Mulheres negras e COVID-19: análise a partir da teoria da reprodução social

Autores

  • Claudilene Costa Ramalho Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
  • Maísa Maria Baptista Prates do Amaral Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes)

Resumo

Partindo da centralidade do Trabalho e a unidade entre produção/reprodução, este artigo tem como objetivo discorrer sobre a Teoria Feminista da Reprodução Social-TRS enquanto uma teoria unitária para compreender as relações de classe, gênero e raça, visando realizar um debate sobre as contribuições dessa teoria para refletir sobre a situação das mulheres negras no contexto da pandemia do COVID 19. A partir de uma revisão bibliográfica, percebeu-se que a produção e reprodução das estruturas patriarcal, capitalista e racista tem aprofundado a exploração e as opressões das mulheres no período da pandemia.  As mulheres negras, em especial, têm sido fortemente impactadas por essa conjuntura.

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Biografia do Autor

Claudilene Costa Ramalho, Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

Mestre e e Doutoranda em Política Social pelo Programa de Pós-Graduação em Política Social pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), professora do Departamento de Ciências Humanas e Sociais/ Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) /Curso Serviço Social.

Maísa Maria Baptista Prates do Amaral, Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes)

Mestre e Doutoranda em Política Social pelo Programa de Pós-Graduação em Política Social pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

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Publicado

13-06-2023

Edição

Seção

Comunicações Orais - Classe social, gênero, raça, etnia e diversidade sexual