LGBT+ e violências: o cenário de 2019 a 2022

Autores

  • Andréa Kelmer de Barros Universidade Federal Dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
  • Gabriel Rodrigues Rossi Universidade Federal Dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
  • Layla Marques Cabral Universidade Federal Dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

Resumo

Este artigo apresenta o cenário atual de violências sofridas por pessoas LGBT+ no Brasil. Constatamos redução de políticas públicas para esta população, aumento das violências, suicídios e assassinatos. Fizemos a pesquisa em órgãos governamentais e não governamentais, jornais de circulação nacional e importantes grupos que analisam as realidades vivenciadas por LGBTs+ no Brasil, como a ANTRA e o Grupo Gay da Bahia. As análises teóricas pautam autores como Simões e Facchini (2009) e Oliveira e Mott (2020). Verificamos, ao final da pesquisa, que houve continuidade nas violências múltiplas, suicídios e manifestações LGBTfóbicas. Contudo, notamos uma força resiliente de luta e participação política desta população, trazendo esperança de que suas vozes não serão silenciadas.

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Biografia do Autor

Andréa Kelmer de Barros, Universidade Federal Dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

Doutora pelo curso de Política Social da Universidade Federal Fluminense (UFF). Professora adjunta da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM).

Gabriel Rodrigues Rossi , Universidade Federal Dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

Estudante de Graduação em Medicina pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM).

Layla Marques Cabral, Universidade Federal Dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

Estudante de Graduação em Medicina pela Universidade Federal Dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM).

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Publicado

13-06-2023

Edição

Seção

Comunicações Orais - Classe social, gênero, raça, etnia e diversidade sexual