MARCAS DIATÓPICAS DAS VARIANTES DE CABRA-CEGA E AMARELINHA: O QUE DIZEM OS DICIONÁRIOS ELETRÔNICOS HOUAISS E AURÉLIO E O ALiB?

Autores

  • Rodrigo Alves Silva Universidade Federal do Piauí

Resumo

Este trabalho tem como objetivo analisar o tratamento dado às variantes de cabra-cega e amarelinha nos dicionários eletrônicos Houaiss e Aurélio, comparando as informações que os dicionários trazem com os dados do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB), a fim de perceber quais informações dos dicionários, sobretudo as marcas diatópicas, convergem ou divergem dos ALiB. Além de confrontar os dados dos dicionários com o ALiB, objetiva-se propor, quando possível, um tratamento adequado aos regionalismos que recebem classificação divergente do atlas, baseando-se, principalmente, nos dados trazidos no ALiB. A pesquisa parte da discussão já existente sobre inserção de regionalismos em dicionários, baseando-se em autores como Isquerdo (2007), Fajardo (1996-1997) e Cardoso; Castro; Isquerdo (2011). Como resultado, percebeu-se que muitas informações trazidas pelos dicionários não condizem com os dados dialetológicos, o que prova a necessidade de atualização dessas obas lexicográficas.

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Biografia do Autor

Rodrigo Alves Silva, Universidade Federal do Piauí

Graduado em Letras pela UFPI. Mestrando em Letras pela mesma instituição.

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Publicado

04-12-2016

Como Citar

SILVA, Rodrigo Alves. MARCAS DIATÓPICAS DAS VARIANTES DE CABRA-CEGA E AMARELINHA: O QUE DIZEM OS DICIONÁRIOS ELETRÔNICOS HOUAISS E AURÉLIO E O ALiB?. PERcursos Linguísticos, [S. l.], v. 6, n. 13, p. 90–105, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/percursos/article/view/14106. Acesso em: 19 abr. 2024.