A Sereníssima República

Autores

  • Machado de Assis

Resumo

Explicação: Este texto de Machado de Assis foi estabelecido com base na única publicação em livro feita em vida do autor (Papéis avulsos, 1882), em confronto com a primeira publicação em periódico, na Gazeta de Notícias (20 ago. 1882) - o que nos permitiu restaurar o texto em alguns poucos pontos (em que, parece-nos, as edições em livro não estão corretas), intervenções que ficaram registradas em notas. Nesta edição, empregamos as formas mais usadas atualmente de certas palavras que aparecem na obra de Machado de Assis e que ainda constam no Vocabulário ortográfico da língua portuguesa e em dicionários, como, por exemplo, adotar (adoptar), coisa (cousa), cúmplice (cômplice), doida (douda), dois (dous), regime (regímen), reto (recto) e sutileza (subtileza). Nas notas, foram empregadas as abreviaturas GN e PA1882 para designar, respectivamente, a Gazeta de Notícias e a obra Papéis avulsos (edição de 1882). Machado de Assis foi um atento observador da cena política no século XIX; sua obra (especialmente as crônicas) apresenta, em diversos momentos, comentários e avaliações de eleições e processos eleitorais do seu tempo. Ao final do volume Papéis avulsos, p. 300, ele nos deixou esta “Nota”: “Este escrito, publicado primeiro na Gazeta de Notícias, como outros do livro, é o único em que há um sentido restrito: - as nossas alternativas eleitorais. Creio que terão entendido isso mesmo, através da forma alegórica.”

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Publicado

07-03-2021

Edição

Seção

Textos do Arco-da-Velha