagem com apoio da tecnologia da informação.




ABSTRACT
8
With the intense competitiveness present in the current market, it is necessary that since the incío of its business activities managers need to align their processes strategically. Through process management techniques applied to small businesses, the objective of this study is to propose maximization of results, reduce costs, increase customer satisfaction and optimize process performance through reshaping with the support of information technology.


Citação
(APA):
Costa, M. A.; Mattos
, M. K. A; RODRIGUES,
M.N
.
(
2018 novembro
).
Modelo de Trabalho para o WOMP
.
Anais do Workshop em Materiais e Processos de Produção
,

Araruama
, RJ
, Brasil,
2
.



Introdução
De acordo com a ISO 19510 (2013) o Business Process Model and Notation (BPMN) é uma linguagem gráfica baseada em fluxo de trabalho que surgiu como o padrão de fato para definições de processos de negócios, visando fornecer uma notação que seja prontamente compreensível por todos os usuários de negócios, desde os analistas de negócios que criam os rascunhos iniciais dos processos, até os desenvolvedores técnicos responsáveis pela implementação da tecnologia que executará esses processos e, finalmente para os empresários que irão gerenciar e monitorar esses processos. Muitos negócios são complexos, assim um modelo poderá consistir de diversos diagramas com o objetivo alvo de ilustrar um processo completo, fazendo com que os gestores e colaboradores melhorem o fluxo e aperfeiçoem processo.
Nos últimos dez anos, o gerenciamento de processos de negócios tornou-se uma atividade estratégica nas organizações, pois a racionalização do uso de tempo e recursos tem o potencial de aumentar as margens de lucro, já que podem orientar o gerenciamento de faturamento, linhas de produção, serviços pós-venda e pagamentos de salários, sendo tal ferramenta largamente empregada em grandes empresas (DURÁN; ROCHA; SALAÜN, 2018).
Contudo ao ser buscado na base de dados Scopus em outubro de 2018, os termos “BPMN” e “Small business” não foi retornado nenhum resultado em formato de artigo que indica-se o estudo da aplicação da ferramenta em pequenos negócios, logo o objetivo deste trabalho é avaliar a efetividade da aplicação da Modelagem de Processos de Negócios e Notação em um pequeno negócio, para isso realizando um estudo de caso em uma retífica de motores familiar localizada na cidade de Cabo Frio, no Estado do Rio de Janeiro, em que se efetiva a utilização do método, tão como se propõe a utilização conjunta da ferramenta Enterprise Resource Planning (ERP).
Assim se buscou expor ao longo do texto os conceitos, tipos, vantagens e desvantagens de ambas as ferramentas, logo o trabalho foi distribuído em seis partes: uma introdução que busca contextualizar e apresentar o objetivo do trabalho, uma conceituação das principais características da modelagem de processos de negócios, definições sobre o ERP e como este pode influenciar a otimização de processos industriais, a descrição da metodologia aplicada para elaboração do trabalho, os resultados obtidos e a discussão destes, e uma conclusão.



Conceito de Modelagem de Processos
Devido empresas de negócio procurar novas formas de se reestruturar e renovar para a melhoria dos seus trabalhos e processos, a Modelagem de Processos (BPM) se insere ai, a fim de manusear as informações, obtendo uma abordagem do que é ideal para a organização, mapeando e identificando as necessidades empresarias. A Modelagem de Processos é um composto de atividades comprometidas para a montagem de um processo de negócio atual ou sugerido para que possível sua analise, desenho e medição, , detalhando a seqüência em que as ações são executadas, dessa forma alcançando um entendimento geral da estrutura organizacional e necessidades. Para que esse entendimento seja favorável, esse sistema foi desenvolvido como uma tecnologia, para isso utilizando algumas ferramentas como: organogramas, diagramas de posicionamento, fluxo dos processos, dentre outros. Criando assim uma base para o estudo, melhoria dos processos, estimativas de custos e entendimento correto dos processos corporativos.
Dentro da área de modelar existem vários métodos e notações, que descrevem o processo sobre uma ótica mais detalhada, variando desde notações mais exigentes (notação matemática), até notações mais gráficas (mais fáceis para o entendimento).
Tipos de Moderação de Processos:
BPMN
Entre as notações de modelagem de processos, em destaque, está o BPMN se tornando padrão nas empresas de negócio, devido praticidade de organizar e visualizar os processos e obtendo melhor comunicação com os responsáveis de tecnologia de informação da organização, que possuem associação com a automatização dos processos modelos, sendo uma extensão do BPM. O Business Process Management foi desenvolvido para fácil entendimento de negócio até mesmo aos mais complexos, porém é um padrão que está longe da perfeição, mas em evolução.
Segundo Silver (2009) a Modelagem Analítica proporciona a relação entre as pessoas e os diferentes setores envolvidos, como analistas de negócio, técnicos e gestores que possam retratar de forma detalhada o fluxo das atividades, enquanto a Modelagem Executável as representações prosseguem de maneira compreensiva e manipulável por analista e arquitetos de negócio, mas pretendendo a modificação dos diagramas para softwares e tecnologias ligadas a BPMN 2.0 que automatizem os processos. Valendo ressaltar também que é uma ideia de gestão que represente o trabalho da organização independente de tecnologias, conforme o exemplo desse modelo mostrado na figura 1.


Figura 1 - Modelo de processo em BPMN. Fonte: Francisco et al., 2009.

SPEM
Software & Systems ProcessEngineeringMetamodel é um modelo para a definição de processos e seus componentes. Com seu meta modelo é possível manter e apoiar uma extensa gama de fragmentos de métodos e processos de desenvolvimento de projetos. Esse método é útil para arquitetos, gerente e engenheiro de software que buscam soluções para aprimorar a modelagem de processos de softwares.

Vantagens e desvantagens da modelagem de processos
As vantagens obtidas por esse modelo são:

Bons modelos de processos que ajudam na melhoria da comunicação da organização
A implementação de um novo processo que a empresa está planejando executar, a modelagem pode ajudar a analisar a eficiência desde o início;
Pode revelar anomalias, ineficiências, e oportunidades de melhoria, permitindo que a organização obter melhorias com o auxílio desses processos;
Visão clara e uniformizada das atividades, suas razões e formas de execução;
Utilização do modelo como um meio para distribuição de conhecimento dentro da organização e treinar as pessoas, ajudando-as a conhecer melhor seus papéis e as tarefas que executam;

As desvantagens dadas por esse modelo são:
- omissão da complexidade do trabalho
- dificuldade em demonstrar uma lógica complexa
- a não clareza se são dedicado a criar novos processos ou analisar os já existentes

Características dos sistemas de erp

O ERP foi caracterizado por Davenport (1998) como o sistema de desenvolvimento mais importante do uso corporativo de tecnologia nos anos 90 e continua evoluindo atualmente.
Hehn (1999) exibe o sistema ERP como um enriquecimento do MRP II. Eles concebem uma coletânea integrada de sistemas que suprem as necessidades de um negócio: finanças, controle de produção, contabilidade, vendas, compras e outros. Todos estão integrados e compartilham os mesmos dados. Geram em si processos de trabalho padronizados, buscando representar os melhores exercícios mundiais de cada posto. A adequação destes sistemas determina disciplina e os usuários devem mantê-los atualizados.
Para Centola&Zabeu (1999), o ERP providencia dados originadas do processo operacional, para otimizar o cotidiano empresarial, consentindo um plano estratégico seguro e garantindo a flexibilidade para evolucionar.
Segundo Dempsey (1999), o ERP é um conjunto de programas que são capazes de ligar aspectos da manufatura e aliar procedimentos originados por outros aplicativos e contábeis. Conquanto seja muito útil, as empresas não reconhecem sua necessidade e não sabem como usá-lo.
De acordo com Buckhout et al. (1999), ERP é um sistema de planejamento dos recursos empresariais que integra funções criando operações mais eficientes. Associa os dados-chave e a comunicação entre as áreas da empresa, abastecendo dados detalhados sobre as operações da mesma.
Segundo Corrêa et al. (2007), o ERP é formulado por módulos que suprem às necessidades de dados de sustentação à tomada de decisão de todos os setores empresariais, integrados entre si, a partir de uma base de dados singular e não pleonástica. Podem ser entendidos como evolução do MRP II na medida em que controlam tanto os recursos diretamente utilizados na manufatura quanto os demais recursos da empresa.
Segundo Miltello (1999), o ERP domina a empresa, manejando e conferindo seus dados. Os procedimentos são documentados e contabilizados, originando normas de negócio definidas e admitindo maior controle sobre determinados pontos vulneráveis do meio empresarial, como a administração de custos, controle fiscal e estoques. A escolha desses sistemas assenta fim aos diversos sistemas que trabalhavam de forma fechada na corporação, com informações excessivas e não confiáveis.
A sigla ERP – Enterprise Resource Planning traduzida integralmente, significa “Planejamento dos Recursos da Empresa”, o que pode não direcionar a realidade dos objetivos Koch, Slater e Baatz (1999) citam: “…esqueça a parte do planejamento – ele não o faz, e esqueça os recursos, é apenas um termo de ligação. Mas lembre-se da parte da empresa. Esta é a real ambição dos sistemas ERP”.
Através da análise de Stair (1998) entende-se que os desenvolvimentos de inovações dentro da tecnologia presente nos processos produtivos aconteceram em consonância com as constantes modificações nos processos produtivos que se tornou indicador extremamente relevante aos objetivos estratégicos das organizações.
A reengenharia ou redesenho dos processos nas organizações foi proposta pelos pioneiros Hammer e Champy (1994) com o objetivo de proporcionar melhoria de desempenho das organizações em custo, velocidade e serviço. Portanto, a utilização do ERP no trabalho de resenho viabiliza estruturas organizacionais mais flexíveis e eficazes. É importante ressaltar que cada tipo de organização possui particularidades que devem ser minuciosamente analisadas e consideradas no processo de construção dos novos desenhos de processo. Então, o software que deve ser adaptado as necessidades dos clientes ou fornecedores.
Em acordo com um dos objetivos deste estudo, que é propor as melhores práticas de negócio para uma organização de pequeno porte, pode-se observar que a otimização dos processos de pequenas organizações baseadas nas modelos metodologias do ERP e BPMN, se feitas de forma planejada e eficaz, conseguem recolocar essa organização no mercado em posição mais competitiva. Vejamos que Havey (2005) destaca que a formalização dos processos ocasiona aumento de produtividade e eficiência dos mesmos.

