APRESENTAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.22535/cpe.v21i49.26179Resumo
A cidade constitui um dos objetos mais importantes no que respeita à investigação mais recente no campo dos estudos sociais da infância. Vários congressos internacionais sobre o tema têm-se vindo a realizar com uma frequência impressionante, em vários pontos do globo. Sucedem-se os dossiês em revistas internacionais e nacionais. Tem vindo a crescer o numero de teses e dissertações que focam a vida das crianças na cidade, em vários dos seus aspetos, dos lugares de brincar às representações sociais da criança, da autonomia de mobilidade às “affordances”, das políticas urbanas geracionalmente orientadas às condições de acesso à habitação e à educação. Os municípios têm estado a organizar-se em torno de grandes programas ou plataformas internacionais como as Cidades Educadores, as Cidades Amigas das Crianças, ou a Cidade da Criança (Citá dei Bambini). As redes internacionais de pesquisadores e ativistas (como Child in the City, por exemplo) intensificam a sua ação.
Há boas razões para que isso aconteça.
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