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Teologia e esperança em Kant: O encontro entre natureza e liberdade
Beraldi, Adriano
Teologia e esperança em Kant: O encontro entre natureza e liberdade
Sofia
2012-08-01
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Tobias Barreto e Jean-Marie Guyau: Controvérsias em torno da religião e do sentimento religioso
Nunes, Antonio Vidal
Tobias Barreto e Jean-Marie Guyau: Controvérsias em torno da religião e do sentimento religioso
Sofia
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Contribuições da questão do tempo em Gadamer para a compreensão religiosa do tempo
Gross, Eduardo
Contribuições da questão do tempo em Gadamer para a compreensão religiosa do tempo
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Articulações de uma experiência supramoral a partir da Filosofia da Religião de Kant
Luchi, José Pedro
Articulações de uma experiência supramoral a partir da Filosofia da Religião de Kant
Sofia
2012-08-01
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As relações entre Estado e Religião em Hegel
Zabatiero, Júlio Paulo Tavares
As relações entre Estado e Religião em Hegel
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Traços do sagrado na época da fuga dos deuses, segundo Martin Heidegger
Araújo, Paulo Afonso de
Traços do sagrado na época da fuga dos deuses, segundo Martin Heidegger
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CRÍTICA DA RAZÃO TERRIFICANTE KANT ENTRE O BELO, O SUBLIME E O TERROR NA CRÍTICA DA FACULDADE DE JULGAR
ALEXANDRE DE AZEVEDO, JOSÉ HENRIQUE
Gênese, Sublime, Terror
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PENSAMENTO SEMIÓTICO SOBRE A CULTURA
MACHADO, IRENE
sistemas semióticos, modelização, texto da cultura, dialogia, Ümwelt, semiosfera
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EXISTÊNCIA E RELIGIÃO EM HEGEL: INTRODUÇÃO Á TRAGICIDADE DO VERDADEIRO
MANTOVANI, HARLEY JULIANO
Hegel, verdadeiro, religião, trágico, vida
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PLATÃO Eutífron
PETRELLI, HUMBERTO ZANARDO
PLATÃO, Eutífron
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“LUMEN NATURALE”: A NATURAL CONJUNÇÃO DO INTELECTO COM A LUZ DA VERDADE EM BOAVENTURA DE BAGNOREGIO
FERNANDES, MARCOS AURÉLIO
Boaventura de Bagnoregio, intelecto; verdade, iluminação,filosofia, fé
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2022-07-11T22:24:46Z
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O PROBLEMA DA TÉCNICA E A ÉTICA DA RESPONSABILIDADE EM HANS JONAS
DE SOUZA MELO, MARCO CÉSAR
Hans Jonas, Technicality, Ethics of responsibility
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2022-07-11T22:24:36Z
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O PERIGO DA TECNOLOGIA\THE DANGER OF TECHNOLOGY
PAES HENRIQUES, RAFAEL DA SILVA
Heidegger, Tecnologia, Gestell.
Sofia
2013-08-14
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2022-07-11T22:24:28Z
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O conceito de opinião em René Descartes: Breves contribuições para uma Teoria do Conhecimento
Silva, Diogenes Galdino Morais
Os textos escritos por René Descartes abrem vários temas ligados à questão do conhecimento e sua aquisição segura. Este artigo tem por objetivo recortar um desses temas. O conceito de opinião merece atenção da academia, por se tratar de um problema que atravessa séculos de debate entre os filósofos, ou melhor, desde os antigos filósofos, os problemas causados pelo conceito de opinião provocou um longo debate que diz respeito à tensão entre o conhecimento verdadeiro e o conhecimento aparente. A configuração geral deste artigo procura, essencialmente, discorrer sobre os elementos que dizem respeito à questão do conhecimento e método. O segundo plano tenta mostrar como o conceito de opinião, nos textos de Descartes, revelam algumas ligações com o mesmo conceito, apresentado n‟A República de Platão. Por fim, revela-se o problema entre opinião e verdade, de forma a refazer breves elementos que alcançam a Teoria do Conhecimento.
Sofia
2013-12-01
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2022-07-11T22:35:34Z
sofia:ART
O conceito de opinião em René Descartes: Breves contribuições para uma Teoria do Conhecimento
Silva, Diogenes Galdino Morais
Klein, Glauber César
Os textos escritos por René Descartes abrem vários temas ligados à questão do conhecimento e sua aquisição segura. Este artigo tem por objetivo recortar um desses temas. O conceito de opinião merece atenção da academia, por se tratar de um problema que atravessa séculos de debate entre os filósofos, ou melhor, desde os antigos filósofos, os problemas causados pelo conceito de opinião provocou um longo debate que diz respeito à tensão entre o conhecimento verdadeiro e o conhecimento aparente. A configuração geral deste artigo procura, essencialmente, discorrer sobre os elementos que dizem respeito à questão do conhecimento e método. O segundo plano tenta mostrar como o conceito de opinião, nos textos de Descartes, revelam algumas ligações com o mesmo conceito, apresentado n’A República de Platão. Por fim, revela-se o problema entre opinião e verdade, de forma a refazer breves elementos que alcançam a Teoria do Conhecimento.
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2022-07-11
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2022-07-11T22:38:51Z
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A ideias de uma sociedade de povos bem-ordenados segundo John Rawls
Lima, Jozivan Guedes de
O artigo pretende expor a ideia rawlsiana de uma Sociedade de Povos bem ordenados proposta na obra O Direito dos Povos. Nesta obra são analisados cinco tipos de sociedades nacionais: (1) as sociedades liberais; (2) os “povos decentes”; (3) as sociedades denominadas “absolutismos benevolentes”; (4) as “sociedades oneradas”; (5) e os “Estados fora da lei”. A ideia central de Rawls é que a Sociedade de Povos bem ordenados deve ser fundamentada numa concepção liberal de justiça política que postule ter validade universal para todos os povos que anseiam a paz. Ao longo do artigo serão tematizadas questões fundamentais que permeiam as relações exteriores contemporâneas como direito de guerra, pluralismo, genocídio e, dentre outros, direitos humanos.
Sofia
2022-07-11
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2022-07-11T22:38:59Z
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Aspectos da noção de causalidade em João Duns Escoto
Paiva, Gustavo Barreto Vilhena de
Um dos elementos mais fundamentais e complexos na filosofia de João Duns Escoto é a doutrina da causalidade. Em poucas palavras, sua centralidade se deve ao fato de que, para este último, toda a ordem do mundo pode ser compreendida a partir das relações de causa e efeito, que perpassam todos os entes. Esse caráter fundamentalmente metafísico da noção de causalidade será um primeiro tema de nosso estudo. Em seguida, atentaremos para dois outros aspectos da causalidade na filosofia do Doutor Sutil: a noção de causalidade concorrente e o problema da causalidade de algo sobre si mesmo. Com isso, espero fornecer uma exposição acurada de alguns dos aspectos mais relevantes da doutrina da causalidade em Duns Escoto.
Sofia
2022-07-11
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2022-07-11T22:39:11Z
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Considerações Hegelianas sobre a relação entre religião cristã e estado moderno
Luchi, José Pedro
Esse artigo trata das relações entre Estado e religião cristã, como colocadas em alguns escritos de Hegel, fundamentais para esse tema, a partir da interpretação de E. Boeckenfoerde. Arrancando-se da concepção hegeliana de Estado substancial que depende da religião para sua sustentação espiritual, chega-se às conseqüências de uma vinculação entre ambas as instâncias, como relações de reconhecimento mútuo. A consideração das diferenças da posição hegeliana diante da posição hoje predominante da neutralidade do Estado em relação a imagens religiosas do mundo é abordada nesse artigo, que conclui com reflexões sobre a nossa situação contemporânea em relação à temática em estudo.
Sofia
2022-07-11
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Sofia ; v. 2 n. 2 (2013)
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2022-07-11T22:39:20Z
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Uma convergência fortuita? Canguilhem e Merleau-Ponty: uma proximidade ou uma denúncia de necessidade intelectual?
Filho, Ronaldo Manzi
Esse artigo visa mostrar como dois pensadores franceses, Georges Canguilhem e Maurice Merleau-Ponty, escreveram suas teses de doutorado numa mesma época (no começo da década de 1940) e, levando em conta que um não conhecia o trabalho do outro, é interessante notar que eles convergem em larga medida seus argumentos. Não se trata apenas de uma curiosidade acadêmica, mas de mostrar como essa convergência fortuita se justifica a partir de uma necessidade intelectual da época em que viviam. Desenvolvemos cinco pontos que nos mostrariam essa necessidade intelectual e, enfim, um momento em que eles divergem profundamente: ao pensar o trabalho humano enquanto um prolongamento da norma vital por um lado e, por pensar esse trabalho como uma negação da natureza, por outro.
Sofia
2022-07-11
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2022-07-11T22:39:29Z
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Tomás de Aquino em suas raízes gregas
Barros, Sávio Laet de
Almejamos neste artigo tentar conjugar as notas presentes na gênese do filosofar com ofilosofar de Tomás de Aquino, mostrando que as marcas preponderantes do pensamento filosófico desde os seus primórdios estão vigentes no pensamento do Aquinate. Com efeito, exemplificar como o pensamento de Tomás está inserido na filosofia a partir das categorias constitutivas da mesma, e que, portanto, inobstante primariamente teólogo, foi um autêntico filósofo, eis o objetivo precípuo do nosso texto.
Sofia
2022-07-11
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2022-07-11T22:39:37Z
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El nexo transdisciplinariedad-conocimiento científico en la Universidad. Una mirada filosófico-prospectiva
Domínguez, C. Freddy Varona
A partir de algunas características del mundo de principio del siglo XXI, sobre todo la necesidad de rebasar los límites de las especialidades para llegar a un nivel superior de conclusiones, el autor de este texto se adentra en la categoría transdisciplinariedad, así como en los nexos entre ella y la universidad. Sobre esta base emite algunas consideraciones generales acerca del desafío que representa para los profesores universitarios la exigencia actual de revolucionar el pensamiento, la manera de decir y las formas de hacer. De igual modo se pronuncia con respecto a las transformaciones que han de realizarse en las universidades en lo referente a la organización de los contenidos para que se efectúe con una visión cargada de relaciones, rupturas de fronteras e integración de lo que todavía son disciplinas estrictamente separadas.