METODOLOGIA

Para metodologia deste trabalho foram utilizadas ferramentas relevantes às necessidades mais abordadas nos pequenos negócios, necessidades estas que resolvidas ocasionarão em resultados positivos e melhorias nos interesses.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 2 – Mapeamento do processo atual da empresa
As técnicas de modelagem de processos utilizadas neste trabalho são a BPMN e SPEM. A ferramenta BPMN foi utilizada para fazer o fluxograma do ambiente de trabalho das empresas, visando a remodelagem onde há indigência. Um fluxograma no ambiente presente e outro com as características de melhorias. O SPEM foi utilizado como método para treinamento dos funcionários sobre suas funções, onde há casos de funções dispersas e mal definidas, acarretando a dificuldade na resolução de problemas que podem ficar dispersos caso não tenha um colaborador especifico para solucionar.

Figura 3 – Mapeamento do processo remodelado conforme a metodologia aplicada pelo grupo
Utilizou-se também do sistema ERP, onde sua função é integrar as áreas da empresa para melhor conversação entre setores. Este sistema trará benefícios organizacionais para os negócios defendendo a tese de que com a integração os negócios passam a ser conhecidos por todos os interessados e procedendo em avanços nas ações.

CONCLUSÕES
Conclui-se que, com a utilização destas ferramentas e sistemas, as empresas serão mais qualificadas para o mercado de trabalho, visto que sua ordenação trará avanços tecnológicos com a intenção de ciclo contínuo dos procedimentos. Estas metodologias são de grande valia para as empresas, aquelas que adotarem terão total controle do negocio e consequentemente um aumento em seus lucros e visão mais limpa dos acontecimentos internos e também externos.
Com a utilização do BPMN será mais fácil a mudança e melhoria nos setores, pois este estará ordenando da forma que a empresa adapte-se. O SPEM mostrará o quanto é necessário à definição de funções até no meio empresarial de pequeno porte e juntamente o interesse de treinamentos e qualificação dos funcionários.O ERP fará a função da integração de todos os setores e contará com todas as melhorias anteriormente feitas pelos métodos elucidados a cima, pois ficará mais clara a sua organização perante as obrigações dos departamentos e dos funcionários.
Visto todos estes pontos, observa-se que é necessária a manutenção empresarial seja ela de qualquer porte, e que sistemas utilizados por grandes empresas também podem auxiliar as de pequeno porte. Este projeto será indicado a estas empresas com o intuito de por em prática.

Referências

BUCKHOUT, Scott; FREY, Edward; NEMEC, J. Por um ERP. HSM management, v. 16, p. 30-36, 1999.

DURÁN, F; ROCHA, C; SALAÜN, G. Stochastic analysis of BPMN with time in rewriting logic. Science of Computer Programming, Netherlands, v. 168, n. 15, 1–17, Dez. 2018. 0167-6423.
CENTOLA, N.; ZABEU, S. B. Pequenas e médias empresas: tomflem a rédea de seus negócios. PC WORLD, p. 34-54, 1999.

CORREA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu GN; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados de gestão. Atlas, 2007.

DAVENPORT, Thomas H. Conhecimento empresarial. Elsevier Brasil, 1998.

DEMPSEY, M. Pacote de ERP não resolve tudo. Gazeta Mercantil, 1999.

FRANCISCO, R. LOURDES, E. F. R.; SANTOS, E. A. P.; PAULA, M. A. B.; DESCHAMPS, F. Traduzindo a definição de processo em xpdl para modelos em redes de petri. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 29, 2009, Salvador. Anais do XXIX Encontro Nacional de Engenharia de Produção. 2009. Rio de Janeiro: ABEPRO, 2009. 1– 13.

HAMMER, M.; CHAMPY, J. Reengenharia: repensando a empresa em função dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerenciar. 1.ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1994.

HAVEY, Michael. Essential Business Process Modeling. O’Reilly, August 2005

ISO 19510. Information technology: Object Management Group Business Process Model and Notation. 1. Ed. Geneva, Suíça: ISO (International Organization for Standardization), 2013.

KOCH, Christopher; SLATER, Derek; BAATZ, E. theABCsof ERP. CIO magazine, v. 22, 1999.

MILTELLO, K. Quem precisa de um ERP. Info Exame, v. 140, 1999.

SILVER, Bruce. BPMN Method & Style. Cody-Cassidy Press, 2009

STAIR, R.M. Princípios de Sistemas de Informação: uma Abordagem Gerencial. 2.ed. São Paulo: Editora LTC, 1998.

REIS, Glauco dos Santos. Modelagem de processos de negócios com BPMN – Curso completo / Glauco S. Reis; Revisão técnica – equipe Portal BPM São Paulo; Editora Portal BPM ltda; 2008

TIUSAN, C. et al. Artificial antiferromagnetic tunnel junction sensors based on Co/Ru/Co sandwiches. Journalofappliedphysics, v. 85, n. 8, p. 5276-5278, 1999.


6
8
COSTA, A. M., MATTOS, A. K. M., RODRIGUES, N. M.; BARBOZA, D. V. Modelagem de Processos de Negócio: Estudo de Caso de uma Empresa Retificadora de Motores em Cabo Frio-RJ


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MODELAGEM DE PROCESSOS DE NEGÓCIO: ESTUDO DE CASO DE UMA EMPRESA RETIFICADORA DE MOTORES EM CABO FRIO-RJ

BUSINESS PROCESS MODELING: CASE STUDY OF A COMPANY RECTIFIER OF ENGINES IN CABO FRIO-RJ
Alan Marinho Costa1; Allana Kedry de Matos Mattos2; Nathália Monteiro Rodrigues3 & Douglas Vieira Barboza4

1 2 3 4Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, RJ, Brasil.

Disponível em: http://
wompproducao.yolasite.com

Brazilian Journal of Production Engineering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
Disponível em: http://periodicos.ufes.br/BJPE
Brazilian Journal of Production Engeneering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
Disponível em: http://periodicos.ufes.br/BJPE
Araruama, 21, 22 e 23 de novembro de 2018.
ARTIGO INFO.
Recebido em: 02/11/2018
Aprovado em: 14/11/2018
Disponibilizado em:
Palavras-chave:
Competitividade; mercado; gerenciamento; processos; tecnologia;
Keywords:
Competitiveness; Marketplace; management; process; technology;

Copyright © 2018, Alan Marinho Costa et al. Este é um artigo open access distribuído sob a CreativeCommonsAttributionLicense, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução, sempre quando providenciado a devida citação do original. Os autores declaram que o mesmo não infringe qualquer direito autoral ou outro direito de propriedade de terceiros.

*Autor Correspondente: Alan Marinho Costa
Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, Rua Marechal Castelo Branco, s/n - Rio do Limão, CEP 28970-000, Araruama,Rio de Janeiro, Brasil.
RESUMO
Com a intensa competitividade presente no mercado atual, se faz necessário que desde o início das suas atividades empresariais os gestores necessitam alinhem seus processos de forma estratégica. Através de técnicas de gerenciamento dos processos aplicados a pequenos negócios, o objetivo deste estudo é propor a maximização dos resultados, reduzir os custos, aumentar a satisfação dos clientes e otimizar a performance dos processos através da remodelagem com apoio da tecnologia da informação.




ABSTRACT
8
With the intense competitiveness present in the current market, it is necessary that since the incío of its business activities managers need to align their processes strategically. Through process management techniques applied to small businesses, the objective of this study is to propose maximization of results, reduce costs, increase customer satisfaction and optimize process performance through reshaping with the support of information technology.


Citação
(APA):
Costa, M. A.; Mattos
, M. K. A; RODRIGUES,
M.N
.
(
2018 novembro
).
Modelo de Trabalho para o WOMP
.
Anais do Workshop em Materiais e Processos de Produção
,

Araruama
, RJ
, Brasil,
2
.



Introdução
De acordo com a ISO 19510 (2013) o Business Process Model and Notation (BPMN) é uma linguagem gráfica baseada em fluxo de trabalho que surgiu como o padrão de fato para definições de processos de negócios, visando fornecer uma notação que seja prontamente compreensível por todos os usuários de negócios, desde os analistas de negócios que criam os rascunhos iniciais dos processos, até os desenvolvedores técnicos responsáveis pela implementação da tecnologia que executará esses processos e, finalmente para os empresários que irão gerenciar e monitorar esses processos. Muitos negócios são complexos, assim um modelo poderá consistir de diversos diagramas com o objetivo alvo de ilustrar um processo completo, fazendo com que os gestores e colaboradores melhorem o fluxo e aperfeiçoem processo.
Nos últimos dez anos, o gerenciamento de processos de negócios tornou-se uma atividade estratégica nas organizações, pois a racionalização do uso de tempo e recursos tem o potencial de aumentar as margens de lucro, já que podem orientar o gerenciamento de faturamento, linhas de produção, serviços pós-venda e pagamentos de salários, sendo tal ferramenta largamente empregada em grandes empresas (DURÁN; ROCHA; SALAÜN, 2018).
Contudo ao ser buscado na base de dados Scopus em outubro de 2018, os termos “BPMN” e “Small business” não foi retornado nenhum resultado em formato de artigo que indica-se o estudo da aplicação da ferramenta em pequenos negócios, logo o objetivo deste trabalho é avaliar a efetividade da aplicação da Modelagem de Processos de Negócios e Notação em um pequeno negócio, para isso realizando um estudo de caso em uma retífica de motores familiar localizada na cidade de Cabo Frio, no Estado do Rio de Janeiro, em que se efetiva a utilização do método, tão como se propõe a utilização conjunta da ferramenta Enterprise Resource Planning (ERP).
Assim se buscou expor ao longo do texto os conceitos, tipos, vantagens e desvantagens de ambas as ferramentas, logo o trabalho foi distribuído em seis partes: uma introdução que busca contextualizar e apresentar o objetivo do trabalho, uma conceituação das principais características da modelagem de processos de negócios, definições sobre o ERP e como este pode influenciar a otimização de processos industriais, a descrição da metodologia aplicada para elaboração do trabalho, os resultados obtidos e a discussão destes, e uma conclusão.



