Gênio, gosto e escolas artísticas

Autores

  • Gabriel Almeida Assumpção Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

DOI:

https://doi.org/10.47456/sofia.v6i1.9304

Resumo

Buscaremos apontar como Kant articula gênio e gosto, com base em duas obras, a saber: Crítica da faculdade de julgar (1790) e Antropologia segundo um ponto de vista pragmático (1798). Em ambos os textos, verifica-se que a obra de arte não consiste apenas em inspiração, mas também em um esforço de se adequar a originalidade aos espectadores. Em seguida, observaremos como, para o filósofo de Königsberg, a relação entre gênio e gosto é peça chave para se compreender como é a visão kantiana da sucessão de escolas de arte. Além das obras em questão, iremos recorrer a comentadores aduzidos tanto de literatura nacional quanto internacional.

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Biografia do Autor

Gabriel Almeida Assumpção, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Bacharel em Psicologia pela UFMG (2010). Foi bolsista de iniciação científica (PROBIC/FAPEMIG) entre 2007 e 2010. Trabalhou como voluntário no Memorial Padre Vaz de 2012 a 2013 como revisor no processo de transcrição de aulas de Henrique Vaz. Atualmente, é mestrando em Filosofia na linha de História da Filosofia Moderna na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), dedicando-se aos postulados da razão prática pura e seu sentido antropológico em Kant. Foi bolsista do CNPq entre 2013 e 2015. Tem particular interesse em estética e em moral no idealismo alemão. Os temas de estudo principais são: criação artística; gênio; natureza; sumo Bem; história das ideias psicológicas. Outros autores de seu interesse são Schelling, Fichte, Jung, Leibniz, Hegel e Vittorio Hösle.

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Publicado

01-09-2017

Como Citar

Assumpção, G. A. (2017). Gênio, gosto e escolas artísticas. Sofia , 6(1), 127–135. https://doi.org/10.47456/sofia.v6i1.9304

Edição

Seção

Fluxo Contínuo