Sofia
2022-07-11
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O Homem, deidade e Deus no pensamento de Xavier Zubiri: uma reflexão inicial
Nunes, Antonio Vidal
Com base na tradição filosófica recebida, no que diz respeito a compreensão de Deus, Xavier Zubiri inaugura um caminho novo de conceber a relação entre o homem e Deus. Para ele, o homem, na sua relação com o poder do real, ou deidade, que é ultimidade, possibilidade e impelência, ao qual está intrinsecamente religado, encontra as condições necessárias para realizar o seu ser. A religação é um fato do qual o homem parte na busca do fundamento que lhe serve de apoio. Assim, o homem, vai estabelecendo e experienciando as ideias de Deus, no próprio movimento que faz enquanto pessoa. Essa busca culmina em sua entrega total a uma realidade suprema a que adora, eleva suas súplicas e se refugia. Essa entrega do homem faz parte do âmbito da própria fé.
Sofia
2022-07-11
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2022-07-11T22:39:55Z
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« Il n’y a pas de rapport sexuel ». Le désir et son échec dans l’œuvre de Sartre
Cabestan, Philippe
Ne serait-ce qu’en raison de sa difficulté L’Anti-Œdipe. Capitalisme et schizophrénie de Gilles Deleuze et de Félix Guattari n’eut en son temps, les années soixante-dix, qu’un nombre limité de lecteurs[1]. Toutefois certaines thèses de ce livre sont parvenues à se faire entendre d’un public relativement large. Ainsi se souvient-on peut-être de la critique de la psychanalyse freudienne et de son familialisme, c’est-à-dire de sa tendance à tout ramener au cercle familial, lui-même réduit au triangle du père, de sa mère et de l’enfant. Peut-être se rappelle-t-on également la notion de machine désirante, selon laquelle les hommes sont des machines à manger, à parler, à respirer, etc., dont les productions sont des « effets de machine », qui sont liées les unes aux autres dans des flux et qui sont animées par le désir en tant que principe immanent. De ce point de vue, le désir est synonyme non pas de manque mais au contraire de production ou création. On peut toutefois s’étonner de la facilité avec laquelle certaines thèses ont été sinon acceptées du moins reçues par les contemporains de Deleuze et Guattari. Comment en effet ne pas être choqué par l’assimilation des êtres humains à des machines fût-elles désirantes ? Il va de soi que cette dernière thèse visait notamment la pensée sartrienne qui n’a cessé de répéter que la réalité-humaine n’est ni une chose ni une machine mais une existence, c’est-à-dire une liberté en situation, qui est hantée par le désir d’être. Pour Sartre, en effet, l’existence se constitue à partir d’un manque ontologique qui est à la source de son désir d’être et qui condamne les hommes à poursuivre l’impossible synthèse de l’en-soi et du pour-soi. Aussi Sartre achève-t-il L’Être et le néant sur cette fameuse formule, qu’il jugera par la suite trop littéraire, « l’homme est une passion inutile »[2]. Qu’est-ce à dire ? En quel sens l’existence est-elle condamnée à poursuivre un objet qui lui échappe sans cesse ? Quel est précisément l’objet de ce désir ou de cette passion inutile ? Nous voudrions ici revenir sur la conception sartrienne du désir et, notamment, sur cette idée que le désir est voué à l’échec. Mais, afin de mettre en relief et en question cette conception sartrienne du désir, nous voudrions la confronter à celle d’un contemporain de Sartre : le psychiatre et psychanalyste Jacques Lacan. En effet, peut-être parce que Sartre devint célèbre au sortir de la deuxième guerre mondiale, en 1945, alors que Lacan dut attendre les années soixante pour être connu du grand public, on oublie facilement que Sartre et Lacan sont de la même génération : pour être tout à fait exact, Sartre est même plus jeune que Lacan, puisqu’il est né en 1905 alors que Lacan est né en 1901 et meurt un an après Sartre en 1981. Mais, au-delà de cette proximité dans le temps, qui est somme toute anecdotique, il y a entre Sartre et Lacan, comme l’a récemment montré Clotilde Leguil, dans son ouvrage Sartre avec Lacan, plus d’une corrélation secrète, même si en apparence le structuralisme lacanien ne doit rien et surtout ne veut rien devoir à l’existentialisme sartrien[3]. N’est-ce pas en effet Lacan qui déclare en 1960, à propos du névrosé, que celui-ci se sent « au fond ce qu’il y a de plus vain à exister, un Manque-à-être ou un En-Trop »[4], affirmation et formules qui rappellent évidemment la thématique sartrienne de la contingence qui se traduit chez Roquentin, le héros de La Nausée par « le sentiment d’être de trop pour l’éternité »[5]. Quoi qu’il en soit, on peut se demander s’il n’y a pas malgré tout —malgré l’opposition apparemment irréductible du structuralisme et de l’existentialisme — une certaine parenté dans la manière dont Lacan et Sartre envisagent le désir et notamment son échec ? Lorsque Lacan déclare, en particulier à l’endroit de ceux qui entendent libérer la sexualité, qu’il « n’y a pas de rapports sexuels », n’est-ce pas une thèse que Sartre lui-même pourrait à sa manière soutenir ? [1] G. Deleuze et F. Guattari, Capitalisme et schizophrénie 1. L’Anti-Œdipe, Paris, Minuit, 1972. [2] J.-P. Sartre, L’Être et le néant, Paris, Gallimard, col. TEL, 2008, édition corrigée par A. Elkaïm-Sartre, p.662. [3] C. Leguil, Sartre avec Lacan. Corrélation antinomique, liaison dangereuse, Paris, Navarin/Le champ Freudien, 2012. Sartre évoque rarement l’œuvre ou la pensée de Lacan. Il s’y réfère parfois, de manière relativement allusive, dans L’idiot de la famille et de manière plus circonstanciée au cours d’entretiens réunis dans Situations IX, p. 90, p. 97 et p. 111, ou publiés en 1966 dans la revue L’Arc, « Jean-Paul Sartre répond », p. 91. Réciproquement, les références de Lacan à Sartre sont peu nombreuses. C. Leguil note, dans son remarquable ouvrage, que Sartre n’est cité qu’à trois reprises dans les Ecrits et que, s’il est davantage cité dans les Autres écrits, il y fait plutôt figure de repoussoir, C. Leguil, Sartre avec Lacan, p. 21-22. [4] C. Leguil, Sartre avec Lacan, p.25. [5] J.-P. Sartre, La Nausée, Paris, Gallimard, 1989.
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2022-07-11
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Sobre ceticismo e fundacionalismo no da certeza de Wittgenstein
Mulinari, Filicio
Presente na maioria dos escritos de Wittgenstein, o problema do ceticismo pode ser observado, por exemplo, nas anotações sobre o solipsismo do Tractatus Logico-Philosophicus (1922) ou, ainda, na reivindicação da necessidade de seguir regras publicamente, como afirma o filósofo nas ideias presentes sobre a significação dos termos em sua obra Investigações Filosóficas (1953). Contudo, sua investigação mais nítida sobre o ceticismo se encontra nos escritos que constituem o Da certeza (1969). A análise da argumentação wittgensteiniana presente nesse escrito torna possível revelar a posição original do filósofo a respeito do questionamento sobre os fundamentos do conhecimento e, consequentemente, da iminente possibilidade do ceticismo epistemológico. Nesse sentido, esse artigo tem como objetivo analisar as considerações do filósofo sobre o tema e salientar quais contribuições o mesmo deu para o debate dessa questão tradicional da filosofia. Após isso, pretende-se ainda indicar qual é a possível posição de Wittgenstein frente ao fundacionalismo, uma vez que a leitura da obra permite uma possível aproximação do filósofo com tal corrente epistemológica.
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2022-07-11
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A trancendência como fundamento para a escolha moral em Jean-Paul Sartre
Lopes de Oliveira, Cristiana
Para Sartre, enquanto relação, o homem é marcado necessariamente por sua exterioridade. Se a referência é nossa discussão sobre a transcendentalidade da consciência vale pontuar, então, que é a partir desse movimento para fora de si que a escolha humana se dá. Assim, a influência e discussão sobre o conceito de intencionalidade parece ter sido decisivo para estruturar a noção de consciência sartriana enquanto puro vazio. O objetivo do texto proposto é, pois, a partir da noção de intencionalidade discutida em um primeiro momento por Husserl, tornar claro que existe uma diferença substancial entre as identidades de essência e as identidades de existência em Sartre e que essa diferença é a base de nossas escolhas axiológicas. A liberdade humana é marcada por sua característica consciente e intencional, também por sua relação com o mundo. O ser do que é conhecido não se reduz ao seu conhecimento ou à sua percepção. A qualidade da coisa não diz o que essa coisa é. O conhecimento é resultado de uma transcendência do sujeito em direção ao objeto, o fruto dessa relação, na consciência, não se dá como representação, ou resultado direto entre estímulo e sensação, mas é marcada, sobretudo, pela consciência posicional. Esse movimento da consciência para fora de si, em direção a um mundo cheio de possibilidades marca, portanto, nossas escolhas morais.
