EFEITO DA LIMITAÇÃO DE NUTRIENTES NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS JOVENS DE CAFEEIRO CONILON

Autores/as

  • Daniel Soares Ferreira Universidade Federal do Espirito Santos
  • Cynthia Teixeira Vargas UFES
  • Gustavo Marroquio Mello UFES
  • João Marcos Soares Ferreira UFV
  • Wilian Rodrigues Ribeiro UFES
  • André Alves Pinheiro UFES
  • José Augusto Teixeira Amaral UFES

Resumen

A cafeicultura é uma atividade agrícola de extrema importância no cenário econômico brasileiro estando presente de maneira significativa dentro do agronegócio do pais. Sintomas de deficiência nutricionais são importantes de serem descritas de modo a proporcionar uma tomada de decisão rápida quando esta encontra-se presente. Portanto o objetivo do determinado trabalho foi observar os sintomas de deficiência nutricionais em cafeeiro Conilon, por meio de solução nutritiva, onde, foi possível observar como a falta de um dos elementos essenciais para o desenvolvimento vegetal, proporcionou anomalias e deficiências severas nas plantas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Abrams P, Cardozo L, Fall M, Griffiths D, Rosier P, Ulmsten U et al. The standardisation of terminology of lower urinary tract function: report from the standardisation sub-committee of the international continence society. Neurourology and Urodynamics: New York. 2002;21:167-78.

Dinz JA, Amaral MNC. Intervenção fisioterapêutica para prevenção e tratamento da incontinência urinária durante a gestação: revisão da literatura, belo horizonte. Monografia [graduação em Fisioterapia] - Universidade Federal de Minas Gerais; 2008.

Leroy LS, Lopes MHBM. A incontinência urinária no puerpério e o impacto na qualidade de vida relacionada à saúde, Rev. Latino-Am. Enferm, 2012; 20(2):346-53.

Dellú MC, Zácaro PMD, Schmitt ACB. Prevalência de sintomas urinários e fatores obstétricos associados em mulheres adultas. Rev Bras Fisioter. 2008;12(6):482-7.

Sacomori C, Böer L, Sperandio FF , Cardoso FL. Prevalência e variáveis associadas à incontinência urinária no terceiro trimestre gestacional. Rev. Bras. Saúde Materno Infantil. 2013;13(3):215-21.

Lopes DBM, Praça NS. Incontinência urinária autorreferida no pós-parto: características clínicas. Rev Esc Enferm USP. 2012;46(3):559-64.

Baracho E. Fisioterapia Aplicada á Obstetrícia, Uroginecologia e Aspectos de Mastologia.4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;2007.

Moccellin AS, Rett MT, Driusso P. Incontinência urinária na gestação: implicações na qualidade de vida. Rev. Bras. Saúde Materno Infantil. 2014;14(2):147-54.

Glisoi SFN e Girelli P. Importância da fisioterapia na conscientização e aprendizagem da contração da musculatura do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinária. Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2011 nov-dez;9(6):408-1.

Moussa L, Santos CS, Almeida MC. Percepção da qualidade de vida e prevalência de sintomas urinários em primigestas. Rev. Likania 2014; 8(1):artg nº06 pg 87 de159.

Tamanini JTN, D´Ancona CAL, Botega NJ. Júnior NRN. Validação do “King’s Health Questionnaire” para o português em mulheres com incontinência urinária. Rev Saúde Pública 2003;37(2):203-1.

Kelleher CJ, Cardozo LD, Khullar V, Salvatore S. A new questionnaire to assess the quality of life of urinary incontinent women. British Journal of Obstetrics and Gynaecology December 1997, Vol. 104, pp. 1374-1379.

Tamanini JTN, Dambros M, D’Ancona CAL, Palma PCR, Nelson Rodrigues Netto Jr. Validação para o português do “International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form” (ICIQ-SF). Rev Saúde Pública 2004;38(3):438-44.

Riesco MLG, Fernandes-Trevisan K, Leister N, Cruz CS, Caroci AS, Zanetti MRD. Incontinência urinária relacionada à força muscular perineal no primeiro trimestre da gestação: estudo transversal. Rev Esc Enferm USP 2014; 48(Esp):33-9.