Conceito de Modelagem de Processos
Devido empresas de negócio procurar novas formas de se reestruturar e renovar para a melhoria dos seus trabalhos e processos, a Modelagem de Processos (BPM) se insere ai, a fim de manusear as informações, obtendo uma abordagem do que é ideal para a organização, mapeando e identificando as necessidades empresarias. A Modelagem de Processos é um composto de atividades comprometidas para a montagem de um processo de negócio atual ou sugerido para que possível sua analise, desenho e medição, , detalhando a seqüência em que as ações são executadas, dessa forma alcançando um entendimento geral da estrutura organizacional e necessidades. Para que esse entendimento seja favorável, esse sistema foi desenvolvido como uma tecnologia, para isso utilizando algumas ferramentas como: organogramas, diagramas de posicionamento, fluxo dos processos, dentre outros. Criando assim uma base para o estudo, melhoria dos processos, estimativas de custos e entendimento correto dos processos corporativos.
Dentro da área de modelar existem vários métodos e notações, que descrevem o processo sobre uma ótica mais detalhada, variando desde notações mais exigentes (notação matemática), até notações mais gráficas (mais fáceis para o entendimento).
Tipos de Moderação de Processos:
BPMN
Entre as notações de modelagem de processos, em destaque, está o BPMN se tornando padrão nas empresas de negócio, devido praticidade de organizar e visualizar os processos e obtendo melhor comunicação com os responsáveis de tecnologia de informação da organização, que possuem associação com a automatização dos processos modelos, sendo uma extensão do BPM. O Business Process Management foi desenvolvido para fácil entendimento de negócio até mesmo aos mais complexos, porém é um padrão que está longe da perfeição, mas em evolução.
Segundo Silver (2009) a Modelagem Analítica proporciona a relação entre as pessoas e os diferentes setores envolvidos, como analistas de negócio, técnicos e gestores que possam retratar de forma detalhada o fluxo das atividades, enquanto a Modelagem Executável as representações prosseguem de maneira compreensiva e manipulável por analista e arquitetos de negócio, mas pretendendo a modificação dos diagramas para softwares e tecnologias ligadas a BPMN 2.0 que automatizem os processos. Valendo ressaltar também que é uma ideia de gestão que represente o trabalho da organização independente de tecnologias, conforme o exemplo desse modelo mostrado na figura 1.


Figura 1 - Modelo de processo em BPMN. Fonte: Francisco et al., 2009.

SPEM
Software & Systems ProcessEngineeringMetamodel é um modelo para a definição de processos e seus componentes. Com seu meta modelo é possível manter e apoiar uma extensa gama de fragmentos de métodos e processos de desenvolvimento de projetos. Esse método é útil para arquitetos, gerente e engenheiro de software que buscam soluções para aprimorar a modelagem de processos de softwares.

Vantagens e desvantagens da modelagem de processos
As vantagens obtidas por esse modelo são:

Bons modelos de processos que ajudam na melhoria da comunicação da organização
A implementação de um novo processo que a empresa está planejando executar, a modelagem pode ajudar a analisar a eficiência desde o início;
Pode revelar anomalias, ineficiências, e oportunidades de melhoria, permitindo que a organização obter melhorias com o auxílio desses processos;
Visão clara e uniformizada das atividades, suas razões e formas de execução;
Utilização do modelo como um meio para distribuição de conhecimento dentro da organização e treinar as pessoas, ajudando-as a conhecer melhor seus papéis e as tarefas que executam;

As desvantagens dadas por esse modelo são:
- omissão da complexidade do trabalho
- dificuldade em demonstrar uma lógica complexa
- a não clareza se são dedicado a criar novos processos ou analisar os já existentes

Características dos sistemas de erp

O ERP foi caracterizado por Davenport (1998) como o sistema de desenvolvimento mais importante do uso corporativo de tecnologia nos anos 90 e continua evoluindo atualmente.
Hehn (1999) exibe o sistema ERP como um enriquecimento do MRP II. Eles concebem uma coletânea integrada de sistemas que suprem as necessidades de um negócio: finanças, controle de produção, contabilidade, vendas, compras e outros. Todos estão integrados e compartilham os mesmos dados. Geram em si processos de trabalho padronizados, buscando representar os melhores exercícios mundiais de cada posto. A adequação destes sistemas determina disciplina e os usuários devem mantê-los atualizados.
Para Centola&Zabeu (1999), o ERP providencia dados originadas do processo operacional, para otimizar o cotidiano empresarial, consentindo um plano estratégico seguro e garantindo a flexibilidade para evolucionar.
Segundo Dempsey (1999), o ERP é um conjunto de programas que são capazes de ligar aspectos da manufatura e aliar procedimentos originados por outros aplicativos e contábeis. Conquanto seja muito útil, as empresas não reconhecem sua necessidade e não sabem como usá-lo.
De acordo com Buckhout et al. (1999), ERP é um sistema de planejamento dos recursos empresariais que integra funções criando operações mais eficientes. Associa os dados-chave e a comunicação entre as áreas da empresa, abastecendo dados detalhados sobre as operações da mesma.
Segundo Corrêa et al. (2007), o ERP é formulado por módulos que suprem às necessidades de dados de sustentação à tomada de decisão de todos os setores empresariais, integrados entre si, a partir de uma base de dados singular e não pleonástica. Podem ser entendidos como evolução do MRP II na medida em que controlam tanto os recursos diretamente utilizados na manufatura quanto os demais recursos da empresa.
Segundo Miltello (1999), o ERP domina a empresa, manejando e conferindo seus dados. Os procedimentos são documentados e contabilizados, originando normas de negócio definidas e admitindo maior controle sobre determinados pontos vulneráveis do meio empresarial, como a administração de custos, controle fiscal e estoques. A escolha desses sistemas assenta fim aos diversos sistemas que trabalhavam de forma fechada na corporação, com informações excessivas e não confiáveis.
A sigla ERP – Enterprise Resource Planning traduzida integralmente, significa “Planejamento dos Recursos da Empresa”, o que pode não direcionar a realidade dos objetivos Koch, Slater e Baatz (1999) citam: “…esqueça a parte do planejamento – ele não o faz, e esqueça os recursos, é apenas um termo de ligação. Mas lembre-se da parte da empresa. Esta é a real ambição dos sistemas ERP”.
Através da análise de Stair (1998) entende-se que os desenvolvimentos de inovações dentro da tecnologia presente nos processos produtivos aconteceram em consonância com as constantes modificações nos processos produtivos que se tornou indicador extremamente relevante aos objetivos estratégicos das organizações.
A reengenharia ou redesenho dos processos nas organizações foi proposta pelos pioneiros Hammer e Champy (1994) com o objetivo de proporcionar melhoria de desempenho das organizações em custo, velocidade e serviço. Portanto, a utilização do ERP no trabalho de resenho viabiliza estruturas organizacionais mais flexíveis e eficazes. É importante ressaltar que cada tipo de organização possui particularidades que devem ser minuciosamente analisadas e consideradas no processo de construção dos novos desenhos de processo. Então, o software que deve ser adaptado as necessidades dos clientes ou fornecedores.
Em acordo com um dos objetivos deste estudo, que é propor as melhores práticas de negócio para uma organização de pequeno porte, pode-se observar que a otimização dos processos de pequenas organizações baseadas nas modelos metodologias do ERP e BPMN, se feitas de forma planejada e eficaz, conseguem recolocar essa organização no mercado em posição mais competitiva. Vejamos que Havey (2005) destaca que a formalização dos processos ocasiona aumento de produtividade e eficiência dos mesmos.

METODOLOGIA

Para metodologia deste trabalho foram utilizadas ferramentas relevantes às necessidades mais abordadas nos pequenos negócios, necessidades estas que resolvidas ocasionarão em resultados positivos e melhorias nos interesses.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 2 – Mapeamento do processo atual da empresa
As técnicas de modelagem de processos utilizadas neste trabalho são a BPMN e SPEM. A ferramenta BPMN foi utilizada para fazer o fluxograma do ambiente de trabalho das empresas, visando a remodelagem onde há indigência. Um fluxograma no ambiente presente e outro com as características de melhorias. O SPEM foi utilizado como método para treinamento dos funcionários sobre suas funções, onde há casos de funções dispersas e mal definidas, acarretando a dificuldade na resolução de problemas que podem ficar dispersos caso não tenha um colaborador especifico para solucionar.

Figura 3 – Mapeamento do processo remodelado conforme a metodologia aplicada pelo grupo
Utilizou-se também do sistema ERP, onde sua função é integrar as áreas da empresa para melhor conversação entre setores. Este sistema trará benefícios organizacionais para os negócios defendendo a tese de que com a integração os negócios passam a ser conhecidos por todos os interessados e procedendo em avanços nas ações.

CONCLUSÕES
Conclui-se que, com a utilização destas ferramentas e sistemas, as empresas serão mais qualificadas para o mercado de trabalho, visto que sua ordenação trará avanços tecnológicos com a intenção de ciclo contínuo dos procedimentos. Estas metodologias são de grande valia para as empresas, aquelas que adotarem terão total controle do negocio e consequentemente um aumento em seus lucros e visão mais limpa dos acontecimentos internos e também externos.
Com a utilização do BPMN será mais fácil a mudança e melhoria nos setores, pois este estará ordenando da forma que a empresa adapte-se. O SPEM mostrará o quanto é necessário à definição de funções até no meio empresarial de pequeno porte e juntamente o interesse de treinamentos e qualificação dos funcionários.O ERP fará a função da integração de todos os setores e contará com todas as melhorias anteriormente feitas pelos métodos elucidados a cima, pois ficará mais clara a sua organização perante as obrigações dos departamentos e dos funcionários.
Visto todos estes pontos, observa-se que é necessária a manutenção empresarial seja ela de qualquer porte, e que sistemas utilizados por grandes empresas também podem auxiliar as de pequeno porte. Este projeto será indicado a estas empresas com o intuito de por em prática.

Referências

BUCKHOUT, Scott; FREY, Edward; NEMEC, J. Por um ERP. HSM management, v. 16, p. 30-36, 1999.

