DAS SINGULARIDADES DA DOCÊNCIA COM CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS ÀS ESPECIFICIDADES DOS SABERES DOCENTES NA FORMAÇÃO INICIAL
DOI:
https://doi.org/10.22535/cpe.v0i47.21328Resumo
Este artigo reflete sobre os saberes da docência com crianças de 0 a 3 anos, visando compreender, a partir de suas singularidades, algumas das especificidades que compõem aprendizagens docentes nos percursos de acadêmicas em sua formação inicial. O processo metodológico compreendeu a análise de relatórios de estágio e de prática docente desenvolvidas em cursos de Pedagogia de duas universidades públicas do Rio Grande do Sul. A partir do movimento analítico, foram identificados dois eixos: o primeiro, acerca das inseguranças e ideias limitadoras de quem são e das capacidades dos bebês; o segundo, entre as incertezas do “como fazer”, a dificuldade de construir contextos com as crianças e a ausência de ações cotidianas. Tais achados constituem-se como indicativos dos saberes docentes necessários e apontam a necessidade de contemplar mais a especificidade da ação pedagógica com bebês e crianças bem pequenas nos cursos de Pedagogia, com possibilidades didáticas que sejam potentes para a acolhida das singularidades das crianças de 0 a 3 anos.Downloads
Referências
BARBOSA, M. C. S. Três notas sobre a formação inicial e a docência na Educação Infantil. In: CANCIAN, Viviane A.; GALLINA, Simone F. S.; WESCHENFELDER, Noeli. Pedagogias das infâncias, crianças e docências (Livro 2). Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica, 2016.
BENJAMIN, W. Experiência e pobreza. São Paulo: Brasiliense, 1993.
BRAILOVSKY, D. Didáctica del nivel inicial en clave pedagógica. Buenos Aires: Novedades educativas, 2016.
BRASIL. Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial. 20 dez. 1996, Sec. 1, p. 27834-27841. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf>. Acesso em: 08 jan. 2018.
BRASIL. Resolução CNE/CP no 05, de 13 de dezembro de 2005. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura. Brasília: MEC/CNE, 2005. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pcp05_05.pdf>. Acesso em: 15 set. 2017.
BRASIL. Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC, 2009. Disponível em: <http://www.seduc.ro.gov.br/portal/legislacao/RESCNE005_2009.pdf>. Acesso em: 28 nov. 2017.
BRASIL. Resolução CNE/CP no 1, de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura. Brasília: MEC/CNE, 2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf>. Acesso em: 22 dez. 2017.
CARVALHO, R. S. de; RADOMSKI, L. L. Imagens da docência com bebês: problematizando narrativas de professoras de creche. Série estudos (Campo Grande), v. 22, n. 44, p. 41-59, 2017. Disponível em: <http://www.serie-estudos.ucdb.br/index.php/serie-estudos/article/view/1015>. Acesso em: 10 jul. 2017.
DAGNONI, A. P. R. Quais as fontes de saberes das professoras de bebês. Dissertação (Metrado em Educação) – Itajaí: Universidade do Vale do Itajaí, 2011. Disponível em: <http://siaibib01.univali.br/pdf/Ana%20Paula%20Rudolf%20Dagnoni.pdf>. Acesso em: 06 ago. 2017.
DEMARTINI, P. Professoras de crianças pequenininhas: um estudo sobre as especificidades dessa profissão. Dissertação (Metrado em Educação) – Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2003. Disponível em: <http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86148>. Acesso em: 11 set. 2017.
DOMINGO, J. C.; FERRÉ, N. P. de L. Investigar la experiencia educativa. Madrid: Ediciones Morata, 2010.
DRUMOND, V. Estágio e formação de docentes de Educação Infantil em cursos de Pedagogia. Olh@ res, v. 1, n. 1, p. 183-206, 2013. Disponível em: <http://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares/article/viewFile/85/17>. Acesso em: 11 set. 2017.
DUARTE, F. Professoras de bebês: as dimensões educativas que constituem a especificidade da ação docente. Dissertação (Metrado em Educação) – Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2011. Disponível em: <http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95578>. Acesso em: 12 nov. 2017.
DUARTE, R. As reações das educadoras diante dos bebês e suas demandas no cotidiano das creches. Dissertação (Metrado em Educação) - Florianópolis: Universidade do Vale do Itajaí, 2012. Disponível em: <http://siaibib01.univali.br/pdf/Rubiara%20Duarte.pdf>. Acesso em: 28 set. 2017.
FARIA, A. L. G. A contribuição dos parques infantis de Mário de Andrade para a construção de uma pedagogia da educação infantil. Educação & Sociedade, v. 20, n. 69, p. 60-91, dez. 1999.
