BJPE Brazilian Journal of Prod Engineering’s Post

A discussão sobre as tendências emergentes, desafios e oportunidades no campo da IA foi esclarecedora e proporcionou insights valiosos que certamente irão contribuir para o avanço da temática no Estado de São Paulo. Particularmente, acho muito interessante colaborar com a discussão de assuntos que antes pareciam tão distantes, no entanto, que hoje já indicam perspectivas de um futuro que bate na porta. A mestranda que em 2020 analisou sob a ótica do direito temas como IA, blockchain, internet e regulação, hoje colabora com a discussão de políticas públicas que mudará a realidade do nosso país. Vamos continuar essa conversa e explorar as possibilidades que a IA nos oferece! #InteligênciaArtificial #IA #Inovação #Tecnologia #Colaboração

Hoje, 20 Jun 24, tivemos uma produtiva reunião sobre Inteligência Artificial. Sempre muito bom debater com pessoas que possuem visão profunda sobre o assunto. Desta auspiciosa conversa saíram boas ideias e algumas propostas de encaminhamento. Em breve teremos mais notícias. Obrigado Carol Elizabeth Conway, Ronaldo Lemos e Gil Giardelli. #inteligenciaartificial ABRANET

🔔 Em 2014/2015 tive oportunidade de participar como delegada da comunidade científica do estado do Espírito Santo, na 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil, realizada pelo Ministério da Defesa, em Brasília, com ampla participação dos técnicos da defesa civil. 📌 Na época, eu estava no mestrado trabalhando com o tema de mapeamento de risco à movimentos de massa e, me envolver nesse grupos de trabalho foi uma rica oportunidade de troca, pois a conferência foi construída de modo a agregar, por meio de várias etapas, defesas civis municipais, juntamente com sociedade civil organizada, sobretudo integrantes de NUPDECs, as universidades e órgãos de pesquisa, o que ampliou a minha visão sobre a gestão de riscos de desastres no Brasil. ✏ O objetivo foi eleger princípios e diretrizes, sobre o Sistema Nacional. Na ocasião os eixos foram: Eixo 1 - Gestão integrada de riscos e resposta a desastres; Eixo 2 - Integração de Políticas Públicas relacionadas à Proteção e Defesa Civil; Eixo 3 - Gestão do Conhecimento em Proteção e Defesa Civil; Eixo 4 - Mobilização e promoção de uma cultura de Proteção e Defesa Civil na busca de Cidades 📆 Após quase dez anos, há uma nova consulta pública envolvendo sociedade civil, universidades e técnicos das defesas civis municipais e estaduais, sobre a elaboração do primeiro Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil, previsto na Lei 12.608/2012, que instituiu a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil. 📢 Hoje (11/06), termina o prazo para a segunda votação, no âmbito deste projeto, sobre mais três frentes de ação do Plano, conforme os grupos abaixo: Grupo 1: Mecanismos que contribuem para as parcerias e cooperação Grupo 2: Ações de capacitação em gestão de riscos e de desastres Grupo 3: Ações para a difusão do Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil Cada grupo possui 10 ações/iniciativas. 🚨 Incentivo a divulgação ampla deste consulta para que alcance a participação de quem está atuando cotidianamente como tema. 📎 https://lnkd.in/gZprAXpS

🔊 No mês passado foram divulgados dados a respeito dos resultados da primeira votação que aconteceu no âmbito da elaboração do primeiro Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil, ocorrida entre 26 de março e 30 de abril, deste ano, e também, sobre seus participantes, que revelou uma maioria composta por profissionais da engenharia, entre 35 a 54 anos, correspondendo ao total de 178 respostas em todo o Brasil, para os objetivos dos grupos abaixo: Grupo 1: Gestão Integrada de Riscos e de Desastres Grupo 2: Articulação, Fortalecimento Institucional e Engajamento da Sociedade Civil. Grupo 3: Fortalecimento da Cultura, Capacitação, Informação e Comunicação 🚨 Dado a relevância da temática e a visibilidade recente na mídia, alcançou um quantitativo pequeno de participantes. Hoje (11/06), encerra-se o prazo da 2ª votação: https://lnkd.in/gZprAXpS Verifica-se que os resultados da votação convergem com a pesquisa realizada pelo Projeto Elos (2021)**, sobre as necessidades e capacidades das defesas civis municipais. Alcançou em um de seus instrumentos de pesquisa (questionário online), a participação de 1993 defesas civis de todo o Brasil, além do alcance desses profissionais por meio dos grupos focais e das entrevistas semiestruturadas realizadas em todas as regiões brasileiras. https://lnkd.in/g2R4zdpw 🖋 No grupo 1, da consulta pública, ressalto a convergência temática sobre capacitação, entre esta votação e a supracitada do Projeto Elos, que indicou, em 2021, a necessidade de 67% das defesas civis municipais que responderam ao questionário, para o tema de mapeamento de risco, visando ampliar o conhecimento do risco, a preparação e o planejamento para reduzir os desastres. 📝 O tema de capacitação, cultura, informação e comunicação do grupo 3, apontou sobre a promoção de sistemas de dados e informações integradas, além de capacitações para comunidades, agentes governamentais e não governamentais, alinhando-se também a um dos objetivos mais votados no grupo 1, sobre o aperfeiçoamento e expansão dos sistemas de monitoramento e alerta. Ressalto aqui a sua relação imprescindível em fazê-los com a comunidade, e a necessidade de aprimorar a construção de limiares para alarmes e alertas. 🖌 No Grupo 2 é onde encontramos a maior correlação com os resultados da pesquisa do Projeto Elos, no eixo de governança, em que os três objetivos mais votados foram: a) Garantir e ampliar a estrutura de financiamento nacional (132 votos); b) Fomentar a institucionalização, estruturação, governança e protagonismo dos órgãos de Proteção e Defesa Civil (131 votos); c) Criar e regulamentar a profissão de Agentes de Proteção e Defesa Civil (127 votos); Sobre isto deixo nos comentários as referências produzidas pelos pesquisadores do Projeto Elos. https://lnkd.in/gFWE6Mad