DURÁN, F; ROCHA, C; SALAÜN, G. Stochastic analysis of BPMN with time in rewriting logic. Science of Computer Programming, Netherlands, v. 168, n. 15, 1–17, Dez. 2018. 0167-6423.
CENTOLA, N.; ZABEU, S. B. Pequenas e médias empresas: tomflem a rédea de seus negócios. PC WORLD, p. 34-54, 1999.

CORREA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu GN; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados de gestão. Atlas, 2007.

DAVENPORT, Thomas H. Conhecimento empresarial. Elsevier Brasil, 1998.

DEMPSEY, M. Pacote de ERP não resolve tudo. Gazeta Mercantil, 1999.

FRANCISCO, R. LOURDES, E. F. R.; SANTOS, E. A. P.; PAULA, M. A. B.; DESCHAMPS, F. Traduzindo a definição de processo em xpdl para modelos em redes de petri. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 29, 2009, Salvador. Anais do XXIX Encontro Nacional de Engenharia de Produção. 2009. Rio de Janeiro: ABEPRO, 2009. 1– 13.

HAMMER, M.; CHAMPY, J. Reengenharia: repensando a empresa em função dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerenciar. 1.ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1994.

HAVEY, Michael. Essential Business Process Modeling. O’Reilly, August 2005

ISO 19510. Information technology: Object Management Group Business Process Model and Notation. 1. Ed. Geneva, Suíça: ISO (International Organization for Standardization), 2013.

KOCH, Christopher; SLATER, Derek; BAATZ, E. theABCsof ERP. CIO magazine, v. 22, 1999.

MILTELLO, K. Quem precisa de um ERP. Info Exame, v. 140, 1999.

SILVER, Bruce. BPMN Method & Style. Cody-Cassidy Press, 2009

STAIR, R.M. Princípios de Sistemas de Informação: uma Abordagem Gerencial. 2.ed. São Paulo: Editora LTC, 1998.

REIS, Glauco dos Santos. Modelagem de processos de negócios com BPMN – Curso completo / Glauco S. Reis; Revisão técnica – equipe Portal BPM São Paulo; Editora Portal BPM ltda; 2008

TIUSAN, C. et al. Artificial antiferromagnetic tunnel junction sensors based on Co/Ru/Co sandwiches. Journalofappliedphysics, v. 85, n. 8, p. 5276-5278, 1999.


6
8
COSTA, A. M., MATTOS, A. K. M., RODRIGUES, N. M.; BARBOZA, D. V. Modelagem de Processos de Negócio: Estudo de Caso de uma Empresa Retificadora de Motores em Cabo Frio-RJ


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MODELAGEM DE PROCESSOS DE NEGÓCIO: ESTUDO DE CASO DE UMA EMPRESA RETIFICADORA DE MOTORES EM CABO FRIO-RJ

BUSINESS PROCESS MODELING: CASE STUDY OF A COMPANY RECTIFIER OF ENGINES IN CABO FRIO-RJ
Alan Marinho Costa1; Allana Kedry de Matos Mattos2; Nathália Monteiro Rodrigues3 & Douglas Vieira Barboza4

1 2 3 4Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, RJ, Brasil.

Disponível em: http://
wompproducao.yolasite.com

Brazilian Journal of Production Engineering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
Disponível em: http://periodicos.ufes.br/BJPE
Brazilian Journal of Production Engeneering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
Disponível em: http://periodicos.ufes.br/BJPE
Araruama, 21, 22 e 23 de novembro de 2018.
ARTIGO INFO.
Recebido em: 02/11/2018
Aprovado em: 14/11/2018
Disponibilizado em:
Palavras-chave:
Competitividade; mercado; gerenciamento; processos; tecnologia;
Keywords:
Competitiveness; Marketplace; management; process; technology;

Copyright © 2018, Alan Marinho Costa et al. Este é um artigo open access distribuído sob a CreativeCommonsAttributionLicense, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução, sempre quando providenciado a devida citação do original. Os autores declaram que o mesmo não infringe qualquer direito autoral ou outro direito de propriedade de terceiros.

*Autor Correspondente: Alan Marinho Costa
Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, Rua Marechal Castelo Branco, s/n - Rio do Limão, CEP 28970-000, Araruama,Rio de Janeiro, Brasil.
RESUMO
Com a intensa competitividade presente no mercado atual, se faz necessário que desde o início das suas atividades empresariais os gestores necessitam alinhem seus processos de forma estratégica. Através de técnicas de gerenciamento dos processos aplicados a pequenos negócios, o objetivo deste estudo é propor a maximização dos resultados, reduzir os custos, aumentar a satisfação dos clientes e otimizar a performance dos processos através da remodelagem com apoio da tecnologia da informação.




ABSTRACT
8
With the intense competitiveness present in the current market, it is necessary that since the incío of its business activities managers need to align their processes strategically. Through process management techniques applied to small businesses, the objective of this study is to propose maximization of results, reduce costs, increase customer satisfaction and optimize process performance through reshaping with the support of information technology.


Citação
(APA):
Costa, M. A.; Mattos
, M. K. A; RODRIGUES,
M.N
.
(
2018 novembro
).
Modelo de Trabalho para o WOMP
.
Anais do Workshop em Materiais e Processos de Produção
,

Araruama
, RJ
, Brasil,
2
.



Introdução
De acordo com a ISO 19510 (2013) o Business Process Model and Notation (BPMN) é uma linguagem gráfica baseada em fluxo de trabalho que surgiu como o padrão de fato para definições de processos de negócios, visando fornecer uma notação que seja prontamente compreensível por todos os usuários de negócios, desde os analistas de negócios que criam os rascunhos iniciais dos processos, até os desenvolvedores técnicos responsáveis pela implementação da tecnologia que executará esses processos e, finalmente para os empresários que irão gerenciar e monitorar esses processos. Muitos negócios são complexos, assim um modelo poderá consistir de diversos diagramas com o objetivo alvo de ilustrar um processo completo, fazendo com que os gestores e colaboradores melhorem o fluxo e aperfeiçoem processo.
Nos últimos dez anos, o gerenciamento de processos de negócios tornou-se uma atividade estratégica nas organizações, pois a racionalização do uso de tempo e recursos tem o potencial de aumentar as margens de lucro, já que podem orientar o gerenciamento de faturamento, linhas de produção, serviços pós-venda e pagamentos de salários, sendo tal ferramenta largamente empregada em grandes empresas (DURÁN; ROCHA; SALAÜN, 2018).
Contudo ao ser buscado na base de dados Scopus em outubro de 2018, os termos “BPMN” e “Small business” não foi retornado nenhum resultado em formato de artigo que indica-se o estudo da aplicação da ferramenta em pequenos negócios, logo o objetivo deste trabalho é avaliar a efetividade da aplicação da Modelagem de Processos de Negócios e Notação em um pequeno negócio, para isso realizando um estudo de caso em uma retífica de motores familiar localizada na cidade de Cabo Frio, no Estado do Rio de Janeiro, em que se efetiva a utilização do método, tão como se propõe a utilização conjunta da ferramenta Enterprise Resource Planning (ERP).
Assim se buscou expor ao longo do texto os conceitos, tipos, vantagens e desvantagens de ambas as ferramentas, logo o trabalho foi distribuído em seis partes: uma introdução que busca contextualizar e apresentar o objetivo do trabalho, uma conceituação das principais características da modelagem de processos de negócios, definições sobre o ERP e como este pode influenciar a otimização de processos industriais, a descrição da metodologia aplicada para elaboração do trabalho, os resultados obtidos e a discussão destes, e uma conclusão.



Conceito de Modelagem de Processos
Devido empresas de negócio procurar novas formas de se reestruturar e renovar para a melhoria dos seus trabalhos e processos, a Modelagem de Processos (BPM) se insere ai, a fim de manusear as informações, obtendo uma abordagem do que é ideal para a organização, mapeando e identificando as necessidades empresarias. A Modelagem de Processos é um composto de atividades comprometidas para a montagem de um processo de negócio atual ou sugerido para que possível sua analise, desenho e medição, , detalhando a seqüência em que as ações são executadas, dessa forma alcançando um entendimento geral da estrutura organizacional e necessidades. Para que esse entendimento seja favorável, esse sistema foi desenvolvido como uma tecnologia, para isso utilizando algumas ferramentas como: organogramas, diagramas de posicionamento, fluxo dos processos, dentre outros. Criando assim uma base para o estudo, melhoria dos processos, estimativas de custos e entendimento correto dos processos corporativos.
Dentro da área de modelar existem vários métodos e notações, que descrevem o processo sobre uma ótica mais detalhada, variando desde notações mais exigentes (notação matemática), até notações mais gráficas (mais fáceis para o entendimento).
Tipos de Moderação de Processos:
BPMN
Entre as notações de modelagem de processos, em destaque, está o BPMN se tornando padrão nas empresas de negócio, devido praticidade de organizar e visualizar os processos e obtendo melhor comunicação com os responsáveis de tecnologia de informação da organização, que possuem associação com a automatização dos processos modelos, sendo uma extensão do BPM. O Business Process Management foi desenvolvido para fácil entendimento de negócio até mesmo aos mais complexos, porém é um padrão que está longe da perfeição, mas em evolução.
Segundo Silver (2009) a Modelagem Analítica proporciona a relação entre as pessoas e os diferentes setores envolvidos, como analistas de negócio, técnicos e gestores que possam retratar de forma detalhada o fluxo das atividades, enquanto a Modelagem Executável as representações prosseguem de maneira compreensiva e manipulável por analista e arquitetos de negócio, mas pretendendo a modificação dos diagramas para softwares e tecnologias ligadas a BPMN 2.0 que automatizem os processos. Valendo ressaltar também que é uma ideia de gestão que represente o trabalho da organização independente de tecnologias, conforme o exemplo desse modelo mostrado na figura 1.


Figura 1 - Modelo de processo em BPMN. Fonte: Francisco et al., 2009.

SPEM
Software & Systems ProcessEngineeringMetamodel é um modelo para a definição de processos e seus componentes. Com seu meta modelo é possível manter e apoiar uma extensa gama de fragmentos de métodos e processos de desenvolvimento de projetos. Esse método é útil para arquitetos, gerente e engenheiro de software que buscam soluções para aprimorar a modelagem de processos de softwares.

