@article{Faria_2020, title={Epistemologia emancipatória de coletivos políticos}, volume={7}, url={https://periodicos.ufes.br/simbiotica/article/view/33692}, DOI={10.47456/simbitica.v7i3.33692}, abstractNote={<p>Junho de 2013 é um ponto de inflexão para o surgimento acentuado de mobilizações que contribuem para uma ampla reconfiguração do ativismo social. Acreditamos que tal processo implica, por um lado, busca da horizontalidade, autonomia e participação. Por outro lado, a experimentação de outra forma de organização interna, de relações de poder e de tomada de decisões significa conceber, na prática e no quotidiano, um outro “espaço de aparecimento”: tornar visíveis corpos dissidentes, reivindicar a legitimação e o reconhecimento de identidades e culturas historicamente subjugadas. Este artigo propõe analisar o conceito de “coletivos políticos” como sendo aqueles que atuam diretamente com as clivagens sociais.</p> <p>Palavras-chave: Espaço de aparecimento; cultura autonomista; ativismo; coletivos</p> <p> </p> <p><strong>Abstract</strong></p> <p>June 2013 is a turning point for the sharp increase in the mobilizations that contributed to a broad reconfiguration of social activism. This process implies, on the one hand, the search for horizontality, autonomy, and participation. On the other hand, experimenting with another form of internal organization, power relations, and decision-making allows, in practice and daily life, another “space of appearance”: to make dissident bodies visible, claiming legitimation and recognition of historically subjugated identities and cultures. This article proposes to analyze the concept of “political collectives” as those that act directly with social cleavages.</p> <p>Keywords: Space of appearance; autonomism; activism; collective.</p> <p> </p> <p><strong>Resumen</strong></p> <p>Junio de 2013 es un punto clave para el fuerte aumento de las movilizaciones que contribuyen a una amplia reconfiguración del activismo social. Creemos que tal proceso implica, la búsqueda de la horizontalidad, la autonomía y la participación, por un lado. Y, por otro lado, experimentar con otra forma de organización interna, relaciones de poder y toma de decisiones. Lo que significa concebir, en la práctica y en la vida cotidiana, otro “espacio de aparición”: visibilizar los cuerpos disidentes, reivindicar la legitimación y reconocimiento de identidades y culturas históricamente subyugadas. Este artículo propone analizar el concepto de “colectivos políticos” como aquellos que actúan directamente con las asimetrías sociales.</p> <p>Palavras clave: Espacio de aparición; autonomismo; activismo; colectivo.</p>}, number={3, jul.-dez.}, journal={Simbiótica. Revista Eletrônica}, author={Faria, Flavia de}, year={2020}, month={dez.}, pages={33–48} }