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2022-07-11
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Pela participação política: democracia e crítica do sistema representativo contemporâneo em Cornelius Castoriadis
Coelho, Heitor
O artigo a seguir pretende apresentar, de maneira breve, a noção de democracia do filósofo Cornelius Castoriadis, bem como sua crítica às “democracias” contemporâneas – que ele não admitia como tais – dividindo-se para tanto em duas partes, correspondentes a cada um de seus objetivos, acrescidas de considerações finais. Para apresentar a democracia pela visão castoriadiana, aborda-se também a distinção feita pelo autor entre “política” e “político” e entre público e privado, bem como do que ele entende por “autonomia”, objetivo da política, chegando tão próximo de uma definição de democracia quanto o autor se permite. A segunda parte segue os argumentos de Castoriadis contra o sistema representativo corrente, atacando-o tanto nos princípios quanto em seu funcionamento mais específico. Por fim, as considerações finais tentam apontar alguns dos caminhos aos quais esta crítica pode nos levar hoje, inclusive fazendo uma breve relação com as manifestações ao redor do mundo desde 2011.
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2022-07-11
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O problema dos intelectuais no mundo contemporâneo sob duas perspectivas: organizadores da cultura ou expressão das contradições sociais
Gentile Jacobelis, Paola
Este artigo procura apresentar a formação e o papel atribuídos à figura do intelectual por dois filósofos do século XX: Gramsci e Sartre. Gramsci concebe os intelectuais como organizadores da cultura (tarefa educativa e organizativa). Pelo conceito de intelectual orgânico afirma que os intelectuais estão sempre ligados a uma classe. A ideologia burguesa foi formada e difundida pelos intelectuais burgueses, mas é possível a formação de intelectuais orgânicos do proletariado que se formariam dentro dos partidos políticos e permitiria um projeto político revolucionário. Sartre considera impossível a formação de intelectuais orgânicos do proletariado, mas também atribui aos intelectuais uma tarefa ligada à revolução proletária, porque apesar de eles pertencerem à classe dominante, sua função original de especialistas do saber prático entra em contradição com os próprios pressupostos críticos dessa tarefa e lhes permite a compreensão das contradições sociais das sociedades contemporâneas.
Sofia
2022-07-11
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2022-07-11T22:41:35Z
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Os caminhos do amor: reflexões sobre o Hino a Vénus no De Rerum Natura de Lucrécio
Morais Mendes, André
Quais os caminhos do amor? Esta é a questão sobre a qual nos propomos reflectir, junto do De Rerum Natura de Lucrécio (séc. I a.C.), mais precisamente, do Hino a Vénus aí presente. Atentando na resposta do poeta/filósofo romano, descobriremos dois caminhos do amor, os quais se manifestarão nas faces de uma Vénus janicular, de uma deusa dividida entre o amor impessoal, programado mecanicamente pela Natureza, e o amor pessoal pejado de ilusões que colocam em risco a aponia e a ataraxia propugnadas pela doutrina epicurista adoptada por Lucrécio. Neste percurso que sugerimos, daremos conta das lutas interiores do autor que, pretendendo combater os seus medos, opta por uma visão fria, “científica”, mas previsível, do amor, em detrimento de um amor-ilusão, contingente, logo incontrolável. Possibilitaremos, porém, a Lucrécio, através da doutrina do clinamen, a abertura para o amor como liberdade e criatividade, que é afinal o amor humano.
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2022-07-11
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2022-07-11T22:41:44Z
sofia:ART
Reconhecimento e intersubjetividade em Hegel e sua crítica a Fichte
Bueno Kurle, Adriano
O objetivo deste trabalho é esclarecer o capítulo quatro da Fenomenologia do Espírito, de Hegel, buscando mostrar a influência da crítica à Fichte. Na primeira parte vamos abordar o básico da concepção fichteana de ego, e o surgimento dos conceitos de Aufforderung (exigência) e Anerkennung (reconhecimento). A segunda parte deverá esclarecer como a obra Fenomenologia do Espírito deve ser interpretada, salientando nesta descrição a diferença entre a consciência que experimenta a sua própria vivência (atitude natural) e o filósofo que de fora observa e descreve esses eventos tendo em mente os conceitos lógicos e a teleologia da manifestação da razão (Espírito) no mundo através da mediação dialética. Na terceira e última parte buscaremos concretizar uma leitura da passagem da consciência-de-si até a relação de dependência e independência, ou senhor-escravo.
Sofia
2022-07-11
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2022-07-11T22:21:32Z
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O retrato deleuziano de Nietzsche: uma imagem intempestiva do pensamento
Ribeiro, Guilherme Almeida
O artigo discute a recepção e as linhas interpretativas do pensamento de Nietzsche aberta pela monografia de Deleuze, Nietzsche e a Filosofia, originalmente publicada em 1962, a qual foi parte fundamental da reabilitação da filosofia nietzschiana no cenário francês do pós-guerra. Ao ler o eterno retorno de Nietzsche como um pensamento sintético sobre o tempo, Deleuze propõe uma distinção original entre as forças (empíricas) e a vontade (transcendental) que se insere em uma problematização interna a obra do filósofo francês, acerca dos limites da representação na compreensão trágica da diferença, distante das figuras da reconciliação dialética. Nesse sentido, para Deleuze, Nietzsche teria sido o filósofo que mais colaborou para uma nova imagem do pensamento, assim como para a afirmação de outra relação entre a filosofia e a história, e que não seria nem histórica, nem eterna, mas intempestiva.
Sofia
2015-07-07
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Sofia ; v. 4 n. 1 (2015): Dossiê Crítica e Subjetividade
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2022-07-11T22:23:51Z
sofia:Ed
Editorial
Viesenteiner, Jorge Luiz
A pesquisa Nietzsche no Brasil vem ganhando corpo com contornos cada vez mais definidos, e as variadas abordagens aos poucos se entrecruzam por meio de diferentes canais de interlocução teórica: em grupos de pesquisa, em congressos, simpósios e colóquios e, é claro, em revistas acadêmicas. O dossiê Nietzsche publicado nesse segundo volume de 2014 da Revista Sofia pretende justamente contribuir mais um pouco com o debate.
Sofia
2014-12-20
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Sofia ; v. 3 n. 2 (2014): Sofia Dossiê Nietzsche
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2022-07-11T22:21:41Z
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As virtudes na crítica de Nietzsche a uma moral da virtude
Tongeren, Paul Van
O que gostaria de fazer é bem simples: eu me refiro à crítica de Nietzsche à moral e, sobretudo, a dois lados ou duas feições dessa crítica: por um lado, essa crítica é crítica de uma moral ou algumas morais, e talvez até mesmo da moral no geral e, por outro lado, enquanto crítica conduzida por meio de um ideal, ela está animada por um pathos ou sustentada por meio de um engajamento; um ideal, um pathos e um engajamento, que teriam de ser denominados de ‘moral’ em um sentido muito determinado. Direciono-me nessa conferência ao lugar das virtudes no interior dessa crítica e, por isso, não enfoco apenas as virtudes criticadas, mas também as virtudes que o crítico acaba por destacar, ou aquelas que ele precisa para sua crítica.
Sofia
2014-12-23
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Sofia ; v. 3 n. 2 (2014): Sofia Dossiê Nietzsche
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2022-07-11T22:23:40Z
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As esperanças de Nietzsche em relação a uma filosofia da atualidade
Stegmaier, Werner
O aforismo 203 de Além de Bem e Mal, estabelece a transição do quinto capítulo intitulado “Contribuição à história natural da Moral” para o sexto, onde Nietzsche expõe suas esperanças acerca da filosofia como em nenhum outro lugar em sua obra. Aqui ele correlaciona o futuro da filosofia com o futuro da democracia. Ele parece esperar por “novos filósofos”, porque identifica no “movimento democrático” a decadência do homem. Tal como se pode deduzir, para impedir esta decadência, eles precisariam ser “comandantes” e “líderes”. E no aforismo 211 emprega o termo mais tranquilizante (ou talvez ainda mais desconcertante): “legisladores”. Como se deve e como se pode compreender isto em nossa atualidade? Eu procuro fazê-lo com o auxílio da Filosofia da Orientação.
Sofia
2014-12-20
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2022-07-11T22:23:31Z
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Genealogia, crítica e valores: uma correlação ente fins e meios
Paschoal, Antonio Edmilson
O objetivo deste artigo é colocar em debate os conceitos de genealogia, de crítica e, al passant, o de autogenealogia, tendo em vista a correlação possível entre fins e meios na filosofia de Nietzsche. Coloca-se em debate, assim, a tarefa do genealogista de superar o seu tempo, e o pressuposto dessa tarefa que é a crítica à cultura e a si mesmo. A crítica, contudo, entendida como um meio e não como a finalidade última do trabalho do filósofo.
Sofia
2014-12-20
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2022-07-11T22:23:22Z
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Nietzsche e a terapia da Cultura: A cultura como paciente
Faustino, Marta
O presente artigo dedica-se à questão da cultura tal como compreendida por Nietzsche enquanto "médico da cultura". Assim, procurar-se-á determinar o sentido de "cultura" para Nietzsche, relevando as suas características fundamentais, bem como os seus eventuais focos de problematicidade e patologia. Analisar-se-ão os projectos nietzschianos de reforma da cultura, nomeadamente os projectos de "cultivo e disciplina", bem como a transvaloração de todos os valores. Por último, reinterpretar-se-ão estes projectos como um projecto terapêutico e delimitar-se-á o sentido da terapia nietzschiana no contraste com outras formas de terapia, sejam elas filosóficas, morais ou religiosas.
Sofia
2014-12-20
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2022-07-11T22:23:12Z
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Nietzsche e a proposta de reorientacao do modo de pensar em filosofia
Garcia, André Luiz Muniz
O presente artigo esboça uma interpretação de conjunto do primeiro capítulo da obra Para Além de Bem e Mal, intitulado “Dos pré-conceitos dos filósofos”. Para realizar esta tarefa, pretendemos nos guiar por duas teses centrais: (i) o modo pelo qual Nietzsche entende naquele capítulo o filosofar como espiritual exercício de reaprender a perguntar, enquanto radicalização do de omnibus dubitandum [de tudo duvidar]; (ii) a estratégica problematização da autoevidência de palavras, conceitos e filosofemas, o que pode ser concebida como fio condutor para uma interpretação de conjunto do capítulo.
