Práxis como poiesis em Nietzsche

Autores

  • José Antônio Feitosa Apolinário UFRPE

Resumo

No presente artigo, pretendemos examinar as possibilidades de uma concepção nietzschiana de poiesis ligada à sua compreensão da arte, tomando como fio condutor o significado da criação neste filósofo, enquanto dinâmica fundamental que concerne ao acontecer em geral e à vida mesma. Por essa via, perscrutaremos em que medida a admissão de um modo de viver artístico a partir de Nietzsche só se torna viável em função de uma concepção mais abrangente de poiesis, que assume a condição de uma outra práxis. Na condução desse propósito, far-se-á necessário examinar possíveis correlações entre os domínios cosmológico, estético, artístico e ético na atmosfera filosófica em questão.

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Biografia do Autor

José Antônio Feitosa Apolinário, UFRPE

Doutor em Filosofia pelo Programa Interinstitucional de Doutorado em Filosofia, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)

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Publicado

07-03-2023

Edição

Seção

Artigos