DESEMPENHO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE MARACUJÁ AMARELO OSMOCONDICIONADAS E SUBMETIDAS AO ESTRESSE SALINO

Autores

  • Paula Aparecida Muniz de Lima Universidade Federal do Espírito Santo
  • Khétrin Silva Maciel Universidade Federal do Espírito Santo
  • Vinicius Agnolette Capelini Universidade Federal de Viçosa
  • Simone Paiva Caitano Bucker Moraes Universidade Federal do Espírito Santo
  • Rodrigo Sobreira Alexandre Universidade Federal do Espírito Santo
  • José Carlos Lopes Universidade Federal do Espírito Santo

Resumo

 

Resumo - Objetivou-se com o presente trabalho estudar o desempenho fisiológico de sementes de maracujá amarelo osmocondicionadas e submetidas ao estresse salino. Para realização do osmocondicionamento as sementes foram colocadas em papel tipo germitest umedecidos com água, e mantidas em câmara de germinação do tipo BOD, sob temperatura alternada de 20-30 °C, por um período de quatro dias e posteriormente desidratadas sobre papel tipo germitest à sombra até 14% de umidade. As sementes foram divididas em: sementes osmocondicionadas e desidratadas (14% de umidade); como controle sementes não osmocondicionadas (14% de umidade). As sementes foram submetidas ao estresse salino (KCl) e água, e  mantidas em BOD, sob temperatura de 20-30 ºC. Foram avaliados: germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento da parte aérea e raiz, massa fresca e seca de plântulas. As sementes de maracujá amarelo apresentaram maior porcentagem de germinação e vigor, quando osmocondicionadas e desidratadas, e submetidas à água.

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Biografia do Autor

Paula Aparecida Muniz de Lima, Universidade Federal do Espírito Santo

Departamento de agronomia, Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal PPGPV/UFES.

Khétrin Silva Maciel, Universidade Federal do Espírito Santo

Departamento de agronomia, Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal PPGPV/UFES.

Vinicius Agnolette Capelini, Universidade Federal de Viçosa

Departamento de Engenharia Agrícola

Simone Paiva Caitano Bucker Moraes, Universidade Federal do Espírito Santo

Departamento de agronomia, Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal PPGPV/UFES.

Rodrigo Sobreira Alexandre, Universidade Federal do Espírito Santo

Departamento de Ciências Florestais e da Madeira

José Carlos Lopes, Universidade Federal do Espírito Santo

Departamento de agronomia, Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal PPGPV/UFES.

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Publicado

26-09-2017

Edição

Seção

Biotecnologia e Melhoramento de Plantas