FARIA, A. L. G. Apresentação. In: GEPEDISC – Culturas Infantis. Culturas infantis em creches e pré-escolas: estágio e pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2011. p. 8-17.
FARIA, A. L. G.; RICHTER, S. R. S. Apontamentos pedagógicos sobre o papel da arte na educação da pequena infância: como a pedagogia da educação infantil encontra-se com a arte? In: Experiencing art in early years: learning and development processes and artistic language. Bologna: Edizioni Pendragon, 2009. p. 103-125.
FREITAS, M. C. O coletivo infantil: o sentido da forma. In: FARIA, A. L. G. de (Ed.). O coletivo infantil em creches e pré-escolas: falares e saberes. São Paulo: Cortez, 2007. p. 7-13.
GATTI, B. A.; NUNES, M. N. R. Formação de professores para o ensino fundamental: estudo de currículos das licenciaturas em pedagogia, língua portuguesa, matemática e ciências biológicas. Fundação Carlos Chagas, Relatório de Pesquisa. v. 29, p. 155, 2009.
GATTI, B.; BARRETTO, E. S. de S. (EDS.). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: Unesco, 2009.
GUNNARSSON, L. A política de cuidado e educação infantil na Suécia. In: ROSEMBERG, F.; CAMPOS, M. M. (Eds.). Creches e Pré-escolas no Hemisfério Norte. São Paulo: Cortez e FCC, 1994. p. 135-188.
KISHIMOTO, T. M. Encontros e desencontros na formação dos profissionais de educação infantil. In: MACHADO, M. L. (Ed.). Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo: Cortez, 2002. p. 107-115.
KISHIMOTO, T. M. Pedagogia e a formação de professores (as) de Educação Infantil. Pro-Posições, v. 16, n. 3, p. 181-193, 2005.
KUHLMANN JR., M. Educação infantil e currículo. In: FARIA, A. L. G. de; PALHARES, M. S. (Eds.). Educação infantil pós-LDB: rumos e desafios. Campinas: Autores Associados, 1999. p. 7-9.
LIMA, M. E. C. de C.; GERALDI, C. M. G.; GERALDI, J. W. O trabalho com narrativas na investigação em educação. Educação em Revista, v. 31, n. 1, p. 17-44, mar. 2015. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/0102-4698130280>. Acesso em: 15 ago. 2017.
MALAGUZZI, L. História, ideias e filosofia básica. In: EDWARDS, C.; GANDINI, L.; FORMAN, G. (Eds.). As cem linguagens da criança: A abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artmed, 1999. p. 59-127.
NÓVOA, A. O regresso dos professores. Campo Grande: OMEP, 2014.
OSTETTO, L. E.; LEITE, M. I. Arte, infância e formação de professores: autoria e transgressão. Campinas: Papirus, 2004.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência: diferentes concepções. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
PIMENTA, S. G.; FUSARI, J. A formação de professores para a Educação Infantil e para os anos iniciais do Ensino Fundamental: análise do currículo dos cursos de Pedagogia de instituições públicas e privadas do Estado de São Paulo. Anais... In: XVII ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO – ENDIPE. Fortaleza, 2014.
RICHTER, S. R. S.; BARBOSA, M. C. S. Os bebês interrogam o currículo: as múltiplas linguagens na creche. Educação (UFSM), v. 1, n. 1, p. 85-96, 2010. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/1605>. Acesso em: 05 out. 2017.
ROCHA, E. A. C. A pedagogia e a educação infantil. Revista Brasileira de Educação (ANPED), n. 16, p. 27-34, abr. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n16/n16a03>. Acesso em: 10 out. 2017.
RODRIGUES, C. C. Entre fraldas e cantigas: os processos de constituição profissional de professoras de crianças de 0 a 3 anos. Dissertação (Mestrado em Educação) — Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2009. Disponível em: <http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93306>. Acesso em: 10 nov. 2017.
ROSEMBERG, F.; CAMPOS, M. M. Creches e pré-escolas no Hemisfério Norte. São Paulo: Cortez, 1994.
ROSEMBERG, F. Bebês e creche: discursos e políticas. Educação, Cultura, Pesquisa e Projetos de Desenvolvimento: o Brasil do Século XXI. Anais. In: 35a REUNIÃO ANUAL DA ANPED. Porto de Galinhas: ANPED, 2012.
RUSSO, D. De como ser Professor sem dar Aulas na Escola da Infância (III). Revista Eletrônica de Educação, v. 2, n. 2, p. 125-148, 2008.
SCHMITT, R. V. Mas eu não falo a língua deles!: as relações sociais de bebês num contexto de educação infantil. Dissertação (Metrado em Educação) – Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2008. Disponível em: <http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91437>. Acesso em: 15 nov. 2017.
