A DIMENSÃO POLÍTICA DA ALEGRIA E A ALEGRIA COMO UMA DIMENSÃO DO POLÍTICO

Autores

  • Janete Magalhães Carvalho PPGE/UFES
  • Sandra Kretli da Silva PPGMPE/UFES
  • Tânia Mara Zanotti Guerra Frizzera Delboni PPGMPE/UFES

DOI:

https://doi.org/10.22535/cpe.v22i45.19024

Resumo

O artigo trata de uma pesquisa que aposta na invenção como dimensão política da alegria no currículo escolar e na formação de professores. Busca agenciamentos coletivos com professores e professoras de uma escola de ensino fundamental do município de Vitória, ES, em processos de formação que se afirmam na potência dos encontros, nos quais as imagens (literárias, cinematográficas, midiáticas, fotográficas etc.) são disparadoras para instaurar “redes de conversações” (CARVALHO, 2009). Problematiza: como a escola, entendida como espaço coletivo e plural, potencializa os processos inventivos e a construção do comum, da alegria? Como liberar a inventividade, a força-invenção, que engendra um currículo escolar nômade e coloca o pensamento em movimento afirmando a alegria como função política do processo de ensinar e aprender? Utiliza como intercessores os teóricos: Pelbart (2003), Nietzsche (2010), Lazaratto (2006), Spinosa (2008), Kastrup (2007), dentre outros. Aponta que a força afetiva da invenção produz a subjetividade como força viva, como potência política, como biopotência, que é a potência de vida do coletivo. Ressalta que pensar a invenção como dimensão política da alegria na formação de professores e no currículo escolar é pensar, primeiramente, que a questão política remete-nos ao compromisso de apostar na vida: na potência da vida que se afirma, cotidiana e coletivamente, em meio a diferentes forças que impelem e impulsionam singularidades, invenções e criações, mesmo em meio ao biopoder que ousa simplificar e ordenar a potência da vida escolar em uma lista de habilidades e competências.

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Publicado

31-07-2017