Para além das fronteiras nacionais: o milho como agência nas histórias sociais

Autores

  • Celeste Ciccarone - Professora do Departamento de Ciências Sociais e do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais/UFES
  • Filippe da Silva Guimarães Graduando em Ciências Sociais/UFES

DOI:

https://doi.org/10.47456/simbitica.v1i2.4803

Resumo

A delimitação de contribuições antropológicas e epistemológicas das obras intelectuais tidas como folclóricas/literárias/míticas na compreensão do desenvolvimento do pensamento social/racional/científico brasileiro nos ajudará relacionar melhor as dicotomizações estabelecidas pelas formas de colonialidade do poder para além das fronteiras dos Estados nacionais. As representações históricas que relacionam o milho em esforços intelectuais e de compreensão humana funcionariam com propósito expositor e operacional específico - arraigados em teorias. Os modos e discursos de fazer a comida atuam como a teoria da ideologia e suas contribuições para as ideias e princípios políticos estabelecidos culturalmente e por direito, onde um tornaria o outro possível, gerando representações na prática da política.

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Publicado

31-12-2012

Como Citar

Ciccarone, C., & Guimarães, F. da S. (2012). Para além das fronteiras nacionais: o milho como agência nas histórias sociais. Simbiótica. Revista Eletrônica, 1(2). https://doi.org/10.47456/simbitica.v1i2.4803

Edição

Seção

Artigo