Sofia
2014-12-20
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2022-07-11T22:23:02Z
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O crepúsculo dos deuses e a alvorada do nada: o advento da morte de deus no pensamento de Nietzsche
Cordeiro, Robson Costa
A morte de deus, como questão fundamental do pensamento de Nietzsche, é tratada aqui na perspectiva do seu advento, do reconhecimento de sua essência. No entanto, somente o homem louco, no aforismo 125 de A Gaia Ciência, e Zaratustra, ao longo de alguns dos seus discursos, se revelam cientes desse acontecimento. O propósito é examinar o sentido dessa ciência, a ciência de que deus está morto e de que o niilismo, como o dizer não à vida, precisa ser superado por um novo niilismo, capaz de incorporar o nada como seu elemento próprio. Com esse intuito, procuraremos mostrar que com o advento desse acontecimento vem à tona não somente a derrocada de sentido, o crepúsculo da fé no cristianismo, mas o declínio de todos os sóis. E não somente isso, pois com esse declínio, vem à tona um novo peso: o eterno retorno do mesmo, como o que precisa sempre voltar a ser anunciado e incorporado pelo homem que inaugura uma nova história como nunca houve até aqui.
Sofia
2014-12-20
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“Compaixão contra compaixão!”
de Paula, Wander
O presente artigo discute alguns aspectos fundamentais da compaixão em Schopenhauer e Nietzsche, por meio de uma análise da interpretação do sofrimento por ambos autores, no intuito de responder – ainda que parcialmente, uma vez que o tema ainda será objeto de investigações futuras – as seguintes perguntas: há, em Nietzsche, apenas uma crítica à moral da compaixão schopenhaueriana? Ou pode-se afirmar que o autor elabora, como desenvolvimento de sua crítica, uma própria concepção de compaixão? E, se assim for, quais são as bases teóricas do autor para isso?
Sofia
2014-12-20
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Sofia ; v. 3 n. 2 (2014): Sofia Dossiê Nietzsche
2317-2339
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2022-07-11T22:22:43Z
sofia:ART
A filosofia da filosofia de Nietzsche uma releitura de F. Kaulbach
Dalla Vecchia, Ricardo Bazilio
Este artigo objetiva apresentar em linhas gerais a interpretação de Friedrich Kaulbach (1912-1992) acerca do perspectivismo e da filosofia experimental de Nietzsche para, em seguida, problematizar algumas questões levantadas, como a filiação de Nietzsche a certa tradição da filosofia alemã, a compreensão do niilismo como situação limite do pensar na modernidade e o entendimento do perspectivismo como um modalidade experimental de pensamento que torna a filosofia de Nietzsche uma filosofia da filosofia.
Sofia
2014-12-20
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Sofia ; v. 3 n. 2 (2014): Sofia Dossiê Nietzsche
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2022-07-11T22:22:34Z
sofia:FC
A razão prático-pragmática de Schopenhauer
Debona, Vilmar
O presente artigo pretende investigar em que medida a noção de razão prática de Schopenhauer, tomada no sentido estrito do termo e desvinculada da acepção kantiana, pode ser pensada como razão prático-pragmática. A investigação parte da eudemonologia schopenhaueriana e toma como principais argumentos as figuras do filisteu, do homem prático e do estoico indicadas pelo pensador em alguns Fragmentos Póstumos, assim como o ideal de sabedoria e de prudência delineado pelo filósofo nos Aforismos para a sabedoria de vida.
Sofia
2014-12-22
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Sofia ; v. 3 n. 2 (2014): Sofia Dossiê Nietzsche
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2022-07-11T22:21:51Z
sofia:FC
O caráter e o valor do caráter na antropologia kantiana
Andrade, Renata Cristina Lopes
Nosso trabalho pretende explorar as considerações kantianas realizadas na obra Antropologia de um ponto de vista pragmático acerca do caráter humano. Procuraremos compreender a relação entre o caráter e a moralidade no pensamento prático de Kant, em particular, em sua segunda parte – a filosofia prática impura. Visualizamos a presente relação já nas obras iniciais de sua filosofia moral, por exemplo, quando o filósofo diz: [...] e exatamente aí é que começa o valor do caráter, que é moralmente sem qualquer comparação o mais alto [...] (KANT, 1980, p. 113), porém, é com a Antropologia de um posto de vista pragmático “Característica antropológica – da maneira de conhecer o interior do homem pelo exterior”, que reconhecemos o momento em que Kant realiza, com precisão, a sua exposição acerca do caráter, bem como a sua relação com a moralidade e a ética, ou seja, com o valor moral das ações humanas. Com a Antropologia, o filósofo apresenta o conceito de caráter a partir de quatro divisões: o caráter da pessoa, o caráter o gênero, o caráter do povo, o caráter da espécie. Na presente exposição, tendo em vista a nossa proposta, nos deteremos na análise do caráter da pessoa e do caráter da espécie.
Sofia
2014-12-22
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Sofia ; v. 3 n. 2 (2014): Sofia Dossiê Nietzsche
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2022-07-11T19:54:39Z
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Gênio, gosto e escolas artísticas
Assumpção, Gabriel Almeida
Buscaremos apontar como Kant articula gênio e gosto, com base em duas obras, a saber: Crítica da faculdade de julgar (1790) e Antropologia segundo um ponto de vista pragmático (1798). Em ambos os textos, verifica-se que a obra de arte não consiste apenas em inspiração, mas também em um esforço de se adequar a originalidade aos espectadores. Em seguida, observaremos como, para o filósofo de Königsberg, a relação entre gênio e gosto é peça chave para se compreender como é a visão kantiana da sucessão de escolas de arte. Além das obras em questão, iremos recorrer a comentadores aduzidos tanto de literatura nacional quanto internacional.
Sofia
2017-09-01
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Sofia ; v. 6 n. 1 (2017): Dossiê Ética e Política; 127-135
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2022-07-11T22:21:23Z
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Pensamento, discurso e filosofia em Platão a partir do diálogo Parmênides
SOUZA, Luiz Claudio Nogueira de Souza Nogueira
Resumo: Meu artigo objetiva examinar a relação entre pensamento, discurso e filosofia a partir do diálogo Parmênides de Platão. Partindo da afirmação de que é preciso ter para onde voltar o pensamento e o discurso sob pena de malogro da Filosofia (135b-c) sugiro a hipótese de que, na obra de Platão, o pensamento e o discurso estão em inextricável conexão com a possibilidade de existência da Filosofia. A atitude de Platão acerca dessa questão filosófica cardinal é remetê-la a um pano de fundo ético-político.
Sofia
2015-07-07
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Sofia ; v. 4 n. 1 (2015): Dossiê Crítica e Subjetividade
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Psicologia e Política: histórias e personagens das políticas públicas
Dettmann, Ana Paula da Silva
Aragão, Elizabeth Maria Andrade
Margotto, Lilian Rose
O cenário contemporâneo da Política Pública de Assistência Social é apresentado através da Psicologia Institucional e da História Oral, que direciona a uma certa visão da Psicologia sobre a Política de Assistência Social. Destaca-se a questão do poder, entremeado às estratégias biopolíticas de controle e resistências, que ora reproduzem normatizações, ora produzem linhas de fugas. Reapresentadas a partir de personagens, as histórias do cotidiano da política ganham nome e personificam características destes nos jogos de poder da atualidade. A exemplo das figuras, constam o Carcereiro, o Capitão do Mato, o Leão de Chácaras, compostos de seus mecanismos de vigilância em uma ampla extensão do controle social; além da Rainha de Copas, com os seus dispositivos do controle virtual, marcados por abusos psicológicos e assédios morais. Atravessados por esses acontecimentos, é que se chega às vias possíveis de transformação de si e da sociedade, com uma visão clínica e crítica dessas práticas.
Sofia
2015-07-07
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Sofia ; v. 4 n. 1 (2015): Dossiê Crítica e Subjetividade
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A Subjetividade Ideal como repouso e paixão em Hegel
Luchi, José Pedro
Perim, Helio Pedro Pretti
De acordo com Hegel, a bela subjetividade heroica repousa sobre seu próprio ânimo e a partir da segurança deste repouso não aceita as vicissitudes do destino como se lhe fossem impostas por uma necessidade exterior, mas as subsume no corpo de ação movida por sua vontade. Tal ação é vinculada indissociavelmente às suas consequências e decorre de uma imediatez original entre o sentimento do agente e o mundo efetivo, não de uma deliberação racional, como no seio do Estado moderno, onde cada indivíduo deve se despir de seu arbítrio pessoal e aderir à normatividade do entendimento legislador. Em contrapartida, o ideal da beleza individual encontra sua exposição mais verdadeira na chamada época dos heróis, principalmente na subjetividade inscrita na figura de personagens que efetivam no universo circundante a identidade que nos deuses olímpicos apenas repousava sobre si numa união consigo mesma pura, mas passiva.
Sofia
2015-07-07
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Sofia ; v. 4 n. 1 (2015): Dossiê Crítica e Subjetividade
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2022-07-11T22:20:52Z
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Ecce Homo: um exercício de pseudoepigrafia sofista
Barbosa, Rodrigo Francisco
Nossa hipótese é a de que há elementos discursivos no livro Ecce Homo que configuram-no como um exercício de pseudoepigrafia sofista. Para tanto, investigamos dois elementos específicos: em primeiro lugar, discutimos uma marcada tensão em Nietzsche com uma “disposição cética” (Skepsis) que, apesar de sua forma inicial como um “pirronismo histórico”, parece perpassar seu pensamento como radicalização da crítica da historiografia; em segundo lugar, e, complementarmente, exploramos o funcionamento de um tipo de discursividade em Ecce Homo que permite-nos interpretá-la como um exercício de pseudoepigrafia sofista. Trata-se, por fim, de verificar se os desafios da tensão da “atitude radical frente a possibilidade de atribuir confiabilidade aos testemunhos históricos” de Nietzsche, são balizados por uma instrumentalização material da linguagem que imita “catastroficamente” o gesto sofista de fabulação-invenção de uma narrativa “monumental” de si como pseudoepigrafia.
