Seresta, de Francisco Mignone, para fagote e piano: considerações interpretativas
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo principal o estudo de questões interpretativas da Seresta para fagote e piano, servindo de base para a preparação da sua performance. A peça foi escrita originalmente para violoncelo, em 1935, e posteriormente transcrita pelo próprio Mignone para fagote, em 1983. A partir de uma revisão musicográfica dos manuscritos autógrafos, baseada em Figueiredo (2000), realizou-se um estudo comparativo das partes de violoncelo/fagote e orquestra/piano. As principais conclusões apontaram algumas possibilidades no que diz respeito à articulação e variedade timbrística.
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Publicado
07-07-2014
Edição
Seção
Recital-Conferência