Atalah SE, Castillo LC, Castro SR, Aldea PA. Propuesta de un nuevo estándar de evaluación nutricional em embarazadas. Rev Med Chile. 1997; 125 (12): 1429-36

Assis TR, Sá ACAM, Amaral WN, Batista EM, Formiga CKMR, Conde DM. Efeito de um programa de exercícios para o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico de multíparas. Rev Bras Ginecol Obstet. 2013; 35(1):10-5.

Barbetta P (2006) Estatística aplicada às ciências sociais. Editora UFSC, Florianópolis.

Mourão FAG. Lopes LN. Vasconcelos NPC. Almeida MBA. Prevalência de queixas urinárias e o impacto destas na qualidade de vida de mulheres integrantes de grupos de atividade física. Acta Fisiátrica, Belo Horizonte, v. 15, n. 3, p. 170-175, 2008.

Gasparetto, A. Pivetta HMF. Frigo LF.Braz MM. Padilha Jf. Et Al. Efeitos da fisioterapia com abordagem em grupo sobre a incontinência urinária feminina na atenção primária de saúde em Santa Maria. Disc. Scientia. Série: Ciências Da Saúde, Santa Maria, V. 12, N. 1, P. 59-70, 2011.

Virtuoso JF. Menezes EC.Mazo GZ. Fatores de risco para incontinência urinária em mulheres idosas praticantes de exercícios físicos. Rer Bras Ginecol Obstet.37(2): 82-6.

Silveira SPC. Ferreira MMC. Auto-conceito da grávida – factores associados. Millenium, 2011 40: 53‐67.

Higa R1. Lopes MHBM2. ReisMJ. Fatores de risco para incontinência urinária na mulher*. Rev Esc Enferm USP 2008; 42(1):187-92.

Scarpa KP; Herrmann V. Palma PCR. Ricetto CLZ. Morais S. Prevalência de sintomas urinários no terceiro trimestre da gestação. Rev.Associação Médica Brasileira 2006; 52(3):153-156.

Torkestani F. Zafarghandi N. Davati A. Hadavand Sh.Garshasbi M. Case-controlled Study of the Relationship between Delivery Method and Incidence of Post-partum Urinary Incontinence. The Journal of International Medical Research 2009; 37: 214 – 219.

Figueiredo EM. Lara JO. Cruz MC. Quintão DMG. Monteiro MVC.Perfil de mulheres incontinentes sob tratamento fisioterápico. Rev Bras Fisioter. 2008;12(2):136-42.

Sperandio FF. Sacomori C.Porto IP. Cardoso FL. Prevalência de dispareunia na gravidez e fatores associados. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife,2016 16 (1): 49-55.

Henkes DF. Fiori A. Carvalho JAM. Tavares KO. Frare JC. Incontinência urinária: o impacto na vida de mulheres acometidas e o significado do tratamento fisioterapêutico. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde: Londrina. 2015; 36(2): 45-56.

Fernandes S. Coutinho EC. Duarte JC. Nelas PAB. Chaves CMCB. Quality of life in women with Urinary Incontinence, Journal of Nursing Referência Série, 2015 V - n. ° 5.

Berquó MS, Ribeiro MO, Amaral RG. Fisioterapia no tratamento da incontinência urinária feminina. FEMINA; Julho 2009; 37 (7).

Guerra TEC, Rossato C, Nunes EFC, Latorre GFS Atuação da fisioterapia no tratamento de incontinência urinaria de esforço. Femina; 2014; 42(6).

Silvia GC. Freitas AO. Scarpeline P. Haddas CAS. Tratamento fisioterapêutico da in-continência urinária de esforço – relato de caso. Revista UNILUS Ensino e Pesquisa: 2014: 25(11).

Descargas

Archivos adicionales

Publicado

26-09-2017

Número

2017: Anais da 28° SEAGRO

Sección

Fitotecnia

Licencia

  • Todos os direitos e responsabilidades sobre os artigos publicados são inteiramente resguardados aos autores.
  • Os Anais da SEAGRO detém o direito de primeira publicação.
  • O acesso ao conteúdo da revista é livre.