Resistência camponesa versus Estado frente aos desafios do capitalismo contemporâneo

Autores

  • Mailiz Garibotti Lusa

Resumo

Os modos de vida e de trabalho camponês são tratados como fontes de demandas para as políticas sociais e, ao mesmo tempo, de resistência à exploração, numa abordagem que problematiza o papel do Estado no capitalismo contemporâneo. A análise contextualiza-se no semiárido alagoano, visando apontar o animus capitalista de dominação. São abordados os modos de vida e de trabalho camponeses, a fim de identificar neles as formas de resistência, que ganham significado de lutas sociais críticas à ordem do capital. Nesta conjuntura, tais expressões significam a produção e reprodução de outra sociabilidade oposta àquela capitalista.

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Biografia do Autor

Mailiz Garibotti Lusa

[1] Professora Adjunto II do Departamento e Curso de Serviço Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Coordenando o Núcleo de Estudos e Pesquisas Terra, Trabalho e Política Social. Assistente Social formada pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mestre e doutora em Serviço Social pelo Programa de Estudos Pós-Graduados em Serviço Social (PEPGSS) da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Foi docente da Universidade Federal de Alagoas entre os anos de 2010 e 2014, tendo produzido pesquisas no contexto do semiárido alagoano, na área do Serviço Social.

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Publicado

16-06-2015

Edição

Seção

Comunicações Orais - Questões agrária, urbana e ambiental