Sofia
2015-07-07
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Sofia ; v. 4 n. 1 (2015): Dossiê Crítica e Subjetividade
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2022-07-11T21:13:12Z
sofia:C.+C
O cuidado de si, a meditação zazen e o ensino prático da filosofia.
Picoli, Arlindo Rodrigues
Nesta pesquisa efetuamos uma investigação especulativa baseada no estudo e em experiências interpretativas de texto de Michel Foucault e Pierre Hadot. Partimos da hipótese de que o modo de vida praticado no Zen conseguiu preservar técnicas milenares, muito parecidas com os exercícios (askesis) praticadas na filosofia antiga e que só conhecemos por referências parciais e pouco detalhadas nos textos filosóficos. Nosso objetivo é investigar os conceitos de cuidado de si mesmo em Foucault e exercícios espirituais em Hadot, efetuar a comparação com o zazen e pensar no ensino de filosofia enquanto disciplina prática.
Sofia
2015-07-07
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Sofia ; v. 4 n. 1 (2015): Dossiê Crítica e Subjetividade
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2022-07-11T21:12:57Z
sofia:ART
Entre a linguística e a filosofia: três ou quatro considerações sobre a polifonia em Nietzsche
Machado, Isadora
A partir da perspectiva da Semântica da Enunciação, reflete-se sobre a questão da polifonia em Nietzsche. Em uma breve análise linguística, caracteriza-se a cena enunciativa do texto nietzscheano a partir das figuras dos locutores e dos alocutários. Argumenta-se que o modo como Nietzsche trabalha a polifonia de seu dizer permite que sua filosofia seja entendida como uma filosofia do futuro. Segundo Nietzsche, todos estão presos nas teias da gramática, mas somente por meio da força plástica da linguagem será possível uma nova maneira de pensar e de sentir.
Sofia
2015-07-07
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2022-07-11T21:12:36Z
sofia:ART
Crítica da autonomia e a fratura no auto-modelo
Barros, Roberto de Almeida
Resumo: o presente artigo visa apresentar aspectos da problematização do princípio da autonomia humana a partir de pressupostos da filosofia de Schopenhauer e de Nietzsche e de como a problematização deste princípio nestes dois autores redunda em uma forma outra de consideração da subjetividade.
Sofia
2015-07-07
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2022-07-11T21:12:12Z
sofia:ART
Interpreting Modern Epistemology with McDowell: Remarks on Contextualism and Perceptive Experience
Lima, Erick
Resumo: O presente artigo procura refletir sobre alguns importantes temas na epistemologia moderna a partir das propostas feitas por John McDowell. Primeiramente, procuro discutir em linhas gerais a interpretação que McDowell propõe de Kant e Hegel. O objetivo consiste em perceber como McDowell adota um panorama kantiano para a formulação de sua percepção do debate contemporâneo, propondo uma alternativa hegeliana (1). Em seguida, retomando discussões tanto na filosofia clássica alemã como na filosofia da linguagem, sustento que McDowell defende uma explicação contextualista da experiência perceptiva (2).
Sofia
2015-07-07
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Sofia ; v. 4 n. 1 (2015): Dossiê Crítica e Subjetividade
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2022-07-11T21:10:34Z
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Ação, revelação e subjetividade na leitura arendtiana de Nietzsche
Correia, Adriano Silva
Em A condição humana (1958), Hannah Arendt enfatiza que a constituição da subjetividade de um indivíduo está estreitamente relacionada à ação, assim como às suas infortunas. Tal posição encontra-se em notável harmonia com a apropriação que ela faz de Nietzsche na última seção do capítulo sobre a ação nesta obra. Buscaremos sublinhar, não obstante, que tais articulações possuem estreita conexão com seus estudos sobre a moral em Nietzsche no início dos anos 1950, como se pode constatar em seus Diários de pensamento (Denktagebuch).
Sofia
2015-07-10
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Sofia ; v. 4 n. 1 (2015): Dossiê Crítica e Subjetividade
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2022-08-18T17:47:41Z
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Zwischen Genealogie und Auto-Genealogie. Zur philosophischen Selbstdarstellung im Spätwerk Nietzsches
De Souza, Thana Mara
Zwischen Genealogie
Zwischen Genealogie und Auto-Genealogie. Zur philosophischen Selbstdarstellung im Spätwerk Nietzsches
Sofia
2015-07-07
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2022-07-11T21:11:13Z
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Racismo, Racialismo e a exigência de cidadania passiva
Martínez, Horacio Luján
este artigo analisa o problema do racismo a partir de uma crítica filosófica da relação entre linguagem e subjetividade; e em oposição de que esta seja pensada exclusivamente em termos racionais. Entendemos a subjetividade como construção ético-política e, também, como aquilo que se relaciona diretamente com a razão desde a ação como seu limite ou excesso. Assim passaremos de apresentar o racismo respeito à população negra como prática e construção histórica que excluía e explorava o/a negro/a, para analisar e criticar a interpretação dos movimentos negros ou chamados de modo geral, de identidade negra, como racialismo ou racismo invertido. Acreditamos que, por trás da critica aos movimentos de “militância negra”, se esconde uma exigência maior que é a de uma noção passiva de cidadania.
Sofia
2015-07-07
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2022-07-11T21:11:03Z
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Subjetividade e crítica em Sartre
Silva, Franklin Leopoldo e
Este artigo pretende mostrar, no que se refere a Sartre, que a crítica se exerce a partir de uma subjetividade situada que deverá esclarecer, por sua vez, as situações de representação nos diversos modos de pensar. Ora, a noção de situação implica a ideia de contingência como o vetor que orientará o trabalho crítico. Neste sentido, não se pode supor o filósofo como o observador externo que apreenderá, por via da atitude crítica metodicamente desenvolvida, os procedimentos da razão. Em outras palavras, não é possível estabelecer uma estrutura a priori em si mesma dotada de necessidade lógica que desempenhe a função de antecipar categorialmente a objetividade do conhecimento em sua efetivação. Pelo contrário, as dimensões subjetiva e objetiva constitutivas da representação (e da ação) estarão sempre configuradas em situações caracterizadas pela contingência.
Sofia
2015-07-07
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2022-07-11T21:10:53Z
sofia:Ed
Editorial Dossiê "Crítica e Subjetividade"
Viesenteiner, Jorge Luiz
A presente edição da Revista Sofia – v.4, n. 1 (2015) – traz um Dossiê especial intitulado “Crítica e Subjetividade”. Trata-se do resultado concreto das discussões realizadas no âmbito do I Colóquio Internacional do Grupo de Pesquisa Crítica e Subjetividade da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), que ocorreu entre os dias 13 e 15 de maio desse mesmo ano, no Campus Goiabeiras em Vitória/ES, bem como das discussões com outros pesquisadores membros do Grupo.
Sofia
2015-07-07
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Sofia ; v. 4 n. 1 (2015): Dossiê Crítica e Subjetividade
2317-2339
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2022-07-11T21:10:43Z
sofia:ART
Segundo excurso: “a transcendência do ego” e o estádio de espelho
Carrasco, Alexandre de Oliveira Torres
O artigo em questão, parte de um estudo maior sobre o ensaio sartreano acerca da Transcendência do Ego, pretende uma aproximação em relação a alguns desenvolvimentos de Lacan, sobretudo a partir de seu ensaio chave sobre o “Estádio do Espelho”. Essa aproximação, que se dá por meio de um eixo comum que se estabelece entre as duas visadas, de Sartre e de Lacan, pode ser indicada por meio do recorte a que cada autor submete o “eu”: elemento chave da teoria do sujeito mas permeado pela exterioridade e pelo caráter fantasmático de sua constituição, esse “eu” funda, de modo excêntrico, o modo pelo qual o psíquico opera, ainda que cada autor em questão assuma um pressuposto diferente do pressuposto do outro.
Sofia
2015-07-07
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10.47456/sofia.v4i1.10353
Sofia ; v. 4 n. 1 (2015): Dossiê Crítica e Subjetividade
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2022-07-11T21:10:13Z
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HEGEL CONTRA SARTRE: Dilemas da filosofia francesa e a mal-humorada filosofia alemã.
Barros, Douglas Rodrigues
Resumo:Sartre sem dúvida foi um dos maiores expoentes da filosofia contemporânea e um dos maiores críticos do século XX, seu pensamento sempre voltado a discutir a noção de liberdade, não raras vezes, encontrou forte oposição mesmo de seus amigos mais próximos. Desse modo, o presente estudo tem como objetivo analisar criticamente o conceito de imagem e sua relação com a percepção em Sartre, e contrapô-lo a noção de experiência em Hegel. Aparentemente tais conceitos nada têm a ver com a sua noção de liberdade, mas a tarefa aqui é demonstrar que a noção de liberdade está no embrião de sua filosofia. A crítica proposta nesse artigo, assim, se dirige a certas insuficiências teóricas no pensamento sartriano se lido através da lupa hegeliana. Insuficiências que estão ligadas ao seu percurso teórico e crítico e que só podem ser captadas se, se lançar mão da leitura dogmática abandonando as crenças e filiações, e optando por algo que Sartre fazia muito bem, a saber: o exercício crítico. Palavras-chave: Imagem – percepção – consciência-de-si – experiência.
Sofia
2015-12-14
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2022-07-11T21:09:52Z
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A fundamentação da intuição em A Evolução Criadora
Rochamonte, Catarina
Segundo Bergson, a evolução do reino animal se completou em duas vias divergentes, uma dando no instinto e a outra na inteligência. Oelã vital ou a consciência lançada através da matéria fixou sua atenção sobre o próprio movimento vital ou sobre a matéria que ela atravessava, orientando-se no sentido da intuição ou da inteligência. Nesse artigo procuramos mostrar que o método filosófico sugerido por Bergson estabelece uma relação entre teoria do conhecimento e teoria da vida ao restaurar as grandes linhas que a evolução percorreu e empreendendo um esforço de fundir com a inteligência a consciência adormecida, retraída sob si mesma sob a forma de instinto.