A Importância dos Sistemas de Apoio à Decisão ao Longo da História Desde os primórdios da civilização, a habilidade de tomar #decisões informadas tem sido crucial para a sobrevivência e o progresso das sociedades. A destruição da Biblioteca de Alexandria destaca a importância da gestão eficaz da informação. Ao longo dos séculos, os sistemas de apoio à decisão ( SAD) evoluíram, desde conselhos de guerra na Idade Média até a computação e a teoria dos jogos no século XX. Hoje, com inteligência artificial e big data, conseguimos análises em tempo real e decisões mais precisas. Uso Correto de SAD: Em 2011, as enchentes na Região Serrana do Rio de Janeiro demonstraram a eficácia de sistemas de monitoramento e alerta precoce, salvando vidas através de evacuações antecipadas. Uso Incorreto de SAD: A crise hídrica de São Paulo em 2014-2015 mostrou como a falta de um sistema de apoio à decisão robusto resultou em respostas tardias e ineficazes, agravando a situação. Prevenção de Consequências: Sistemas eficazes ajudam a prever impactos em infraestruturas críticas, coordenar respostas #multissetoriais e garantir a resiliência da cadeia de #suprimentos, protegendo vidas e minimizando danos. A história prova que sistemas de apoio à decisão são fundamentais para enfrentar crises e garantir a resiliência das #sociedades. Referências: Canfora, L., "The Vanished Library: A Wonder of the Ancient World". El-Abbadi, M., "Life and Fate of the Ancient Library of Alexandria". Silver, N., "The Signal and the Noise". Schwab, K., "The Fourth Industrial Revolution". Taleb, N. N., "Antifragile: Things That Gain from Disorder".

Hoje é o prazo final para a votação sobre ações prioritárias relacionadas ao Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil. Há três grupos, cada um com 10 opções; qualquer um com e-gov pode votar em 5 delas. Quase todas me parecem ter algum valor; mas escolhi as seguintes porque me pareceram as mais promissoras em termos de impacto. Em linhas gerais, priorizei: a) a criação de incentivos para a prevenção de desastres, b) escala, c) um bom relacionamento e comunicação entre órgãos nacionais e locais, e d) a inclusão de grupos em situação vulnerável. https://lnkd.in/dva7hC9D Grupo I – Mecanismos que contribuem para as parcerias e instrumentos de cooperação: 1) Integração curricular da gestão de riscos e de desastres em escolas e universidades 2) Criação de Prêmio Capes de dissertações e teses sobre gestão de riscos e de desastres 5) Cooperação entre a Defesa Civil e órgãos públicos com interesse e atuação em temas  8) Cooperação entre a Defesa Civil e entidades que representam as populações em situação de maior vulnerabilidade 10) Mecanismos de cooperação e parceria entre a Defesa Civil Nacional e os órgãos de representação das defesas civis estaduais e municipais Grupo II – Capacitação em gestão de riscos e de desastres: 1) Oficinas de capacitação em gestão de riscos e de desastres para defesas civis, contemplando o tema na sua totalidade e nas cinco frentes de ação da Proteção e Defesa  6) Promover cursos e oficinas de educação, dentro e fora das escolas, visando o fortalecimento da cultura de prevenção e resiliência no nível local 8) Oficinas para o aprimoramento de estratégias de gestão de riscos e de desastres voltadas à promoção da resiliência dos grupos em situação de maior vulnerabilidade, como mulheres, crianças, idosos, negros e pessoas com deficiência  9) Oficinas para o desenvolvimento de competências em comunicação de riscos, para aprimorar as estratégias de informação e interação entre as diversas instituições e com ênfase na comunicação com a população  10) Curso de formação para profissionais da mídia com foco na cobertura de riscos e de desastres, visando inibir a propagação de desinformação, reduzir as lacunas de informação e o pânico da população Grupo III – Ações e iniciativas para garantir a ampla difusão do primeiro Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil 6) Oficinas de comunicação popular para as assessorias de comunicação das defesas civis estaduais e municipais – Relação com a comunidade e difusão do Plano Nacional  7) Oficinas de comunicação popular para Núcleos Comunitários de Proteção e Defesa Civil - Difusão do Plano Nacional  8) Manual interativo do Plano Nacional, a ser publicado no portal das defesas civis, nacional, estaduais e municipais  9) Manual do Plano Nacional para educadores – Educação e a Redução de Riscos e de Desastres

