SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Resumo
A cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz) exerce papel de destaque no cenário agrícola
nacional e internacional, tanto como fonte de carboidratos para a alimentação humana e animal, quanto como
geradora de emprego e renda. Em nível mundial os maiores produtores da cultura são Nigéria, Tailândia e Indonésia,
Brasil, República Democrática do Congo e Gana que juntos produziram mais de 60% de toda raiz de mandioca. No
Brasil, a cultura da mandioca é explorada em todas as regiões, mas em especial nas regiões norte e sul concentram a
maior parte da produção. Atualmente, áreas cultivadas ocupam uma extensa faixa do globo terrestre, que vai de 30º
de latitude norte a 30º de latitude sul. As raízes da mandioca podem ser agrupadas em três classes, com base no teor
de compostos cianogênicos: baixa ou mandioca mansa, média e alta toxicidade ou mandioca brava. As raízes de
baixa e média toxicidades são consumidas cozidas, fritas, ou ainda sob a forma de bolos, purês, suflês, caldos e
outras, enquanto as bravas ou amargas são empregadas na produção de farinha e/ou amido, também denominado
fécula, goma ou polvilho. Objetivou-se com a realização desse trabalho elaborar uma revisão de literatura sobre a
seleção dos melhores genótipos de mandioca dos últimos sete anos.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Maxwel Rodrigues Nascimento, Alexandre Gomes de Souza, Rogério Figueiredo Daher
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
- Todos os direitos e responsabilidades sobre os artigos publicados são inteiramente resguardados aos autores.
- Os Anais da SEAGRO detém o direito de primeira publicação.
- O acesso ao conteúdo da revista é livre.