Imaginário e memória: interações sígnicas na arte amazônica contemporânea

Autores

Resumo

O artigo propõe uma reflexão sobre trajetórias ecossistêmicas comunicacionais, por meio de memórias e metamorfoses da arte. Tem o objetivo de compreender aspectos da interação entre corpo, mente e ambiente, em processos artísticos no Amazonas. A abordagem é feita pelo viés da semiótica e o referencial teórico traz autores como Lúcia Santaella, Christine Greiner e Paes Loureiro. É possível perceber cartografias sígnicas construídas pelo imaginário, a partir de inter-relações e interdependências.

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Biografia do Autor

Rafael de Figueiredo Lopes, Universidade Federal do Amazonas

Rafael de Figueiredo Lopes é jornalista, ator e produtor audiovisual, com especialização em Comunicação Digital. Trabalha como voluntário em projetos sociais, com oficinas de vídeo, teatro e artes visuais. É mestrando no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM/Brasil). Suas investigações científicas são voltadas para a área dos Ecossistemas Comunicacionais e sua linha de pesquisa é em Linguagens, representações e estéticas comunicacionais. E-mail: rafaflopes@bol.com.br.

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Publicado

24-06-2016

Como Citar

Lopes, R. de F. (2016). Imaginário e memória: interações sígnicas na arte amazônica contemporânea. Revista Do Colóquio, 6(10), 23–34. Recuperado de https://periodicos.ufes.br/colartes/article/view/12661

Edição

v. 6 n. 10 (2016): Documentos Críticos: a memória construtiva

Seção

Artigos

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