A (re)existência tapuia
somos goitacazes, botocudos, aymorés e puris
DOI:
https://doi.org/10.47456/rf.v20i31.45541Palavras-chave:
povos originários, arte contemporânea, decolonizaçãoResumo
A decolonização é pauta. Todo movimento para seguirmos na (re)escrita de nossa história é urgente e necessário. O corpo e o espírito, cansados de tantos anos colonialistas, se naturalizaram e nem sempre sentem os efeitos desse crime bárbaro. Este artigo versa sobre uma micro história de nossos povos originários, ressignificando seu modo de vida e seus costumes. Camadas sucessivas de agressões nos levam a perceber como até hoje esse movimento se repete, ao dialogarmos com a produção contemporânea da artista visual [nome desidentificado].
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Referências
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