TY - JOUR AU - Pereira dos Santos, Sérgio PY - 2015/07/01 Y2 - 2024/03/29 TI - Os “intrusos” e os “outros” oxigenando a universidade: por uma relação articulada entre raça e classe nas ações afirmativas JF - Simbiótica. Revista Eletrônica JA - Simbiótica VL - 2 IS - 1 SE - Dossiê DO - 10.47456/simbitica.v2i1.10329 UR - https://periodicos.ufes.br/simbiotica/article/view/10329 SP - 106-126 AB - <p><strong>Resumo: </strong>Investiga as mediações das categorias de raça e de classe social na implementação das cotas sociais da UFES. Traz a dimensão articulada das injustiças simbólicas e econômicas, deslocando-se de determinismos classistas que invisibilizam o racismo. Analisa entrevistas de professores e alunos da UFES. Conclui que há uma “oxigenação” da UFES, pois as cotas ampliam a diversidade. Indica que as discriminações não inviabilizam as cotas, pois apontam para a universidade repensar suas práticas. Enfatiza as cotas como políticas de combate das desigualdades simbólicas na UFES. Conclui que as cotas raciais nas universidades são instrumentos legítimos de justiça social.</p><p><strong>Palavras-chave:</strong> ação afirmativa; UFES; racismo; negro.</p><p><strong><br /></strong></p><p><strong>Resumen:</strong> Investiga la mediación de las categorías de raza y clase social en la aplicación de las cuotas sociales de la Ufes. Trae dimensión articulado de injusticias simbólicos y económicos, pasando de la clase determinismo que invisibilizam racismo. Analiza las entrevistas a profesores y estudiantes de la Ufes. Concluye que  hay "oxígeno" de la Ufes porque las cuotas se extienden diversidad. Indica que la discriminación no se oponen a las cuotas, ya que apuntan a la universidad para repensar sus prácticas. Destaca cuotas como la lucha contra las desigualdades simbólicas en las políticas Ufes. Concluye que las cuotas raciales en las universidades son instrumentos legítimos de la justicia social.</p><p><strong>Palabras clave:</strong> acción afirmativa; la Ufes; racismo; negrura.</p><p><strong><br /></strong></p><p><strong>Abstract:</strong> Investigates the mediation of the categories of race and social class in the implementation of social quotas of Ufes. Brings articulated dimension of symbolic and economic injustices, moving from class-determinism that invisibilizam racism. Analyzes interviews of teachers and students from Ufes. It concludes that there is "oxygen" of Ufes because the quotas extend diversity. It indicates that discrimination do not preclude the quotas, since they point to the university to rethink their practices. Emphasizes quotas as fighting symbolic inequalities in Ufes policies. It concludes that racial quotas in universities are legitimate tools of social justice.</p><p><strong>Keywords:</strong> affirmative action; Ufes; racism; blackness.</p> ER -