Vantagens e desvantagens da modelagem de processos
As vantagens obtidas por esse modelo são:

Bons modelos de processos que ajudam na melhoria da comunicação da organização
A implementação de um novo processo que a empresa está planejando executar, a modelagem pode ajudar a analisar a eficiência desde o início;
Pode revelar anomalias, ineficiências, e oportunidades de melhoria, permitindo que a organização obter melhorias com o auxílio desses processos;
Visão clara e uniformizada das atividades, suas razões e formas de execução;
Utilização do modelo como um meio para distribuição de conhecimento dentro da organização e treinar as pessoas, ajudando-as a conhecer melhor seus papéis e as tarefas que executam;

As desvantagens dadas por esse modelo são:
- omissão da complexidade do trabalho
- dificuldade em demonstrar uma lógica complexa
- a não clareza se são dedicado a criar novos processos ou analisar os já existentes

Características dos sistemas de erp

O ERP foi caracterizado por Davenport (1998) como o sistema de desenvolvimento mais importante do uso corporativo de tecnologia nos anos 90 e continua evoluindo atualmente.
Hehn (1999) exibe o sistema ERP como um enriquecimento do MRP II. Eles concebem uma coletânea integrada de sistemas que suprem as necessidades de um negócio: finanças, controle de produção, contabilidade, vendas, compras e outros. Todos estão integrados e compartilham os mesmos dados. Geram em si processos de trabalho padronizados, buscando representar os melhores exercícios mundiais de cada posto. A adequação destes sistemas determina disciplina e os usuários devem mantê-los atualizados.
Para Centola&Zabeu (1999), o ERP providencia dados originadas do processo operacional, para otimizar o cotidiano empresarial, consentindo um plano estratégico seguro e garantindo a flexibilidade para evolucionar.
Segundo Dempsey (1999), o ERP é um conjunto de programas que são capazes de ligar aspectos da manufatura e aliar procedimentos originados por outros aplicativos e contábeis. Conquanto seja muito útil, as empresas não reconhecem sua necessidade e não sabem como usá-lo.
De acordo com Buckhout et al. (1999), ERP é um sistema de planejamento dos recursos empresariais que integra funções criando operações mais eficientes. Associa os dados-chave e a comunicação entre as áreas da empresa, abastecendo dados detalhados sobre as operações da mesma.
Segundo Corrêa et al. (2007), o ERP é formulado por módulos que suprem às necessidades de dados de sustentação à tomada de decisão de todos os setores empresariais, integrados entre si, a partir de uma base de dados singular e não pleonástica. Podem ser entendidos como evolução do MRP II na medida em que controlam tanto os recursos diretamente utilizados na manufatura quanto os demais recursos da empresa.
Segundo Miltello (1999), o ERP domina a empresa, manejando e conferindo seus dados. Os procedimentos são documentados e contabilizados, originando normas de negócio definidas e admitindo maior controle sobre determinados pontos vulneráveis do meio empresarial, como a administração de custos, controle fiscal e estoques. A escolha desses sistemas assenta fim aos diversos sistemas que trabalhavam de forma fechada na corporação, com informações excessivas e não confiáveis.
A sigla ERP – Enterprise Resource Planning traduzida integralmente, significa “Planejamento dos Recursos da Empresa”, o que pode não direcionar a realidade dos objetivos Koch, Slater e Baatz (1999) citam: “…esqueça a parte do planejamento – ele não o faz, e esqueça os recursos, é apenas um termo de ligação. Mas lembre-se da parte da empresa. Esta é a real ambição dos sistemas ERP”.
Através da análise de Stair (1998) entende-se que os desenvolvimentos de inovações dentro da tecnologia presente nos processos produtivos aconteceram em consonância com as constantes modificações nos processos produtivos que se tornou indicador extremamente relevante aos objetivos estratégicos das organizações.
A reengenharia ou redesenho dos processos nas organizações foi proposta pelos pioneiros Hammer e Champy (1994) com o objetivo de proporcionar melhoria de desempenho das organizações em custo, velocidade e serviço. Portanto, a utilização do ERP no trabalho de resenho viabiliza estruturas organizacionais mais flexíveis e eficazes. É importante ressaltar que cada tipo de organização possui particularidades que devem ser minuciosamente analisadas e consideradas no processo de construção dos novos desenhos de processo. Então, o software que deve ser adaptado as necessidades dos clientes ou fornecedores.
Em acordo com um dos objetivos deste estudo, que é propor as melhores práticas de negócio para uma organização de pequeno porte, pode-se observar que a otimização dos processos de pequenas organizações baseadas nas modelos metodologias do ERP e BPMN, se feitas de forma planejada e eficaz, conseguem recolocar essa organização no mercado em posição mais competitiva. Vejamos que Havey (2005) destaca que a formalização dos processos ocasiona aumento de produtividade e eficiência dos mesmos.

METODOLOGIA

Para metodologia deste trabalho foram utilizadas ferramentas relevantes às necessidades mais abordadas nos pequenos negócios, necessidades estas que resolvidas ocasionarão em resultados positivos e melhorias nos interesses.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 2 – Mapeamento do processo atual da empresa
As técnicas de modelagem de processos utilizadas neste trabalho são a BPMN e SPEM. A ferramenta BPMN foi utilizada para fazer o fluxograma do ambiente de trabalho das empresas, visando a remodelagem onde há indigência. Um fluxograma no ambiente presente e outro com as características de melhorias. O SPEM foi utilizado como método para treinamento dos funcionários sobre suas funções, onde há casos de funções dispersas e mal definidas, acarretando a dificuldade na resolução de problemas que podem ficar dispersos caso não tenha um colaborador especifico para solucionar.

Figura 3 – Mapeamento do processo remodelado conforme a metodologia aplicada pelo grupo
Utilizou-se também do sistema ERP, onde sua função é integrar as áreas da empresa para melhor conversação entre setores. Este sistema trará benefícios organizacionais para os negócios defendendo a tese de que com a integração os negócios passam a ser conhecidos por todos os interessados e procedendo em avanços nas ações.

CONCLUSÕES
Conclui-se que, com a utilização destas ferramentas e sistemas, as empresas serão mais qualificadas para o mercado de trabalho, visto que sua ordenação trará avanços tecnológicos com a intenção de ciclo contínuo dos procedimentos. Estas metodologias são de grande valia para as empresas, aquelas que adotarem terão total controle do negocio e consequentemente um aumento em seus lucros e visão mais limpa dos acontecimentos internos e também externos.
Com a utilização do BPMN será mais fácil a mudança e melhoria nos setores, pois este estará ordenando da forma que a empresa adapte-se. O SPEM mostrará o quanto é necessário à definição de funções até no meio empresarial de pequeno porte e juntamente o interesse de treinamentos e qualificação dos funcionários.O ERP fará a função da integração de todos os setores e contará com todas as melhorias anteriormente feitas pelos métodos elucidados a cima, pois ficará mais clara a sua organização perante as obrigações dos departamentos e dos funcionários.
Visto todos estes pontos, observa-se que é necessária a manutenção empresarial seja ela de qualquer porte, e que sistemas utilizados por grandes empresas também podem auxiliar as de pequeno porte. Este projeto será indicado a estas empresas com o intuito de por em prática.

Referências

BUCKHOUT, Scott; FREY, Edward; NEMEC, J. Por um ERP. HSM management, v. 16, p. 30-36, 1999.

DURÁN, F; ROCHA, C; SALAÜN, G. Stochastic analysis of BPMN with time in rewriting logic. Science of Computer Programming, Netherlands, v. 168, n. 15, 1–17, Dez. 2018. 0167-6423.
CENTOLA, N.; ZABEU, S. B. Pequenas e médias empresas: tomflem a rédea de seus negócios. PC WORLD, p. 34-54, 1999.

CORREA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu GN; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados de gestão. Atlas, 2007.

DAVENPORT, Thomas H. Conhecimento empresarial. Elsevier Brasil, 1998.

DEMPSEY, M. Pacote de ERP não resolve tudo. Gazeta Mercantil, 1999.

FRANCISCO, R. LOURDES, E. F. R.; SANTOS, E. A. P.; PAULA, M. A. B.; DESCHAMPS, F. Traduzindo a definição de processo em xpdl para modelos em redes de petri. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 29, 2009, Salvador. Anais do XXIX Encontro Nacional de Engenharia de Produção. 2009. Rio de Janeiro: ABEPRO, 2009. 1– 13.

HAMMER, M.; CHAMPY, J. Reengenharia: repensando a empresa em função dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerenciar. 1.ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1994.

HAVEY, Michael. Essential Business Process Modeling. O’Reilly, August 2005

ISO 19510. Information technology: Object Management Group Business Process Model and Notation. 1. Ed. Geneva, Suíça: ISO (International Organization for Standardization), 2013.

KOCH, Christopher; SLATER, Derek; BAATZ, E. theABCsof ERP. CIO magazine, v. 22, 1999.

MILTELLO, K. Quem precisa de um ERP. Info Exame, v. 140, 1999.

SILVER, Bruce. BPMN Method & Style. Cody-Cassidy Press, 2009

STAIR, R.M. Princípios de Sistemas de Informação: uma Abordagem Gerencial. 2.ed. São Paulo: Editora LTC, 1998.

REIS, Glauco dos Santos. Modelagem de processos de negócios com BPMN – Curso completo / Glauco S. Reis; Revisão técnica – equipe Portal BPM São Paulo; Editora Portal BPM ltda; 2008

TIUSAN, C. et al. Artificial antiferromagnetic tunnel junction sensors based on Co/Ru/Co sandwiches. Journalofappliedphysics, v. 85, n. 8, p. 5276-5278, 1999.


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COSTA, A. M., MATTOS, A. K. M., RODRIGUES, N. M.; BARBOZA, D. V. Modelagem de Processos de Negócio: Estudo de Caso de uma Empresa Retificadora de Motores em Cabo Frio-RJ


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BUSINESS PROCESS MODELING: CASE STUDY OF A COMPANY RECTIFIER OF ENGINES IN CABO FRIO-RJ
Alan Marinho Costa1; Allana Kedry de Matos Mattos2; Nathália Monteiro Rodrigues3 & Douglas Vieira Barboza4

1 2 3 4Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, RJ, Brasil.

