JUVENTUDES E (DES)PROTEÇÃO SOCIAL: A POLÍTICA NACIONAL DE JUVENTUDE DIANTE DO AVANÇO NEOLIBERAL E NEOCONSERVADOR

Autores

  • Giovane Antonio Antonio Scherer PUC/RS

Resumo

O presente artigo analisa as repercussões da crise estrutural do capital para as juventudes brasileiras, relacionando com o avanço do pensamento neoconservador, que possibilita a ocultação da violência estrutural vivenciada por essa população. Ao problematizar a crise estrutural do capital, relaciona-se o descarte de força de trabalho juvenil com a inserção no mercado do tráfico de drogas, se constituindo enquanto um elemento catalizador de diversas violências, incluindo a mortalidade juvenil. A análise das políticas sociais voltadas para as juventudes demonstra uma centralização de ações para qualificação profissional em detrimento a uma perspectiva de proteção social ampla e abrangente para atendimento as demandas e necessidades das juventudes no atual momento histórico.

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Biografia do Autor

Giovane Antonio Antonio Scherer, PUC/RS

Doutor em Serviço Social. Professor vinculado a Graduações e ao Programa de Pós-graduação em Serviço Social da Pontifica Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS. Coordenador do Grupo de Estudos em Juventudes e Políticas Públicas – GEJUP

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Publicado

25-06-2019

Edição

Seção

Mesa Coordenada Juventudes diante da Crise Estrutural do Capital: Entre Violações e Resistência