Importante iniciativa da Federal University of Rio Grande do Sul em parceria com a Univates para o mapeamento das consequências do desastre no Rio Grande do Sul. "O objetivo é criar um “Mapa Cidadão” com informações prestadas pela população para que, posteriormente, esses dados sirvam para embasar estudos científicos e trabalhos técnicos. As imagens e as localizações informadas pela população serão, também, cruzadas com dados e softwares especializados para atualização de modelagens". No post da Geocracia Legaltech você encontra mais detalhes da ação que usa tecnologia acessível para mapear os dados de maneira colaborativa em 6 passos: 1 – Caminhe com o celular até o local onde ocorreu o deslizamento ou onde você sabe que foi o limite da inundação – Desde que seja seguro! 2 – Clique no link wa.me/555133087976 ou adicione o contato do IPH/UFRGS no seu Whatsapp (+55 51 3308 7976). 3 – Na conversa, clique no ícone de clipe e escolha “Localização”, e em seguida “Localização Atual”. 4 – Compartilhe a foto do local, clicando no clipe e escolhendo a opção “Câmera”, e em seguida tirando uma foto do local atingido. 5 – Fique à vontade para mandar mais informações como data e hora da ocorrência ou qualquer outro detalhe adicional. 6 – Pronto! Você contribuiu para o Mapa Cidadão! https://lnkd.in/e-Veke-P

#NaPUCPRTem pesquisa para antecipar o risco de enchentes ⛈️☔ Nos últimos anos o gestor público e doutorando do Programa de Pós-graduação em Gestão Urbana, Gabriel Troyan Rodrigues tem se dedicado a pesquisar o impacto das inundações em áreas urbanas, após perceber que faltavam informações nessa área.  As análises estão sendo realizadas com base no rio Ribeirão dos Padilhas, localizado em Curitiba (PR). E possibilitaram o desenvolvimento de uma plataforma que usa técnicas de mineração de dados, geoprocessamento e #InteligênciaArtificial para ajudar a prevenir o agravamento de situações como enchentes e alagamentos. Como explicou o orientador da pesquisa e professor da pós-graduação em Gestão Urbana da PUCPR, Fabio Teodoro de Souza, com os dados em mãos e a atualização contínua da plataforma, a Defesa Civil e Bombeiros, por exemplo, poderiam antecipar ações para gerenciar esses cenários de crise.  Quer saber mais? Confira a seguir a reportagem completa sobre o andamento da pesquisa no Jornal do Meio Dia da RPC TV: https://lnkd.in/eP8_nNd7 #PUCPR #criseclimática #sustentabilidade #pesquisa #gestãourbana 

Vamos analisar a comunicação dos candidatos à Prefeitura de São Paulo? Nossa CEO, Stella Baster, criadora da Metodologia Arquitetura da Fala, faz um diagnósticos dos erros e acertos de comunicação dos principais candidatos. Nesse episódio ela analisa José Luiz Datena. Confira!

SISTEMAS DE ALERTA CENTRADOS NAS PESSOAS: DESAFIOS PARA OS CIDADÃOS, CIENTISTAS E GESTORES PÚBLICOS Autores: Luciana de Resende Londe Victor Marchezini Resumo: O artigo discute o tema de sistemas de alerta centrados nas pessoas, traz para reflexão algumas dimensões associadas aos quatro eixos do alerta e como eles podem ser aplicados às abordagens de primeira linha (“first mile”) e fim de linha (“last mile”). Ademais, problematiza brevemente o termo “centrado nas pessoas”, destacando a importância de se considerar as dimensões de gênero e etária, tal como recomendado pela Estratégia Internacional de Redução de Desastres (UNISDR). Longe de esgotar todas essas dimensões de pesquisa, o artigo oferece um arcabouço analítico para explorar diferentes possibilidades de pesquisa para os próximos anos.