JUVENTUDES E (DES)PROTEÇÃO SOCIAL: A POLÍTICA NACIONAL DE JUVENTUDE DIANTE DO AVANÇO NEOLIBERAL E NEOCONSERVADOR
Resumo
O presente artigo analisa as repercussões da crise estrutural do capital para as juventudes brasileiras, relacionando com o avanço do pensamento neoconservador, que possibilita a ocultação da violência estrutural vivenciada por essa população. Ao problematizar a crise estrutural do capital, relaciona-se o descarte de força de trabalho juvenil com a inserção no mercado do tráfico de drogas, se constituindo enquanto um elemento catalizador de diversas violências, incluindo a mortalidade juvenil. A análise das políticas sociais voltadas para as juventudes demonstra uma centralização de ações para qualificação profissional em detrimento a uma perspectiva de proteção social ampla e abrangente para atendimento as demandas e necessidades das juventudes no atual momento histórico.Downloads
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Publicado
25-06-2019
Edição
Seção
Mesa Coordenada Juventudes diante da Crise Estrutural do Capital: Entre Violações e Resistência