Teatro do Oprimido, mídia direitos humanos: desafios ao Serviço Social em tempos de fakenews

Autores

  • William Berger

Resumo

O artigo apresenta as conexões possíveis entre o Teatro do Oprimido, criado por Augusto Boal, a questão social, a violência da mídia e os direitos humanos (da emancipação política à emancipação humana), lançando mão ainda da teoria da “invasão dos cérebros”, manipulação virtual pelas fakenews (notícias falsas): quais os desafios à educação e à arte popular no processo de constituição de subjetividades críticas? Apresenta experiências concretas do Teatro do Oprimido na defesa dos direitos humanos com: povos e comunidades tradicionais no Brasil (camponeses, indígenas e quilombolas), diversidade sexual, negritude, escolas, educação de jovens e adultos, saúde mental, prisões. Levanta os desafios para a defesa dos direitos humanos com o Teatro do Oprimido na atual conjuntura de militarização do Estado, das políticas sociais e da vida cotidiana, extermínio e encarceramento da população pobre, negra, indígena, LGBTTQI+, entre outras, e de criminalização dos movimentos sociais pelo Estado Penal.

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Publicado

03-12-2020

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Mesa coordenada A arte como expressão de resistência diante da crise...