"There is a presence in anger"

An analysis of traditional critiques of racial anger protest

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47456/sofia.v12i2.43340

Palavras-chave:

anger, anti-racist protests, racism, morality

Resumo

The article examines a traditional pattern of criticism of racial protests involving what I will call anti-racist rage. These critiques revolve around two basic points: they characterize angry racial protests as gratuitous displays of aggression and emotional lack of control that illustrate irrational, authoritarian, and violent political activism, and as unproductive political strategies. Against this approach, I argue, first, that there are normative reasons for anti-racist anger and that the traditional critique is wrong to ignore these reasons. Second, in light of the objections of irrationality and unproductiveness of the expression of anger, and following Amia Srinivasan's approach, I argue that even if it does not lead to desired outcomes, even if it is unproductive, the anger present in anti-racist protests is morally justified, and delegitimizing it on instrumental grounds implies acceptance of a kind of affective injustice.

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Biografia do Autor

Flavio Williges, Universidade Federal de Santa Maria- UFSM

Professor Associado do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Brasil. Seus temas de pesquisa são ética e filosofia das emoções. Sobre emoções, organizou com Felipe Carvalho a coletânea “Textos Selecionados de Filosofia das Emoções” (2023) e com David Copp e Marcelo Fischborn “O lugar das emoções na Ética e na Metaética” (2018).

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Publicado

29-12-2023

Como Citar

Williges, F. (2023). "There is a presence in anger": An analysis of traditional critiques of racial anger protest. Sofia , 12(2), e12243340. https://doi.org/10.47456/sofia.v12i2.43340

Edição

Seção

Dossiê Filosofia das Emoções