Sofia
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A esquize do olho e do olhar na arte: Lacan leitor de Merleau-Ponty
Müller, Marcos José
Trata-se neste artigo mostrar como Lacan encontrou, nas formulações de Merleau-Ponty, uma alternativa para resolver um problema ético, advindo da escuta clínica, e que tinha que ver com a acolhida ao real introduzido pelo olhar estrangeiro. Lacan perguntava-se, no início dos anos 1960, como aproximar-se do olhar estrangeiro, o qual se impõe como um real exigindo nossa passividade, sem que isso implique uma renúncia aos nossos vínculos simbólico-imaginários? Como se pode ir ao encontro da pulsão, agora em sua versão escópica, sem com isso destruir nossas imagens e leis?
Sofia
2015-12-14
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Liberdade e Temporalidade na Fenomenologia de Merleau-Ponty
Zanfra, Beatriz Viana de Araújo
Na obra A estrutura do comportamento, de 1942, Maurice Merleau-Ponty, por meio da noção de estrutura, combate o naturalismo e o intelectualismo, mostrando que o corpo não é um agregado de músculos e de nervos que opera de acordo com a causalidade mecânica e funcional e que a consciência reflexiva não é a única forma da consciência e nem sua primeira manifestação, mas sim dependente da consciência perceptiva e indiscernível do corpo como princípio estruturante.Nesse sentido, no capítulo destinado à questão das relações da alma e do corpo, Merleau-Ponty mostra que todos os problemas a esse respeito se reduzem ao problema da percepção, entendida como “o ato que nos faz conhecer existências” e vê a necessidade da filosofia transcendental ser redefinida a fim de integrar nela o fenômeno do real, sendo tal filosofia a fenomenologia, com a investigação da percepção desempenhando um papel fundamental em tal filosofia.Em Fenomenologia da Percepção, de 1945, Merleau-Ponty retoma o problema das relações da alma e do corpo abordado no livro anterior, mostrando que a temporalidade resolve tal problema, pois a ideia de subjetividade como temporalidade nos permite ver que o para-si, a revelação de si a si, é o vazio no qual o tempo se faz, e o mundo “em si”, que é o horizonte de nosso presente, fazem o problema redundar em saber como um ser que é porvir e passado tenha também um presente, o que suprime o problema, já que o porvir, o passado e o presente estão ligados no movimento de temporalização.Sendo assim, a solução de todos os problemas de transcendência se encontra na espessura do presente pré-objetivo, onde encontramos, entre outras coisas, o fundamento de nossa liberdade.
Sofia
2015-12-14
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sofia:Ed
Editorial
Souza, Thana
Editorial para publicação do Dossiê Filosofia Francesa Contemporânea.
Sofia
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Olhares e espelhos: O ser e o nada e Entre Quatro Paredes
Hilgert, Luiza Helena
A principal intenção deste breve ensaio é compreender a peça Entre quatro paredes e seus aportes com a obra O ser e o nada, em especial, no que diz respeito ao estatuto do Outro, sem, no entanto, abordar o drama como uma representação dos conceitos do livro de ontologia fenomenológico. Ao contrário, a peça será tratada como uma obra com um fim em si mesma, de modo que se entende que a prosa – isto é, o teatro e a literatura – completa e contém o sentido do mundo e da sua época.
Sofia
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Da ontologia à história: “O desejo de ser” (à luz da psicanálise existencial) enquanto problema moral
Moura, Carlos Eduardo de
Pretende-se, neste trabalho, inserir o tema da moral na psicanálise existencial apresentando o paradoxo da existência humana (liberdade-determinação) pela ótica do desejo de ser (condição ontológica) enquanto escolha autêntica ou inautêntica de si. Fundamentar-se-á que toda escolha se dará somente a partir das determinações objetivas que envolvem o sujeito agente, já que “o desejo de ser” insere-se no movimento histórico (realidade material, praxis).
Sofia
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2022-07-11T21:06:16Z
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Filosofia & Literatura, Linguagem literária & linguagem filosófica: entre Sartre e Deleuze
Fujiwara, Gustavo
Pretendemos, através da filosofia de Jean-Paul Sartre e de Gilles Deleuze, marcar o modo pelo qual ambos os pensadores compreendem a importância da literatura no desvelar-se da atividade humana face à atividade filosófica.
Sofia
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2022-07-11T21:06:02Z
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O problema da liberdade na passagem da arqueologia à genealogia foucaultiana
Noto, Carolina de Souza
Em A arqueologia do saber, Foucault deixa claro que não é tarefa da arqueologia pensar a origem de uma formação discursiva, pensar como nasce a normatividade de certos usos da linguagem e como é possível que essa normatividade seja modificada por meio de uma ação livre. No presente artigo, procuraremos compreender os limites metodológicos que impedem a arqueologia tratar do tema da liberdade e indicar que a dificuldade dessa questão marca, na obra de Foucault, a passagem do método arqueológico ao genealógico.
Sofia
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2021-02-11T14:01:41Z
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O olho, o cérebro e o eu: interlocuções entre Merleau-Ponty e as neurociências
Caminha, Iraquitan de Oliveira
Estamos convictos de que se estivesse vivo, Merleau-Ponty estaria relacionando suas investigações filosóficas sobre a percepção aos resultados das pesquisas realizadas pelas neurociências. É por essa razão que propomos analisar possíveis correlações entre os conceitos de olho, cérebro e eu a partir do diálogo entre Merleau-Ponty e as neurociências.
Sofia
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2022-07-11T21:05:29Z
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A Fenomenologia da Percepção e a tarefa de pensar o impensado em Husserl: notas sobre a crítica à constituição transcendental em Merleau-Ponty
Yazbek, André Constantino
Resumo: É inquietante esta sugestão merleau-pontiniana para pensar o impensado em Husserl. Gostaríamos de levá-la adiante. Evidentemente, não pretendemos esgotar a questão e nem tampouco abarcar a filosofia merleau-pontiana em sua totalidade. Trata-se apenas de sugerir algumas notas a respeito, tendo por foco a Fenomenologia da percepção naquilo que toca sobretudo ao problema da constituição transcendental ou, melhor dizendo: de sua impossibilidade.
Sofia
2015-12-14
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2021-02-11T14:06:32Z
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O Transbordamento do sentido: a importância da noção de organismo na constituição do conceito de corpo próprio
Fernandes, Uilson Júnior Francisco
O objetivo do presente artigo é demonstrar como a estruturação do conceito de corpo próprio se dá em torno de um fio condutor central, a noção de organismo, que faz com que o sistema filosófico de Merleau-Ponty se coloque no limite, num ponto de intersecção entre filosofia, biologia e psicologia.
Sofia
2015-12-14
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2022-07-11T20:59:04Z
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Fenomenologia e Epistemologia, ou conhecer e ser-no-mundo
Silva, Luciano Donizetti da
Mostraremos nesse artigo como a experiência, purificada pela fenomenologia, passa a ser a alternativa ontológica. Mas para tanto é preciso levar a sério a interpretação heideggeriana; ainda, na medida do possível, é preciso 'voltar a Kant' e mostrar de que modo a 'ampliação da sensibilidade' é o ponto de inflexão que justifica o pensamento de Heidegger, Sartre e Merleau-Ponty. E para isso, conforme o objetivo desse trabalho, não será preciso em momento algum falsear o pensamento husserliano: se não no 'espírito', ao menos a 'letra' da sexta investigação autoriza, adequadamente, a compreensão heideggeriana, também de Merleau-Ponty e Sartre.
Sofia
2015-12-14
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2022-07-11T20:58:50Z
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Obedecer! Escutando ecos nos escritos de Michel Foucault e Paul Veyne
Muñoz, Yolanda Gloria Gamboa
Obedecer! Sob essa voz de comando impertinente queremos, nesta oportunidade, ouvir determinadas resistências textuais dos escritos de Michel Foucault e Paul Veyne. Isso porque, segundo nosso diagnóstico, suas vozes surgem com força no cenário contemporâneo de uma desobediência nomeada civil? religiosa? individual? subjetiva? Queremos simplesmente formular essas interrogações, pois séculos de entrecruzamentos de vozes impedem uma resposta simples.
Sofia
2015-12-14
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2022-07-11T20:58:24Z
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Bachelard e o Lautréamontismo
Almeida, Fábio Ferreira
Já no início de seu livro Philosophie du surréalisme, Ferdinand Alquié adverte o leitor apressado: uma filosofia do surrealismo não é uma filosofia surrealista. Com efeito, seu interesse pelo Surrealismo caminha lado a lado com seu interesse por Descartes, Malebranche, Spinoza e Kant. Trata-se de mostrar que é um livro de filosofia – filosofia do surrealismo, claro está – que, como tal, busca considerar o Surrealismo “em seu esforço por alcançar a verdade”, de modo que, mantendo-se neste lugar de onde os pensadores argutos podem mostrar a seus leitores o que veem, Alquié nos apresenta em seu livro uma tese que não é, de modo algum, trivial: a de que o Surrealismo tem efetivamente o alcance de toda filosofia digna deste nome. Seu filósofo? André Breton.