Disponível em: http://
wompproducao.yolasite.com

Brazilian Journal of Production Engineering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
Disponível em: http://periodicos.ufes.br/BJPE
Brazilian Journal of Production Engeneering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
Disponível em: http://periodicos.ufes.br/BJPE
Araruama, 21, 22 e 23 de novembro de 2018.
ARTIGO INFO.
Recebido em: 02/11/2018
Aprovado em: 14/11/2018
Disponibilizado em:
Palavras-chave:
Competitividade; mercado; gerenciamento; processos; tecnologia;
Keywords:
Competitiveness; Marketplace; management; process; technology;

Copyright © 2018, Alan Marinho Costa et al. Este é um artigo open access distribuído sob a CreativeCommonsAttributionLicense, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução, sempre quando providenciado a devida citação do original. Os autores declaram que o mesmo não infringe qualquer direito autoral ou outro direito de propriedade de terceiros.

*Autor Correspondente: Alan Marinho Costa
Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, Rua Marechal Castelo Branco, s/n - Rio do Limão, CEP 28970-000, Araruama,Rio de Janeiro, Brasil.
RESUMO
Com a intensa competitividade presente no mercado atual, se faz necessário que desde o início das suas atividades empresariais os gestores necessitam alinhem seus processos de forma estratégica. Através de técnicas de gerenciamento dos processos aplicados a pequenos negócios, o objetivo deste estudo é propor a maximização dos resultados, reduzir os custos, aumentar a satisfação dos clientes e otimizar a performance dos processos através da remodelagem com apoio da tecnologia da informação.




ABSTRACT
8
With the intense competitiveness present in the current market, it is necessary that since the incío of its business activities managers need to align their processes strategically. Through process management techniques applied to small businesses, the objective of this study is to propose maximization of results, reduce costs, increase customer satisfaction and optimize process performance through reshaping with the support of information technology.


Citação
(APA):
Costa, M. A.; Mattos
, M. K. A; RODRIGUES,
M.N
.
(
2018 novembro
).
Modelo de Trabalho para o WOMP
.
Anais do Workshop em Materiais e Processos de Produção
,

Araruama
, RJ
, Brasil,
2
.



Introdução
De acordo com a ISO 19510 (2013) o Business Process Model and Notation (BPMN) é uma linguagem gráfica baseada em fluxo de trabalho que surgiu como o padrão de fato para definições de processos de negócios, visando fornecer uma notação que seja prontamente compreensível por todos os usuários de negócios, desde os analistas de negócios que criam os rascunhos iniciais dos processos, até os desenvolvedores técnicos responsáveis pela implementação da tecnologia que executará esses processos e, finalmente para os empresários que irão gerenciar e monitorar esses processos. Muitos negócios são complexos, assim um modelo poderá consistir de diversos diagramas com o objetivo alvo de ilustrar um processo completo, fazendo com que os gestores e colaboradores melhorem o fluxo e aperfeiçoem processo.
Nos últimos dez anos, o gerenciamento de processos de negócios tornou-se uma atividade estratégica nas organizações, pois a racionalização do uso de tempo e recursos tem o potencial de aumentar as margens de lucro, já que podem orientar o gerenciamento de faturamento, linhas de produção, serviços pós-venda e pagamentos de salários, sendo tal ferramenta largamente empregada em grandes empresas (DURÁN; ROCHA; SALAÜN, 2018).
Contudo ao ser buscado na base de dados Scopus em outubro de 2018, os termos “BPMN” e “Small business” não foi retornado nenhum resultado em formato de artigo que indica-se o estudo da aplicação da ferramenta em pequenos negócios, logo o objetivo deste trabalho é avaliar a efetividade da aplicação da Modelagem de Processos de Negócios e Notação em um pequeno negócio, para isso realizando um estudo de caso em uma retífica de motores familiar localizada na cidade de Cabo Frio, no Estado do Rio de Janeiro, em que se efetiva a utilização do método, tão como se propõe a utilização conjunta da ferramenta Enterprise Resource Planning (ERP).
Assim se buscou expor ao longo do texto os conceitos, tipos, vantagens e desvantagens de ambas as ferramentas, logo o trabalho foi distribuído em seis partes: uma introdução que busca contextualizar e apresentar o objetivo do trabalho, uma conceituação das principais características da modelagem de processos de negócios, definições sobre o ERP e como este pode influenciar a otimização de processos industriais, a descrição da metodologia aplicada para elaboração do trabalho, os resultados obtidos e a discussão destes, e uma conclusão.



Conceito de Modelagem de Processos
Devido empresas de negócio procurar novas formas de se reestruturar e renovar para a melhoria dos seus trabalhos e processos, a Modelagem de Processos (BPM) se insere ai, a fim de manusear as informações, obtendo uma abordagem do que é ideal para a organização, mapeando e identificando as necessidades empresarias. A Modelagem de Processos é um composto de atividades comprometidas para a montagem de um processo de negócio atual ou sugerido para que possível sua analise, desenho e medição, , detalhando a seqüência em que as ações são executadas, dessa forma alcançando um entendimento geral da estrutura organizacional e necessidades. Para que esse entendimento seja favorável, esse sistema foi desenvolvido como uma tecnologia, para isso utilizando algumas ferramentas como: organogramas, diagramas de posicionamento, fluxo dos processos, dentre outros. Criando assim uma base para o estudo, melhoria dos processos, estimativas de custos e entendimento correto dos processos corporativos.
Dentro da área de modelar existem vários métodos e notações, que descrevem o processo sobre uma ótica mais detalhada, variando desde notações mais exigentes (notação matemática), até notações mais gráficas (mais fáceis para o entendimento).
Tipos de Moderação de Processos:
BPMN
Entre as notações de modelagem de processos, em destaque, está o BPMN se tornando padrão nas empresas de negócio, devido praticidade de organizar e visualizar os processos e obtendo melhor comunicação com os responsáveis de tecnologia de informação da organização, que possuem associação com a automatização dos processos modelos, sendo uma extensão do BPM. O Business Process Management foi desenvolvido para fácil entendimento de negócio até mesmo aos mais complexos, porém é um padrão que está longe da perfeição, mas em evolução.
Segundo Silver (2009) a Modelagem Analítica proporciona a relação entre as pessoas e os diferentes setores envolvidos, como analistas de negócio, técnicos e gestores que possam retratar de forma detalhada o fluxo das atividades, enquanto a Modelagem Executável as representações prosseguem de maneira compreensiva e manipulável por analista e arquitetos de negócio, mas pretendendo a modificação dos diagramas para softwares e tecnologias ligadas a BPMN 2.0 que automatizem os processos. Valendo ressaltar também que é uma ideia de gestão que represente o trabalho da organização independente de tecnologias, conforme o exemplo desse modelo mostrado na figura 1.


Figura 1 - Modelo de processo em BPMN. Fonte: Francisco et al., 2009.

SPEM
Software & Systems ProcessEngineeringMetamodel é um modelo para a definição de processos e seus componentes. Com seu meta modelo é possível manter e apoiar uma extensa gama de fragmentos de métodos e processos de desenvolvimento de projetos. Esse método é útil para arquitetos, gerente e engenheiro de software que buscam soluções para aprimorar a modelagem de processos de softwares.

Vantagens e desvantagens da modelagem de processos
As vantagens obtidas por esse modelo são:

Bons modelos de processos que ajudam na melhoria da comunicação da organização
A implementação de um novo processo que a empresa está planejando executar, a modelagem pode ajudar a analisar a eficiência desde o início;
Pode revelar anomalias, ineficiências, e oportunidades de melhoria, permitindo que a organização obter melhorias com o auxílio desses processos;
Visão clara e uniformizada das atividades, suas razões e formas de execução;
Utilização do modelo como um meio para distribuição de conhecimento dentro da organização e treinar as pessoas, ajudando-as a conhecer melhor seus papéis e as tarefas que executam;

As desvantagens dadas por esse modelo são:
- omissão da complexidade do trabalho
- dificuldade em demonstrar uma lógica complexa
- a não clareza se são dedicado a criar novos processos ou analisar os já existentes

Características dos sistemas de erp

O ERP foi caracterizado por Davenport (1998) como o sistema de desenvolvimento mais importante do uso corporativo de tecnologia nos anos 90 e continua evoluindo atualmente.
Hehn (1999) exibe o sistema ERP como um enriquecimento do MRP II. Eles concebem uma coletânea integrada de sistemas que suprem as necessidades de um negócio: finanças, controle de produção, contabilidade, vendas, compras e outros. Todos estão integrados e compartilham os mesmos dados. Geram em si processos de trabalho padronizados, buscando representar os melhores exercícios mundiais de cada posto. A adequação destes sistemas determina disciplina e os usuários devem mantê-los atualizados.
Para Centola&Zabeu (1999), o ERP providencia dados originadas do processo operacional, para otimizar o cotidiano empresarial, consentindo um plano estratégico seguro e garantindo a flexibilidade para evolucionar.
Segundo Dempsey (1999), o ERP é um conjunto de programas que são capazes de ligar aspectos da manufatura e aliar procedimentos originados por outros aplicativos e contábeis. Conquanto seja muito útil, as empresas não reconhecem sua necessidade e não sabem como usá-lo.
De acordo com Buckhout et al. (1999), ERP é um sistema de planejamento dos recursos empresariais que integra funções criando operações mais eficientes. Associa os dados-chave e a comunicação entre as áreas da empresa, abastecendo dados detalhados sobre as operações da mesma.
Segundo Corrêa et al. (2007), o ERP é formulado por módulos que suprem às necessidades de dados de sustentação à tomada de decisão de todos os setores empresariais, integrados entre si, a partir de uma base de dados singular e não pleonástica. Podem ser entendidos como evolução do MRP II na medida em que controlam tanto os recursos diretamente utilizados na manufatura quanto os demais recursos da empresa.
Segundo Miltello (1999), o ERP domina a empresa, manejando e conferindo seus dados. Os procedimentos são documentados e contabilizados, originando normas de negócio definidas e admitindo maior controle sobre determinados pontos vulneráveis do meio empresarial, como a administração de custos, controle fiscal e estoques. A escolha desses sistemas assenta fim aos diversos sistemas que trabalhavam de forma fechada na corporação, com informações excessivas e não confiáveis.
A sigla ERP – Enterprise Resource Planning traduzida integralmente, significa “Planejamento dos Recursos da Empresa”, o que pode não direcionar a realidade dos objetivos Koch, Slater e Baatz (1999) citam: “…esqueça a parte do planejamento – ele não o faz, e esqueça os recursos, é apenas um termo de ligação. Mas lembre-se da parte da empresa. Esta é a real ambição dos sistemas ERP”.
Através da análise de Stair (1998) entende-se que os desenvolvimentos de inovações dentro da tecnologia presente nos processos produtivos aconteceram em consonância com as constantes modificações nos processos produtivos que se tornou indicador extremamente relevante aos objetivos estratégicos das organizações.
A reengenharia ou redesenho dos processos nas organizações foi proposta pelos pioneiros Hammer e Champy (1994) com o objetivo de proporcionar melhoria de desempenho das organizações em custo, velocidade e serviço. Portanto, a utilização do ERP no trabalho de resenho viabiliza estruturas organizacionais mais flexíveis e eficazes. É importante ressaltar que cada tipo de organização possui particularidades que devem ser minuciosamente analisadas e consideradas no processo de construção dos novos desenhos de processo. Então, o software que deve ser adaptado as necessidades dos clientes ou fornecedores.
Em acordo com um dos objetivos deste estudo, que é propor as melhores práticas de negócio para uma organização de pequeno porte, pode-se observar que a otimização dos processos de pequenas organizações baseadas nas modelos metodologias do ERP e BPMN, se feitas de forma planejada e eficaz, conseguem recolocar essa organização no mercado em posição mais competitiva. Vejamos que Havey (2005) destaca que a formalização dos processos ocasiona aumento de produtividade e eficiência dos mesmos.