SECANECHIA, L. P. de Q. Uma interpretação à luz da ideologia de discursos sobre bebês e a creche captados em cursos de pedagogia da cidade de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) – São Paulo: Faculdade de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2011.
SILVA, A. S. da. A professora de educação infantil e sua formação universitária. Tese (Doutorado em Educação) – Campinas: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), 2003.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
TRISTÃO, F. C. D. Ser professora de bebês: um estudo de caso de uma creche conveniada. Dissertação (Mestrado em Educação) – Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2004. Disponível em: <http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87179>. Acesso em: 10 dez. 2017.
BENJAMIN, W. Experiência e pobreza. São Paulo: Brasiliense, 1993.
BRAILOVSKY, D. Didáctica del nivel inicial en clave pedagógica. Buenos Aires: Novedades educativas, 2016.
BRASIL. Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial. 20 dez. 1996, Sec. 1, p. 27834-27841. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf>. Acesso em: 08 jan. 2018.
BRASIL. Resolução CNE/CP no 05, de 13 de dezembro de 2005. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura. Brasília: MEC/CNE, 2005. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pcp05_05.pdf>. Acesso em: 15 set. 2017.
BRASIL. Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC, 2009. Disponível em: <http://www.seduc.ro.gov.br/portal/legislacao/RESCNE005_2009.pdf>. Acesso em: 28 nov. 2017.
BRASIL. Resolução CNE/CP no 1, de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura. Brasília: MEC/CNE, 2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf>. Acesso em: 22 dez. 2017.
CARVALHO, R. S. de; RADOMSKI, L. L. Imagens da docência com bebês: problematizando narrativas de professoras de creche. Série estudos (Campo Grande), v. 22, n. 44, p. 41-59, 2017. Disponível em: <http://www.serie-estudos.ucdb.br/index.php/serie-estudos/article/view/1015>. Acesso em: 10 jul. 2017.
DAGNONI, A. P. R. Quais as fontes de saberes das professoras de bebês. Dissertação (Metrado em Educação) – Itajaí: Universidade do Vale do Itajaí, 2011. Disponível em: <http://siaibib01.univali.br/pdf/Ana%20Paula%20Rudolf%20Dagnoni.pdf>. Acesso em: 06 ago. 2017.
DEMARTINI, P. Professoras de crianças pequenininhas: um estudo sobre as especificidades dessa profissão. Dissertação (Metrado em Educação) – Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2003. Disponível em: <http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86148>. Acesso em: 11 set. 2017.
DOMINGO, J. C.; FERRÉ, N. P. de L. Investigar la experiencia educativa. Madrid: Ediciones Morata, 2010.
DRUMOND, V. Estágio e formação de docentes de Educação Infantil em cursos de Pedagogia. Olh@ res, v. 1, n. 1, p. 183-206, 2013. Disponível em: <http://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares/article/viewFile/85/17>. Acesso em: 11 set. 2017.
DUARTE, F. Professoras de bebês: as dimensões educativas que constituem a especificidade da ação docente. Dissertação (Metrado em Educação) – Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2011. Disponível em: <http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95578>. Acesso em: 12 nov. 2017.
DUARTE, R. As reações das educadoras diante dos bebês e suas demandas no cotidiano das creches. Dissertação (Metrado em Educação) - Florianópolis: Universidade do Vale do Itajaí, 2012. Disponível em: <http://siaibib01.univali.br/pdf/Rubiara%20Duarte.pdf>. Acesso em: 28 set. 2017.
FARIA, A. L. G. A contribuição dos parques infantis de Mário de Andrade para a construção de uma pedagogia da educação infantil. Educação & Sociedade, v. 20, n. 69, p. 60-91, dez. 1999.
FARIA, A. L. G. Apresentação. In: GEPEDISC – Culturas Infantis. Culturas infantis em creches e pré-escolas: estágio e pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2011. p. 8-17.
FARIA, A. L. G.; RICHTER, S. R. S. Apontamentos pedagógicos sobre o papel da arte na educação da pequena infância: como a pedagogia da educação infantil encontra-se com a arte? In: Experiencing art in early years: learning and development processes and artistic language. Bologna: Edizioni Pendragon, 2009. p. 103-125.
FREITAS, M. C. O coletivo infantil: o sentido da forma. In: FARIA, A. L. G. de (Ed.). O coletivo infantil em creches e pré-escolas: falares e saberes. São Paulo: Cortez, 2007. p. 7-13.
GATTI, B. A.; NUNES, M. N. R. Formação de professores para o ensino fundamental: estudo de currículos das licenciaturas em pedagogia, língua portuguesa, matemática e ciências biológicas. Fundação Carlos Chagas, Relatório de Pesquisa. v. 29, p. 155, 2009.
