Interseccionalidade, invisibilidade pública e as mulheres garis do Rio de Janeiro

Autores

  • Victória Murta Marinho Universidade Federal Fluminense (UFF)

Resumo

Fomenta o presente artigo a tentativa de elucidar, a partir de uma visão interseccional, como as relações de poder, perspectivas de classe, gênero, raça e etnia moldam o imaginário social, sendo esse, capaz de invisibilizar e violentar simbolicamente os grupos considerados minoritários - nesse estudo, tendo como foco as trabalhadoras garis do Rio de Janeiro. Parto de uma concepção geral de interseccionalidade, como ferramenta analítica, e integro tal conceito ao cenário em que as profissionais de limpeza urbana da Comlurb estão inseridas. Para isso, apresento números referentes aos marcadores sociais dentro da Instituição e os confronto com fenômenos vividos na sociedade brasileira.

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Biografia do Autor

Victória Murta Marinho , Universidade Federal Fluminense (UFF)

Jornalista. Mestranda em Política Social na Universidade Federal Fluminense (UFF).

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Publicado

13-06-2023

Edição

Seção

Comunicações Orais - Classe social, gênero, raça, etnia e diversidade sexual