METODOLOGIA

Para metodologia deste trabalho foram utilizadas ferramentas relevantes às necessidades mais abordadas nos pequenos negócios, necessidades estas que resolvidas ocasionarão em resultados positivos e melhorias nos interesses.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 2 – Mapeamento do processo atual da empresa
As técnicas de modelagem de processos utilizadas neste trabalho são a BPMN e SPEM. A ferramenta BPMN foi utilizada para fazer o fluxograma do ambiente de trabalho das empresas, visando a remodelagem onde há indigência. Um fluxograma no ambiente presente e outro com as características de melhorias. O SPEM foi utilizado como método para treinamento dos funcionários sobre suas funções, onde há casos de funções dispersas e mal definidas, acarretando a dificuldade na resolução de problemas que podem ficar dispersos caso não tenha um colaborador especifico para solucionar.

Figura 3 – Mapeamento do processo remodelado conforme a metodologia aplicada pelo grupo
Utilizou-se também do sistema ERP, onde sua função é integrar as áreas da empresa para melhor conversação entre setores. Este sistema trará benefícios organizacionais para os negócios defendendo a tese de que com a integração os negócios passam a ser conhecidos por todos os interessados e procedendo em avanços nas ações.

CONCLUSÕES
Conclui-se que, com a utilização destas ferramentas e sistemas, as empresas serão mais qualificadas para o mercado de trabalho, visto que sua ordenação trará avanços tecnológicos com a intenção de ciclo contínuo dos procedimentos. Estas metodologias são de grande valia para as empresas, aquelas que adotarem terão total controle do negocio e consequentemente um aumento em seus lucros e visão mais limpa dos acontecimentos internos e também externos.
Com a utilização do BPMN será mais fácil a mudança e melhoria nos setores, pois este estará ordenando da forma que a empresa adapte-se. O SPEM mostrará o quanto é necessário à definição de funções até no meio empresarial de pequeno porte e juntamente o interesse de treinamentos e qualificação dos funcionários.O ERP fará a função da integração de todos os setores e contará com todas as melhorias anteriormente feitas pelos métodos elucidados a cima, pois ficará mais clara a sua organização perante as obrigações dos departamentos e dos funcionários.
Visto todos estes pontos, observa-se que é necessária a manutenção empresarial seja ela de qualquer porte, e que sistemas utilizados por grandes empresas também podem auxiliar as de pequeno porte. Este projeto será indicado a estas empresas com o intuito de por em prática.

Referências

BUCKHOUT, Scott; FREY, Edward; NEMEC, J. Por um ERP. HSM management, v. 16, p. 30-36, 1999.

DURÁN, F; ROCHA, C; SALAÜN, G. Stochastic analysis of BPMN with time in rewriting logic. Science of Computer Programming, Netherlands, v. 168, n. 15, 1–17, Dez. 2018. 0167-6423.
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COSTA, A. M., MATTOS, A. K. M., RODRIGUES, N. M.; BARBOZA, D. V. Modelagem de Processos de Negócio: Estudo de Caso de uma Empresa Retificadora de Motores em Cabo Frio-RJ


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MODELAGEM DE PROCESSOS DE NEGÓCIO: ESTUDO DE CASO DE UMA EMPRESA RETIFICADORA DE MOTORES EM CABO FRIO-RJ

BUSINESS PROCESS MODELING: CASE STUDY OF A COMPANY RECTIFIER OF ENGINES IN CABO FRIO-RJ
Alan Marinho Costa1; Allana Kedry de Matos Mattos2; Nathália Monteiro Rodrigues3 & Douglas Vieira Barboza4

1 2 3 4Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, RJ, Brasil.

Disponível em: http://
wompproducao.yolasite.com

Brazilian Journal of Production Engineering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
Disponível em: http://periodicos.ufes.br/BJPE
Brazilian Journal of Production Engeneering, São Mateus, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora CEUNES/DETEC.
Disponível em: http://periodicos.ufes.br/BJPE
Araruama, 21, 22 e 23 de novembro de 2018.
ARTIGO INFO.
Recebido em: 02/11/2018
Aprovado em: 14/11/2018
Disponibilizado em:
Palavras-chave:
Competitividade; mercado; gerenciamento; processos; tecnologia;
Keywords:
Competitiveness; Marketplace; management; process; technology;

Copyright © 2018, Alan Marinho Costa et al. Este é um artigo open access distribuído sob a CreativeCommonsAttributionLicense, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução, sempre quando providenciado a devida citação do original. Os autores declaram que o mesmo não infringe qualquer direito autoral ou outro direito de propriedade de terceiros.

*Autor Correspondente: Alan Marinho Costa
Departamento de Engenharia e Gestão da Faculdade União Araruama de Ensino - Unilagos, Rua Marechal Castelo Branco, s/n - Rio do Limão, CEP 28970-000, Araruama,Rio de Janeiro, Brasil.
RESUMO
Com a intensa competitividade presente no mercado atual, se faz necessário que desde o início das suas atividades empresariais os gestores necessitam alinhem seus processos de forma estratégica. Através de técnicas de gerenciamento dos processos aplicados a pequenos negócios, o objetivo deste estudo é propor a maximização dos resultados, reduzir os custos, aumentar a satisfação dos clientes e otimizar a performance dos processos através da remodelagem com apoio da tecnologia da informação.




ABSTRACT
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With the intense competitiveness present in the current market, it is necessary that since the incío of its business activities managers need to align their processes strategically. Through process management techniques applied to small businesses, the objective of this study is to propose maximization of results, reduce costs, increase customer satisfaction and optimize process performance through reshaping with the support of information technology.


Citação
(APA):
Costa, M. A.; Mattos
, M. K. A; RODRIGUES,
M.N
.
(
2018 novembro
).
Modelo de Trabalho para o WOMP
.
Anais do Workshop em Materiais e Processos de Produção
,

Araruama
, RJ
, Brasil,
2
.



Introdução
De acordo com a ISO 19510 (2013) o Business Process Model and Notation (BPMN) é uma linguagem gráfica baseada em fluxo de trabalho que surgiu como o padrão de fato para definições de processos de negócios, visando fornecer uma notação que seja prontamente compreensível por todos os usuários de negócios, desde os analistas de negócios que criam os rascunhos iniciais dos processos, até os desenvolvedores técnicos responsáveis pela implementação da tecnologia que executará esses processos e, finalmente para os empresários que irão gerenciar e monitorar esses processos. Muitos negócios são complexos, assim um modelo poderá consistir de diversos diagramas com o objetivo alvo de ilustrar um processo completo, fazendo com que os gestores e colaboradores melhorem o fluxo e aperfeiçoem processo.
Nos últimos dez anos, o gerenciamento de processos de negócios tornou-se uma atividade estratégica nas organizações, pois a racionalização do uso de tempo e recursos tem o potencial de aumentar as margens de lucro, já que podem orientar o gerenciamento de faturamento, linhas de produção, serviços pós-venda e pagamentos de salários, sendo tal ferramenta largamente empregada em grandes empresas (DURÁN; ROCHA; SALAÜN, 2018).
Contudo ao ser buscado na base de dados Scopus em outubro de 2018, os termos “BPMN” e “Small business” não foi retornado nenhum resultado em formato de artigo que indica-se o estudo da aplicação da ferramenta em pequenos negócios, logo o objetivo deste trabalho é avaliar a efetividade da aplicação da Modelagem de Processos de Negócios e Notação em um pequeno negócio, para isso realizando um estudo de caso em uma retífica de motores familiar localizada na cidade de Cabo Frio, no Estado do Rio de Janeiro, em que se efetiva a utilização do método, tão como se propõe a utilização conjunta da ferramenta Enterprise Resource Planning (ERP).
Assim se buscou expor ao longo do texto os conceitos, tipos, vantagens e desvantagens de ambas as ferramentas, logo o trabalho foi distribuído em seis partes: uma introdução que busca contextualizar e apresentar o objetivo do trabalho, uma conceituação das principais características da modelagem de processos de negócios, definições sobre o ERP e como este pode influenciar a otimização de processos industriais, a descrição da metodologia aplicada para elaboração do trabalho, os resultados obtidos e a discussão destes, e uma conclusão.