GATTI, B.; BARRETTO, E. S. de S. (EDS.). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: Unesco, 2009.
GUNNARSSON, L. A política de cuidado e educação infantil na Suécia. In: ROSEMBERG, F.; CAMPOS, M. M. (Eds.). Creches e Pré-escolas no Hemisfério Norte. São Paulo: Cortez e FCC, 1994. p. 135-188.
KISHIMOTO, T. M. Encontros e desencontros na formação dos profissionais de educação infantil. In: MACHADO, M. L. (Ed.). Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo: Cortez, 2002. p. 107-115.
KISHIMOTO, T. M. Pedagogia e a formação de professores (as) de Educação Infantil. Pro-Posições, v. 16, n. 3, p. 181-193, 2005.
KUHLMANN JR., M. Educação infantil e currículo. In: FARIA, A. L. G. de; PALHARES, M. S. (Eds.). Educação infantil pós-LDB: rumos e desafios. Campinas: Autores Associados, 1999. p. 7-9.
LIMA, M. E. C. de C.; GERALDI, C. M. G.; GERALDI, J. W. O trabalho com narrativas na investigação em educação. Educação em Revista, v. 31, n. 1, p. 17-44, mar. 2015. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/0102-4698130280>. Acesso em: 15 ago. 2017.
MALAGUZZI, L. História, ideias e filosofia básica. In: EDWARDS, C.; GANDINI, L.; FORMAN, G. (Eds.). As cem linguagens da criança: A abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artmed, 1999. p. 59-127.
NÓVOA, A. O regresso dos professores. Campo Grande: OMEP, 2014.
OSTETTO, L. E.; LEITE, M. I. Arte, infância e formação de professores: autoria e transgressão. Campinas: Papirus, 2004.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência: diferentes concepções. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
PIMENTA, S. G.; FUSARI, J. A formação de professores para a Educação Infantil e para os anos iniciais do Ensino Fundamental: análise do currículo dos cursos de Pedagogia de instituições públicas e privadas do Estado de São Paulo. Anais... In: XVII ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO – ENDIPE. Fortaleza, 2014.
RICHTER, S. R. S.; BARBOSA, M. C. S. Os bebês interrogam o currículo: as múltiplas linguagens na creche. Educação (UFSM), v. 1, n. 1, p. 85-96, 2010. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/1605>. Acesso em: 05 out. 2017.
ROCHA, E. A. C. A pedagogia e a educação infantil. Revista Brasileira de Educação (ANPED), n. 16, p. 27-34, abr. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n16/n16a03>. Acesso em: 10 out. 2017.
RODRIGUES, C. C. Entre fraldas e cantigas: os processos de constituição profissional de professoras de crianças de 0 a 3 anos. Dissertação (Mestrado em Educação) — Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2009. Disponível em: <http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93306>. Acesso em: 10 nov. 2017.
ROSEMBERG, F.; CAMPOS, M. M. Creches e pré-escolas no Hemisfério Norte. São Paulo: Cortez, 1994.
ROSEMBERG, F. Bebês e creche: discursos e políticas. Educação, Cultura, Pesquisa e Projetos de Desenvolvimento: o Brasil do Século XXI. Anais. In: 35a REUNIÃO ANUAL DA ANPED. Porto de Galinhas: ANPED, 2012.
RUSSO, D. De como ser Professor sem dar Aulas na Escola da Infância (III). Revista Eletrônica de Educação, v. 2, n. 2, p. 125-148, 2008.
SCHMITT, R. V. Mas eu não falo a língua deles!: as relações sociais de bebês num contexto de educação infantil. Dissertação (Metrado em Educação) – Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2008. Disponível em: <http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91437>. Acesso em: 15 nov. 2017.
SECANECHIA, L. P. de Q. Uma interpretação à luz da ideologia de discursos sobre bebês e a creche captados em cursos de pedagogia da cidade de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) – São Paulo: Faculdade de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2011.
SILVA, A. S. da. A professora de educação infantil e sua formação universitária. Tese (Doutorado em Educação) – Campinas: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), 2003.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
TRISTÃO, F. C. D. Ser professora de bebês: um estudo de caso de uma creche conveniada. Dissertação (Mestrado em Educação) – Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2004. Disponível em: <http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87179>. Acesso em: 10 dez. 2017.
Downloads
Edição
Seção
Artigos (Dossiê)
Licença

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os artigos publicados na Revista Cadernos de Pesquisa em Educação, estão licenciados conforme CC BY. Para mais informações sobre essa forma de licenciamento, consulte: http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0