UMA FORASTEIRA NASDASCOM AS ESCOLAS: CONVERSAS COMPLICADAS E IMAGENS DE RELATOS, FORMAÇÃO E CURRÍCULOS
DOI:
https://doi.org/10.22535/cpe.v0i0.7463Resumo
Discute experiências de uma professora em sala de aula e dá relevo a dois olhares aparentemente concorrentes, em tempos diferentes. Por meio de relatos, mergulhamos no cotidiano seguindo pistas (GINZBURG, 1989) que pudessem nos aproximar da complexidade emergida no percurso de investigação em uma escola pública normal. Investidos de um laço de caça às desobediências cotidianas e ordinárias nos valemos também da produção coletiva de Suárez (2007), na investigação narrativa e (auto)formativa de Souza (2006) como opção metodológica e epistemológica. Ainda, dialogamos com as noções de currículos praticados (OLIVEIRA, 2003) e também de currículo-como-experiência-vivida de Aoki (2005), acreditando/confiando nos relatos e conversas como processos de construção da autoria e da pesquisa acadêmica.
Palavras-chave: cotidiano e currículo, formação de professores, relatos.
ABSTRACT
This article discusses classroom experiences based on a teacher’s story presenting two seemingly competing looks at different times. Through her stories we dive within Everyday Life following clues (GINZBURG, 1989) that could approach the complexity emerged in the course of research in a regular public school. Invested with a hunting bow for quotidian and ordinary disobediences we also use the ideas of collective production by Suárez (2007), research and narrative (self) formative by Souza (2006) as a methodological and epistemological statement. In the same sense, we approach the notion of practiced curriculum (OLIVEIRA, 2003) and also curriculum-as-lived-experience by Aoki (PINAR and IRWIN, 2005), believing / trusting that stories and conversations are paths into building authorship.
Keywords: Everyday Life Studies in Curriculum. Teachers Education. Stories.
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