Conceito de Modelagem de Processos
Devido empresas de negócio procurar novas formas de se reestruturar e renovar para a melhoria dos seus trabalhos e processos, a Modelagem de Processos (BPM) se insere ai, a fim de manusear as informações, obtendo uma abordagem do que é ideal para a organização, mapeando e identificando as necessidades empresarias. A Modelagem de Processos é um composto de atividades comprometidas para a montagem de um processo de negócio atual ou sugerido para que possível sua analise, desenho e medição, , detalhando a seqüência em que as ações são executadas, dessa forma alcançando um entendimento geral da estrutura organizacional e necessidades. Para que esse entendimento seja favorável, esse sistema foi desenvolvido como uma tecnologia, para isso utilizando algumas ferramentas como: organogramas, diagramas de posicionamento, fluxo dos processos, dentre outros. Criando assim uma base para o estudo, melhoria dos processos, estimativas de custos e entendimento correto dos processos corporativos.
Dentro da área de modelar existem vários métodos e notações, que descrevem o processo sobre uma ótica mais detalhada, variando desde notações mais exigentes (notação matemática), até notações mais gráficas (mais fáceis para o entendimento).
Tipos de Moderação de Processos:
BPMN
Entre as notações de modelagem de processos, em destaque, está o BPMN se tornando padrão nas empresas de negócio, devido praticidade de organizar e visualizar os processos e obtendo melhor comunicação com os responsáveis de tecnologia de informação da organização, que possuem associação com a automatização dos processos modelos, sendo uma extensão do BPM. O Business Process Management foi desenvolvido para fácil entendimento de negócio até mesmo aos mais complexos, porém é um padrão que está longe da perfeição, mas em evolução.
Segundo Silver (2009) a Modelagem Analítica proporciona a relação entre as pessoas e os diferentes setores envolvidos, como analistas de negócio, técnicos e gestores que possam retratar de forma detalhada o fluxo das atividades, enquanto a Modelagem Executável as representações prosseguem de maneira compreensiva e manipulável por analista e arquitetos de negócio, mas pretendendo a modificação dos diagramas para softwares e tecnologias ligadas a BPMN 2.0 que automatizem os processos. Valendo ressaltar também que é uma ideia de gestão que represente o trabalho da organização independente de tecnologias, conforme o exemplo desse modelo mostrado na figura 1.


Figura 1 - Modelo de processo em BPMN. Fonte: Francisco et al., 2009.

SPEM
Software & Systems ProcessEngineeringMetamodel é um modelo para a definição de processos e seus componentes. Com seu meta modelo é possível manter e apoiar uma extensa gama de fragmentos de métodos e processos de desenvolvimento de projetos. Esse método é útil para arquitetos, gerente e engenheiro de software que buscam soluções para aprimorar a modelagem de processos de softwares.

Vantagens e desvantagens da modelagem de processos
As vantagens obtidas por esse modelo são:

Bons modelos de processos que ajudam na melhoria da comunicação da organização
A implementação de um novo processo que a empresa está planejando executar, a modelagem pode ajudar a analisar a eficiência desde o início;
Pode revelar anomalias, ineficiências, e oportunidades de melhoria, permitindo que a organização obter melhorias com o auxílio desses processos;
Visão clara e uniformizada das atividades, suas razões e formas de execução;
Utilização do modelo como um meio para distribuição de conhecimento dentro da organização e treinar as pessoas, ajudando-as a conhecer melhor seus papéis e as tarefas que executam;

As desvantagens dadas por esse modelo são:
- omissão da complexidade do trabalho
- dificuldade em demonstrar uma lógica complexa
- a não clareza se são dedicado a criar novos processos ou analisar os já existentes

Características dos sistemas de erp

O ERP foi caracterizado por Davenport (1998) como o sistema de desenvolvimento mais importante do uso corporativo de tecnologia nos anos 90 e continua evoluindo atualmente.
Hehn (1999) exibe o sistema ERP como um enriquecimento do MRP II. Eles concebem uma coletânea integrada de sistemas que suprem as necessidades de um negócio: finanças, controle de produção, contabilidade, vendas, compras e outros. Todos estão integrados e compartilham os mesmos dados. Geram em si processos de trabalho padronizados, buscando representar os melhores exercícios mundiais de cada posto. A adequação destes sistemas determina disciplina e os usuários devem mantê-los atualizados.
Para Centola&Zabeu (1999), o ERP providencia dados originadas do processo operacional, para otimizar o cotidiano empresarial, consentindo um plano estratégico seguro e garantindo a flexibilidade para evolucionar.
Segundo Dempsey (1999), o ERP é um conjunto de programas que são capazes de ligar aspectos da manufatura e aliar procedimentos originados por outros aplicativos e contábeis. Conquanto seja muito útil, as empresas não reconhecem sua necessidade e não sabem como usá-lo.
De acordo com Buckhout et al. (1999), ERP é um sistema de planejamento dos recursos empresariais que integra funções criando operações mais eficientes. Associa os dados-chave e a comunicação entre as áreas da empresa, abastecendo dados detalhados sobre as operações da mesma.
Segundo Corrêa et al. (2007), o ERP é formulado por módulos que suprem às necessidades de dados de sustentação à tomada de decisão de todos os setores empresariais, integrados entre si, a partir de uma base de dados singular e não pleonástica. Podem ser entendidos como evolução do MRP II na medida em que controlam tanto os recursos diretamente utilizados na manufatura quanto os demais recursos da empresa.
Segundo Miltello (1999), o ERP domina a empresa, manejando e conferindo seus dados. Os procedimentos são documentados e contabilizados, originando normas de negócio definidas e admitindo maior controle sobre determinados pontos vulneráveis do meio empresarial, como a administração de custos, controle fiscal e estoques. A escolha desses sistemas assenta fim aos diversos sistemas que trabalhavam de forma fechada na corporação, com informações excessivas e não confiáveis.
A sigla ERP – Enterprise Resource Planning traduzida integralmente, significa “Planejamento dos Recursos da Empresa”, o que pode não direcionar a realidade dos objetivos Koch, Slater e Baatz (1999) citam: “…esqueça a parte do planejamento – ele não o faz, e esqueça os recursos, é apenas um termo de ligação. Mas lembre-se da parte da empresa. Esta é a real ambição dos sistemas ERP”.
Através da análise de Stair (1998) entende-se que os desenvolvimentos de inovações dentro da tecnologia presente nos processos produtivos aconteceram em consonância com as constantes modificações nos processos produtivos que se tornou indicador extremamente relevante aos objetivos estratégicos das organizações.
A reengenharia ou redesenho dos processos nas organizações foi proposta pelos pioneiros Hammer e Champy (1994) com o objetivo de proporcionar melhoria de desempenho das organizações em custo, velocidade e serviço. Portanto, a utilização do ERP no trabalho de resenho viabiliza estruturas organizacionais mais flexíveis e eficazes. É importante ressaltar que cada tipo de organização possui particularidades que devem ser minuciosamente analisadas e consideradas no processo de construção dos novos desenhos de processo. Então, o software que deve ser adaptado as necessidades dos clientes ou fornecedores.
Em acordo com um dos objetivos deste estudo, que é propor as melhores práticas de negócio para uma organização de pequeno porte, pode-se observar que a otimização dos processos de pequenas organizações baseadas nas modelos metodologias do ERP e BPMN, se feitas de forma planejada e eficaz, conseguem recolocar essa organização no mercado em posição mais competitiva. Vejamos que Havey (2005) destaca que a formalização dos processos ocasiona aumento de produtividade e eficiência dos mesmos.

METODOLOGIA

Para metodologia deste trabalho foram utilizadas ferramentas relevantes às necessidades mais abordadas nos pequenos negócios, necessidades estas que resolvidas ocasionarão em resultados positivos e melhorias nos interesses.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 2 – Mapeamento do processo atual da empresa
As técnicas de modelagem de processos utilizadas neste trabalho são a BPMN e SPEM. A ferramenta BPMN foi utilizada para fazer o fluxograma do ambiente de trabalho das empresas, visando a remodelagem onde há indigência. Um fluxograma no ambiente presente e outro com as características de melhorias. O SPEM foi utilizado como método para treinamento dos funcionários sobre suas funções, onde há casos de funções dispersas e mal definidas, acarretando a dificuldade na resolução de problemas que podem ficar dispersos caso não tenha um colaborador especifico para solucionar.

Figura 3 – Mapeamento do processo remodelado conforme a metodologia aplicada pelo grupo
Utilizou-se também do sistema ERP, onde sua função é integrar as áreas da empresa para melhor conversação entre setores. Este sistema trará benefícios organizacionais para os negócios defendendo a tese de que com a integração os negócios passam a ser conhecidos por todos os interessados e procedendo em avanços nas ações.

CONCLUSÕES
Conclui-se que, com a utilização destas ferramentas e sistemas, as empresas serão mais qualificadas para o mercado de trabalho, visto que sua ordenação trará avanços tecnológicos com a intenção de ciclo contínuo dos procedimentos. Estas metodologias são de grande valia para as empresas, aquelas que adotarem terão total controle do negocio e consequentemente um aumento em seus lucros e visão mais limpa dos acontecimentos internos e também externos.
Com a utilização do BPMN será mais fácil a mudança e melhoria nos setores, pois este estará ordenando da forma que a empresa adapte-se. O SPEM mostrará o quanto é necessário à definição de funções até no meio empresarial de pequeno porte e juntamente o interesse de treinamentos e qualificação dos funcionários.O ERP fará a função da integração de todos os setores e contará com todas as melhorias anteriormente feitas pelos métodos elucidados a cima, pois ficará mais clara a sua organização perante as obrigações dos departamentos e dos funcionários.
Visto todos estes pontos, observa-se que é necessária a manutenção empresarial seja ela de qualquer porte, e que sistemas utilizados por grandes empresas também podem auxiliar as de pequeno porte. Este projeto será indicado a estas empresas com o intuito de por em prática.

Referências

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CORREA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu GN; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados de gestão. Atlas, 2007.

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HAVEY, Michael. Essential Business Process Modeling. O’Reilly, August 2005

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KOCH, Christopher; SLATER, Derek; BAATZ, E. theABCsof ERP. CIO magazine, v. 22, 1999.

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TIUSAN, C. et al. Artificial antiferromagnetic tunnel junction sensors based on Co/Ru/Co sandwiches. Journalofappliedphysics, v. 85, n. 8, p. 5276-5278, 1999.


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COSTA, A. M., MATTOS, A. K. M., RODRIGUES, N. M.; BARBOZA, D. V. Modelagem de Processos de Negócio: Estudo de Caso de uma Empresa Retificadora de Motores em Cabo Frio-RJ