Sofia
2015-12-14
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2022-07-11T20:57:51Z
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Fenomenologia e hermenêutica: relações em Paul Ricoeur
Gentil, Hélio Salles
O que esse trabalho apresenta é uma pergunta, talvez uma provocação, certamente um convite a pensar: pode a fenomenologia não ser hermenêutica? Embora a resposta imediata possa ser uma enfática afirmação – é claro que pode, não só pode como é, isso é evidente, a pergunta não faz o menor sentido! – vamos examiná-la considerando um aspecto da articulação dessas perspectivas no trabalho de Ricoeur
Sofia
2015-12-14
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Considerações Acerca da Verdade na Hermenêutica Filosófica de Hans G. Gadamer
Santos Souza, Luis Fernando dos
Esse texto terá por objetivo analisar e discutir a concepção de verdade (aletheia) na hermenêutica filosófica de Hans Georg Gadamer (1900-2002). Para tanto discutiremos e criticaremos com Gadamer o paradigma metodológico da modernidade, que estabeleceu o método como única via legítima de reivindicação da verdade. Logo após, esboçaremos uma reconstrução histórico-conceitual da própria hermenêutica, observando como a sua evolução partiu de uma perspectiva metodológica com Schleiermacher e Dilthey e culminou em uma hermenêutica da existência, com Heidegger. Essa discussão acerca da hermenêutica nos será muito útil, pois servirá como ferramenta para as críticas erigidas contra a modernidade. Por fim, após liberar a verdade de suas amarras metodológicas, discutiremos a relação entre a verdade e a arte tal como Gadamer a concebe. Faremos isso recorrendo a Heidegger, mestre e principal influência de Gadamer.
Sofia
2016-08-26
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Psicanálise e arte em Freud segundo Paul Ricoeur: a guerra faz sublimar?
Monzani, Luiz Roberto
Freitas Pinto, Weiny César
O artigo resulta da comunicação apresentada na mesa-redonda Filosofia, piscanálise e arte do VI Congresso internacional de filosofia da psicanálise, realizado em Setembro de 2015, na cidade de Vitória – ES, e cujo tema foi Tempos de guerras atuais. O texto, manteve o estilo original e preservou o caráter incipiente da análise; isso, de forma precisa, quer dizer que trata-se de um trabalho basicamente descritivo e largamente hipotético. Primeiro, analisa-se o texto de Freud, Reflexões para os tempos de guerra e morte, demonstrando, nas concepções freudianas de desilusão e morte, a existência de um duplo sentido; em seguida, refere-se à análise de Paul Ricoeur sobre a relação da psicanálise com a arte, notadamente, a partir do tema da sublimação, para, então, associando certo caráter operacional do duplo sentido da desilusão e da morte com a teoria da sublimação, propor, finalmente, a hipótese de que a guerra faz sublimar.
Sofia
2016-08-26
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Psicanálise e Arte como discursos do real: estudos sobre o corpo
Estevão, Ivan Ramos
Este artigo parte da discussão sobre a resistência à psicanálise. Resolvemos abordá-la pelos três registros propostos por Lacan. Trabalhamos com três discursos discutidos em sua obra, à saber, o discurso religioso, o discurso científico e o discurso psicanalítico, tendo como texto principal O Triunfo da Religião. Incluímos o que supomos ser um "discurso artístico". A tese é que cada um dos discursos tem em seu "núcleo" algo que é específico a partir de cada um dos registros, ou seja, a base a qual se engendra o discurso religioso é o registro Imaginário, do discurso científico é o Simbólico e o do discurso psicanalítico e artístico é o Real. Por ser um discurso sobre o Real, a psicanálise tem como efeito a produção de resistência. A arte é tida por nós como outro discurso que também toca o Real.Por fim, vimos a problemática do corpo na psicanálise e na arte, onde ambas expõem não somente a dimensão Imaginária (corpo) e a Simbólica (organismo) mas também a do Real (carne). Optamos por usar dois exemplos das artes, o cinema de horror e os quadros de Francis Bacon.
Sofia
2016-08-26
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2022-07-20T17:00:16Z
sofia:ART
A ciência do sonho de Lacan; Lacan's science dream
de Almeida, João José R. Lima
Lacan
epistemologia
filosofia francesa
morfologia
gramática da psicanálise
epistemology
french philosophy
morphology
grammar of psychoanalysis
Proponho analisar nos termos de uma teoria das pressuposições e da teoria dos atos de fala o artigo de Lacan intitulado “A Ciência e a Verdade”, publicado originalmente em 1966. Neste sentido, o principal interesse do artigo é contribuir com uma discussão epistemológica atual da psicanálise mediante um exemplo bem localizado de visão da ciência publicado há quase meio século.
Abstract
This article analyzes one of the most known texts written and published by Lacan in his Écrits in 1966, entitled “Science and Truth”. This analysis is made through a sort of combination of theory of presuppositions and theory of speech acts. The main focus is to evoke a localized epistemological discussion from almost a half century ago to contribute to a present view of the relationship between psychoanalysis and science.
Sofia
2016-08-26
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https://periodicos.ufes.br/sofia/article/view/11597
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Sofia ; v. 5 n. 1 (2016): Dossiê Filosofia & Psicanálise; 121-134
2317-2339
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2022-07-11T20:55:59Z
sofia:FC
La carne del feto. Riflessioni sul prenatale attraverso Merleau-Ponty
Di Clemente, Fabio
Ci prefiggiamo di mettere a fuoco il concetto di carne del feto, indicando alcune centrali dinamiche ontologiche che il prenatale trascina con sé. In questo saggio continuiamo il nostro dialogo critico con Merleau-Ponty. Da un lato, tentiamo di coerentizzare ulteriormente il prenatale, pensato dalle scienze, nell’ontologia merleau-pontiana; dall’altro, cerchiamo la coerentizzazione dell’ontologia merleau-pontiana dal lato del prenatale.
Sofia
2016-08-26
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2022-07-11T20:55:19Z
sofia:Ed
Editorial
Murta, Claudia
Editorial para Dossiê Filosofia e Psicanálise
Sofia
2016-08-26
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2022-07-11T20:53:12Z
sofia:ART
Os anormais do século XXI: usuários de crack e políticas públicas de segurança e saúde
Aires, Suely
No presente artigo pretendemos seguir o percurso de construção da categoria dos anormais nos séculos XVIII, XIX e primeira metade do século XX, tal como apresentada por Foucault, para colocar em questão, em nosso tempo e laço discursivo, a construção de uma outra anomalia: o usuário de crack, espécime produzida no século XXI. Nesse sentido, buscamos problematizar certa inflexão discursiva que se dá a ver no modo de abordagem de questões relacionadas ao crack, que se apresentam como: os viciados em crack, a cracolândia e a internação compulsória. Ou, em uma tradução em termos foucaultianos, o anormal, seu espaço social de pertença e segregação, e a aparelhagem necessária para intervir em tais casos.
Sofia
2016-08-26
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2022-07-11T20:52:36Z
sofia:ART
Sobre o Real das ruas
Fernandes, Sergio Augusto Franco
Tomando como exemplo as manifestações de rua ocorridas no Brasil, em junho de 2013, propomos uma reflexão acerca de diferentes modos de violência, buscando, por essa via, uma melhor compreensão acerca das responsabilidades sobre a face realmente violenta desses acontecimentos. Se, por um lado, as manifestações populares são acusadas de violentas, por outro, podemos compreendê-las como sendo reações a formas de violências constantemente sofridas, as quais não se costuma chamar por esse nome.
Sofia
2016-08-26
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2022-07-11T20:52:05Z
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Considerações de Freud sobre a guerra e a morte, sob o prisma das disposições filogenéticas
Corrêa, Fernanda Silveira
Este artigo analisa as Considerações atuais sobre a guerra e a morte, de Freud, destacando seus aspectos filogenéticos. Defende que, de acordo com Freud, a desilusão proporcionada pela guerra revelou aspectos das disposições humanas que a civilização moderna hipocritamente tenta esconder e acaba por modifica-las. São elas, nossa posição corajosa contra a morte (para nós,só no inconsciente a morte não existe e, portanto, só na fantasia somos capazes dearriscar nossas vidas e dar pleno sentido a ela) e nossa hostilidade contra os outros. Somos covardes e nos autorrecriminamos,sem saber o porquê, nas relações com os outros.O fato da hostilidade ser inconsciente faz com que, quando ela se manifesta, no soldado que mata, por exemplo, não haja responsabilidade pelo ato.Se a guerra revelou a coragem que existe por trás da covardia, revelou também como lidamos com a hostilidade que existe por trás da compaixão: não nos responsabilizamos por ela.
Sofia
2016-08-26
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2022-07-11T20:51:39Z
sofia:ART
A estética Freudiana
Namba, Janaina
Em seu livro O Inconsciente Estético, o filósofo francês Jacques Rancière faz um elogio e uma crítica à psicanálise freudiana de acordo com os parâmetros de seu próprio livro Revolução Estética. Ao mesmo tempo em que a psicanálise veio modificar o pensamento filosófico, equiparando Logos e Pathos, nos textos estéticos Freud realizaria um retrocesso ao tomar a arte pelas intenções e pela vida do artista. Esse trabalho discute o que viria a ser o retrocesso mencionado por Rancière.
Sofia
2016-08-26
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2022-07-11T20:51:08Z
sofia:ART
Sobre a cientificidade do discurso psicanalítico: uma análise introdutória
Soria, Ana Carolina Soliva
O presente texto visa apresentar um estudo preliminar sobre a cientificidade do discurso psicanalítico.
Sofia
2016-08-26
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2022-07-11T20:50:35Z
sofia:ART
Psicanálise e Ciências, em conflito? Algumas questões filosóficas
Ibertis, Carlota
O presente texto examina aspectos da relação entre psicanálise e ciências do ponto de vista da filosofia. Em especial, abordam-se as possibilidades e alcance das relações entre psicanálise e ciências da mente, por uma parte, e psicanálise e genética do comportamento, por outra, a partir de dois artigos de Peter Fonagy.
