O Estado empreendedor ou Estado de bem-estar social? Uma discussão sobre o Estado brasileiro contemporâneo
DOI:
https://doi.org/10.47456/acp.v%25vi%25i.30077Resumo
As reformas neoliberais adquiriram várias formas, mas alguns elementos estiveram presentes em todas elas, como por exemplo, a remercantilização da força de trabalho, a contenção ou desmontagem dos sindicatos, a desregulação dos mercados de trabalho e a privatização de muitos dos serviços sociais que estiveram previamente em mãos dos Estados. O Estado intervencionista, denominado Estado de Bem-Estar Social, Estado-providência ou Welfare State, surgiu como uma forma de reverter o processo imposto pelo liberalismo e como um prolongamento natural dos direitos civis. O presente trabalho tem como objetivo discorrer por meio de uma literatura sobre o Estado de Bem-Estar social e o neoliberalismo. A metodologia é uma revisão de literatura de vários autores como: MAZZUCATO, 2014; FREIRE; MARUYAMA; POLLI, 2017; FORIGO, 2012; FRIORI, 1997; HARVEY, 2008, entre outros. Com o resultado, pretende-se entender melhor a dinâmica do Estado de Bem-estar social e do empresariado.
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Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
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