UM ESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO DA PRODUTIVIDADE INDUSTRIAL DO TRABALHO NAS REGIÕES DO BRASIL NO PERÍODO DE 1996 A 2010

Autores

  • Edileuza Vital Galeano IFES
  • Lívio Andrade Wanderley UFBA

DOI:

https://doi.org/10.7147/GEO15.4839

Resumo

O objetivo deste artigo é apresentar um estudo empírico sobre o comportamento da produtividade industrial do trabalho nas regiões do Brasil no período de 1996 a 2010 por grupos de intensidade tecnológica. Foi utilizado o método shift-share. Os resultados apresentados indicaram que nos grupos de setores que apresentaram taxas de crescimento positivas foram as vantagens competitivas inerentes a cada região que explicaram, em sua maioria, o crescimento da produtividade do trabalho. Houve predominância de setores absorvedores de tecnologia em detrimento dos setores geradores de spillovers tecnológicos. O crescimento da produtividade do trabalho na indústria extrativa apresentou tendência de crescimento enquanto a indústria de transformação apresentou tendência de queda, evidenciando uma estagnação da produtividade do trabalho a nível nacional. Há evidências de um processo de reprimarização das atividades industriais através da especialização em commodities.

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Biografia do Autor

Edileuza Vital Galeano, IFES

Doutora em Economia pela Universidade Federal Fluminense-UFF, Mestra em Economia pela Universidade Federal da Bahia-UFBA. Professora no Instituto Federal do Espirito Santo-IFES.

Lívio Andrade Wanderley, UFBA

Doutorado em Administração de Empresas pela Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo e professor do Curso de Mestrado em Economia da Universidade Federal da Bahia.

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Publicado

21-12-2013

Como Citar

GALEANO, Edileuza Vital; WANDERLEY, Lívio Andrade. UM ESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO DA PRODUTIVIDADE INDUSTRIAL DO TRABALHO NAS REGIÕES DO BRASIL NO PERÍODO DE 1996 A 2010. Geografares, [S. l.], n. 15, p. 139–180, 2013. DOI: 10.7147/GEO15.4839. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/geografares/article/view/4839. Acesso em: 28 abr. 2024.