Sofia
2016-08-26
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2022-07-11T20:50:22Z
sofia:ART
O corpo entre o empreendedorismo de si e as patologias contemporâneas do gozo
de Castro, Julio Cesar Lemes
A passagem da sociedade disciplinar, característica da modernidade, à sociedade neoliberal contemporânea é acompanhada de mudanças importantes do ponto de vista da economia psíquica e, paralelamente, do estatuto do corpo. A primeira parte deste artigo aborda o corpo esvaziado de gozo, submetido às normas do regime disciplinar – um corpo excessivamente determinado pelo simbólico. A segunda enfoca o corpo inflado de gozo, instado a construir-se na linha do empreendedorismo neoliberal – um corpo excessivamente investido pelo imaginário. A terceira destaca o corpo inundado de gozo das patologias típicas de nossa época – um corpo excessivamente invadido pelo real.
Sofia
2016-08-26
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2022-07-11T20:49:58Z
sofia:ART
Memórias de Paz e de Guerras em The Gift (O Dom) de H.D. (Hilda Doolittle)
Soubbotnik, Michael A.
Em 1941, 1943 e 1944, escrevendo principalmente durante três períodos de bombardeamentos intensos sobre Londres, onde ela morava, a poeta H.D. compôs uma volumosa narrativa em prosa intitulada The Gift (H.D. 1943-44/1998)2 (O Dom)3Falamos aqui de “narrativa em prosa” para deixar não resolvida a questão do gênero desse texto em forma de autobiografia sem “pacto autobiográfico” (LEJEUNE 1980), misturando o fantasma, a realidade histórica, a ficção, o delírio. H.D. caracteriza sua obra como “uma ponte lançada entre a vida da infância, a memória da pacífica Bethlehem, e a orgia de destruição […] vivenciada ulteriormente em Londres” (H.D. 1949/1986, p. 1924)
Sofia
2016-08-26
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2022-07-11T20:49:45Z
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Da lei à transgressão:A ética da psicanálise revista em Antígona e n’A Filosofia na alcova
Manfred Rommel Pontes Viana Mourão, Maria Cristina de Tavora Sparano;
A tradição filosófica sempre trouxe para o exame da ética as questões concernentes à lei como antagônica ao desejo, cuja característica, normalmente, visa distinguir o geral do particular. Nesse sentido, o presente trabalho procura fazer uma análise de questões da ética da psicanálise a partir do contraste de estudos feitos por J. Lacan acerca da peça Antígona, de Sófocles, e da obra A Filosofia na alcova, do aristocrata francês M. de Sade. Desse modo, através do contraste dessas duas obras, buscamos elucidar como a ação de quebra de limites das personagens nas respectivas obras embasam uma ética do desejo. Logo, traremos para o estudo em questão o pensamento de Aristóteles e Kant, cujas filosofias procuram meios de se pensar o sujeito e sua relação com a lei em épocas distintas; adiante, por um outro caminho, a psicanálise visa ressaltar o viés do desejo, fundado na relação do princípio do prazer com a lei.
Sofia
2016-08-26
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2022-07-11T20:04:37Z
sofia:ART
A identificação, o sujeito e a realidade. Uma abordagem entre a filosofia kantiana e a psicanálise freudiano-lacaniana
Perez, Daniel Omar
A partir de uma crítica à noção de identidade individual do sujeito desde elementos da filosofia moderna e da psicanálise freudiano-lacaniana estabeleceremos como objetivo a elaboração de uma lógica da identificação numa fórmula que permita dar conta da constituição do sujeito e sua relação com a verdade. A identidade pessoal, as relações amorosas e os projetos políticos seriam os fenômenos a serem acolhidos desde a lógica da identificação. A meta é fornecer elementos que nos permitam pensar a possibilidade da emergência de novas identificações individuais e sociais, bem como o estabelecimento da realidade e da ação política.
Sofia
2016-08-26
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2022-07-11T20:04:04Z
sofia:Trad
Lacan héritier de Freud? Quelques réflexions sur la perversion chez Freud et Lacan
Claudia Murta, Phillipe Van Haute;
A primeira edição dos ‘Três ensaios sobre a teoria da sexualidade’ de Freud (1905) contém uma teoria da perversão e da sexualidade que é em grande parte uma oposição à ideia de uma ‘estrutura perversa’. Essa ideia parece reintroduzir uma referência a uma ‘identidade’ nosológica essencial e claramente distinta de outras identidades. Mostramos como a ideia de uma estrutura perversa é problemática do ponto de vista para o pato-analítico desenvolvido por Freud na primeira versão dos “Três ensaios”. De repente se tornará claro que o pensamento lacaniano sobre as perversões não pode ser compreendido fora de uma referência constitutiva à história da psiquiatria francesa e mais particularmente ao trabalho de Ernest Dupré.
Sofia
2016-08-26
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2022-07-11T19:53:51Z
sofia:FC
O sujeito normal husserliano
Manzi, Ronaldo Filho
Resumo: é conhecido como o pensamento cartesiano se defronta com a questão do erro, da ilusão e da loucura e como a resolução da passagem da certeza subjetiva à certeza objetiva é garantida pela prova da existência de Deus. Husserl, um neo-cartesiano declarado, busca outra resolução na contemporaneidade. O que garantiria aquela passagem seria a constituição de uma comunidade normal. Quer seja, uma comunidade de sujeitos adultos normais que entram em acordo. Esse texto busca compreender o que seria esse sujeito husserliano normal.
Sofia
2017-09-01
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Sofia ; v. 6 n. 1 (2017): Dossiê Ética e Política; 149-165
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2022-07-11T20:03:32Z
sofia:Ed
Editorial
Santos, Bento Silva
Henriques, Rafael Paes
O número especial da Revista Sofia homenageia um dos maiores pensadores do século XX, Martin Heidegger.
Sofia
2017-02-02
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Sofia ; v. 5 n. 2 (2016): Dossiê Heidegger e os Medievais
2317-2339
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2022-07-11T20:02:46Z
sofia:ART
Desprendimento em Eckhart como positividade da Forma
Giachini, Enio Paulo
Este artigo analisa um aspecto contido num pequeno texto da última parte do volume 60 das obras completas de Heidegger (Fenomenologia da vida religiosa), chamado “Irracionalidade em Mestre Eckhart”. O elemento central da análise é “A imediaticidade da vivência religiosa, a vitalidade indomável da entrega ao sagrado, divino, não exclui de si a forma – nem a menção ao caráter genuíno de desempenho – mas nasce como culminação (Aufgipfelung) de determinada teoria do conhecimento e psicologia historicamente condicionadas”. Mostra-se que a experiência religiosa para Eckhart não vai na linha da ascese cristã, da renúncia da vida, mas, ao contrário, o conceito do Desprendimento (Abgeschiedenheit) pode ser visto num projeto de vida positivo de longo fôlego. O aspecto “negativo” da suspensão (epoché) na mística do teólogo turíngio ali é próprio da nomeação e desempenho da criatura, por ser limitada e dependente do ser de Deus. Todo desempenho e compreensão humana não consegue esgotar o ser do criador; todavia, nem por isso deve deixar de fazê-lo. Pelo contrário, deve tentar fazê-lo do modo o melhor possível. Há que se estruturar a vida e o mundo da maneira maximamente perfeita possível, mesmo sabendo, ou justo por saber que isso é “nada” frente à realidade suprema e absoluta. Significa que a experiência religiosa não exclui a forma e o desempenho, mas busca elevá-lo ao seu cume.
Sofia
2017-02-02
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Sofia ; v. 5 n. 2 (2016): Dossiê Heidegger e os Medievais
2317-2339
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2022-07-11T20:02:12Z
sofia:ART
O aspecto teológico-religioso na construção do pensamento inicial de Heidegger
Ferrandin, Jairo
O presente artigo propõe-se estabelecer a relação entre a filosofia de Heidegger e o pensamento teológico e religioso, especialmente no período inicial de sua trajetória. São realçadas as discussões principais do encontro entre filosofia e teologia e suas repercussões na elaboração das questões fundamentais para a formação e o desenvolvimento do pensamento heideggeriano
Sofia
2017-02-02
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10.47456/sofia.v5i2.14985
Sofia ; v. 5 n. 2 (2016): Dossiê Heidegger e os Medievais
2317-2339
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2022-07-11T20:01:25Z
sofia:ART
El estudiante Heidegger y la teología
Escudero, Jesús Adrián
Heidegger reconoció en varios testimonios autobiográficos la importancia de sus raíces teológicas para el desarrollo de su pensamiento. Aquí nos interesa la relevancia filosófica que los orígenes teológicos tienen para el joven estudiante Heidegger desde la perspectiva de uno de los temas centrales de su escrito de habilitación sobre Duns Escoto: la cuestión de la historicidad del “espíritu vivo” y la dimensión vivencial de la vida fáctica.
Sofia
2017-02-02
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Sofia ; v. 5 n. 2 (2016): Dossiê Heidegger e os Medievais
2317-2339
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2022-07-11T20:00:49Z
sofia:ART
Até que ponto a metafísica de Tomás de Aquino pode ser classificada como ontoteológica?
S.J, João A. Mac Dowell
O artigo compara as posições de M. Heidegger e Tomás de Aquino à luz da crítica heideggeriana da metafísica tradicional como ontoteologia, enquanto fundamenta o ser do ente finito em Deus como ente supremo, em consequência da compreensão do sentido de ser como existente (na acepção usual do termo). Heidegger considera este pensar inadequado ante o novo sentido de ser que ele procura esclarecer ao longo de toda a sua obra. Evidentemente Tomás não o pôde adotar, e, assim, incorre no que Heidegger denomina esquecimento da questão do sentido de ser. Nem por isso o pensamento tomásico é simplesmente ontoteológico. Com sua concepção de ser como ato (actus essendi), ele não inclui Deus no âmbito da metafísica e no interior do horizonte da razão humana, mas o considera como fundamento absolutamente transcendente do ente, superior a qualquer compreensão humana. Conclui-se mostrando que se trata de duas perspectivas hermenêuticas de acesso ao ente no seu todo, que não se contrapõem, mas podem complementar-se.
Sofia
2017-02-02
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10.47456/sofia.v5i2.14987
Sofia ; v. 5 n. 2 (2016): Dossiê Heidegger e os Medievais
2317-2339
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