Neoconservadorismo e a Política de Saúde Mental: Elementos para o debate

Autores

  • Maria Luiza Lopes da Conceição Universidade Federal Fluminense (UFF)

Resumo

O presente artigo apresenta considerações acerca da Política de Saúde Mental do período de 2016 a 2022, procurando revelar os aspectos dialéticos inseridos nessa política a partir de análise das relações de forças existentes. Para tanto foi realizada um resgate dos principais marcos regulatórios e uma revisão de literatura acerca da implementação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e das implicações do neoconservadorismo na implementação dessa Política. Percebe-se retrocessos no campo da Saúde Mental no que se refere as legislações e aos serviços, os quais se sustentam em valores conservadores e neoliberais.

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Biografia do Autor

Maria Luiza Lopes da Conceição, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Mestranda do Programa de Pós-graduação de Política Social da Universidade Federal Fluminense (UFF).

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Publicado

06-07-2023

Edição

Seção

Comunicações Orais - Análise, avaliação e financiamento das políticas públicas