CORRELAÇÃO ENTRE INTENSIDADE DE FERRUGEM E PRODUÇÃO DE CAFEEIROS CONILON

Autores

  • Matheus Ricardo Rocha Universidade Federal do Espírito Santo
  • Leônidas Leoni Belan Universidade Federal do Espírito Santo
  • Leonardo Leoni Belan Universidade Federal do Espírito Santo
  • Anatan Matta Rafael Universidade Federal do Espírito Santo
  • Willian Bucker Moraes Universidade Federal do Espírito Santo

Resumo

Estudos epidemiológicos visam auxiliar o manejo sustentável de doenças em plantas, entretanto, ainda há deficiência de informações sobre a dinâmica da ferrugem, cujo agente etiologico é o fungo Hemileia vastatrix, em lavouras de café conilon. O objetivo deste estudo foi verificar a existência de correlação entre as variáveis incidência e severidade da ferrugem, com a produção dos cafeeiros conilon. O estudo foi realizado em lavoura de cafeeiros conilon da variedade “Robusta Tropical” de propagação seminal. Foram demarcados 51 pontos constituídos por 5 plantas cada, distribuídos num espaçamento de 15x15 m de forma a ocupar toda a área. Durante o ano agrícola 2016/2017 foi quantificada mensalmente a incidência e severidade da doença e calculados os valores de área abaixo da curva de progresso da incidência e da severidade e correlacionados com a produção, através de pearson a p>0,05. Houve correlação entre a severidade da ferrugem e a produção de cafeeiros conilon no ano agrícola de 2016/2017.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Schiavinatto F. Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS). 1ª ed. Brasília: Instituto de Pesquisa e Estatística Aplicada. 2011:78-92.

Póvoa L, Andrade MV. Distribuição geográfica dos médicos no Brasil: uma análise a partir de um modelo de escolha locacional. Cadernos de Saúde Pública. 2006; 22(8): 1555-1564.

Facchini LA, Piccini RX, Tomasi E, Thumé E, Silveira DS, Siqueira FVet al.Desempenho do PSF no Sul e no Nordeste do Brasil: avaliação institucional e epidemiológica da Atenção Básica à Saúde. Revista Ciência &Saúde Coletiva. 2006; 11(3): 669-681.

Scheffer M, Cassenote A, Biancarelli A. Demografia Médica no Brasil. 2v. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, Conselho Federal de Medicina; 2013.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Interministerial MEC/MS nº 2.087, de 1 de setembro de 2011. Institui o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica [Internet].[acesso em 2016 Jan 02]. Disponível: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/pri2087_01_09_2011.html

Ministério da Saúde. Portal Saúde [homepage na Internet]. Mais Médicos.[acesso em 2014 Out 08].Disponível: http:// http://maismedicos.gov.br/conheca-programa

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Interministerial nº 1.369, de 8 de julho de 2013. Implementa o Projeto Mais Médicos para o Brasil[Internet]. [acesso em 2014 Fev 16]. Diponível: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/pri1369_08_07_2013.html

Oliveira FP, Vanni T, Pinto HA, Santos JTR, Figueiredo AM, Araújo SQ et al. Mais Médicos: um programa brasileiro em uma perspectiva internacional. Interface. 2015; 19(54): 623-634.

Brasil. Senado Federal. Medida Provisória nº 621, de 8 de junho de 2013. Institui o Programa Mais Médicos e dá outras providências [Internet]. [acesso em 2015 Dez 21]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20112014/2013/mpv/mpv621.htm

Bardin, L. Análise de conteúdo. 1ª ed. Lisboa - Portugal:Edições 70 – Brasil 70; 2006. p.56-57.

Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Resolução nº 466/2012 CNS/CNEP, de 12 de dezembro de 2012. Aprovar as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos [Internet]. [acesso em 2014 Mar 18]. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/web_comissoes/conep/index.html

Instituto Methodus Pesquisa e Inteligência Política [homepage na Internet].Notícias: Gaúchos aprovam o Mais Médicos. [acesso em 2015 Abr 23]. Disponível: http://www.institutomethodus.com.br/noticias/23/gauchos-aprovam-o-mais-medicos

Almeida CFL, Madeiro LAJ, Santos LVM, Farias JI. Relação médico-paciente e o impacto das palavras nas emoções na saúde e no bem estar dos pacientes. Blucher Medical Procedings. 2014; 1(2): 386-386.

Carvalho FC. A consolidação do Programa Mais Médicos na opinião pública e na cobertura jornalística. In:XV Congresso de Ciências da Comunicação a Região Sul, 8 a 10 de maio de 2014. Palhoça-SC: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação; 2014. p. 1-15.

Ministério da Saúde. Portal da Saúde – DATASUS[homepage na Internet]. Programa Mais Médicos para o Brasil.[acesso em 2014 Abr 15]. Disponível: http://www.datasus.gov.br

Brasil. Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 5.035 AMBR/CFM – DF de 23 de agosto de 2013[Internet].[acesso em 2015 Out 11]. Disponível em: http://docplayer.com.br/9142971-Acao-direta-de-inconstitucionalidade-5-035-df-marco-aurelio-1-relatorio.html

Brasil. Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 5.037. CNTU de 23 de agosto de 2013[Internet].[acesso em 2015 Out 21].Disponível em:http://docplayer.com.br/7402500-Acao-direta-de-inconstitucionalidade-5-037-df-marco-aurelio-1-relatorio.html

Nações Unidas no Brasil. Programa Mais Médicos é coerente com recomendações da Organização Pan-Americana da Saúde [homepage na Internet]. [acesso 2013 Ago 24]. Disponível: https://nacoesunidas.org/programa-mais-medicos-e-coerente-com-recomendacoes-da-organizacao-pan-americana-da-saude/

Brasil. Ministério Público Federal. Procuradoria Geral da Republica. Parecer Nº 3451/2014 – ASJCONST/SAJ/PGR. Ação Direta de Inconstitucionalidade 5.035[Internet].[acesso em 2015 Fev 26]. Disponível: http://noticias.pgr.mpf.mp.br/noticias/noticias-dosite/copy_of_pdfs/texto_4556767%20-3.pdf

Brasil. Ministério Público Federal. Procuradoria Geral da Republica. Parecer Nº 3452/2014 – ASJCONST/SAJ/PGR. Ação Direta de Inconstitucionalidade 5.037-DF [Internet].[cesso em 2015 Jun18]. Disponível: http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=4453685

Silva SM, Santos PML. Estudos das Ações Diretas Inconstitucional do Programa Mais Médico.Cadernos Ibero-Americanosde DireitoSanitário. 2015; 4(1): 68-82.

Collar JM, Neto JBA, Ferllar AA. Formulação e impacto do Programa Mais Médico na atenção e cuidado em saúde iniciais e análise computativa. Saúde em Redes. 2015;1(2):43-56.

Chopra M, Munro S, Lavis JN, Vist G, Bennett S. Effects of policy options for human resource for health: an analysis of systematic reviews. The Lancet. 2008; 371:668-674.

Closs VE, Schawanke CA. A evolução do índice de envelhecimento no Brasil, nas suas regiões e unidades federais no periodo de 1970 a 2010. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 2012; 15(3):443-45.

Freitas, E. V. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006.

Santos N. Desenvolvimento do SUS, rumos estratégicos e estratégias para visualização dos rumos. Revista Ciência & Saúde Coletiva. 2007; 12(2): 429-435.

Downloads

Publicado

26-09-2017

Edição

Seção

Fitossanidade