Cuerpo y mundo: desarrollos existenciales en tiempos de pandemia y covid-19

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47456/geo.v1i32.35539

Palabras clave:

angustia, experiência en el tiempo, sentido de vida

Resumen

¿Cómo nos ayuda la relación entre cuerpo y mundo a pensar en el momento pandémico actual y, además, cuáles serían sus implicaciones existenciales, es decir, cómo influye la situación dada en nuestro sentido de la vida? Ésta es nuestra pregunta guía. El presente artículo / ensayo es una propuesta para incitar otras reflexiones o una invitación al diálogo sobre las dimensiones en las que se cruzan en el ser y el sentido del ser-en-el-mundo. Hogar, cuerpo, mundo y tiempo son ejemplos de dimensiones que, desde hace al menos 1 año, vienen exigiendo un nuevo posicionamiento respecto a nuestros valores humanos. De esta forma, se pretende reflexionar sobre la distinción entre “pandemia” y COVID-19, en la forma en que la primera es el conjunto de problemas estructurales y simbólicos que evidencia la segunda.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

FELIPE SILVA, UNICAMP

Doutorando em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (PPGGEO/UNICAMP). Mestre em Geografia pelo Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal do Pará (PPGEO/UFPA). Especialista em Ensino de Geografia pela Universidade Federal do Pará, Ananindeua (CANAN/UFPA). Graduado em Licenciatura Plena em Geografia pela Universidade do Estado do Pará (CCSE/UEPA). Ganhador do Prêmio "Melhor Trabalho de Conclusão de Curso" (TCC) em Geografia da UEPA (2015) com a monografia intitulada: "Geografia e Fenomenologia: por uma ontologia do espaço e do lugar". Membro associado nos seguintes grupos de pesquisa: "Grupo de Estudos e Pesquisa em Filosofia Moderna e Contemporânea - COGITANS" e "Territórios Emergentes e Redes de Resistência na Amazônia (TERRA)" , ambos da Universidade do Estado do Pará, do Grupo de Pesquisa "Laboratório de Educação, Meio Ambiente e Cultura (LEMAC/NUMA/UFPA)" e do "Grupo de Pesquisa Geograficidades Amazônicas" (IFPA/BELÉM). Atualmente é Professor da rede particular de ensino; atuou como Professor de Geografia da FAMAC/UNOPAR na modalidade Semipresencial, polo Belém e da Rede Salesiana de Ensino, atuando no Ensino Fundamental II. Tem interesse e experiência na área de Geografia e Ensino, Geografia Cultural e Humanista sob a perspectiva fenomenológica com ênfase de estudos em comunidades ribeirinhas no Marajó, PA.

Citas

AGOSTINHO, S. As confissões. Trad. Frederico Ozanam Pessoa de Barros. São Paulo: Edameris, 1964.

BACHELARD, G. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

BÍBLIA, A. T. Provérbios. In: BÍBLIA. Sagrada Bíblia Católica: Antigo e Novo Testamentos. Tradução: José Simão. São Paulo: Sociedade Bíblica de Aparecida, 2008. p. 202-203.

BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.

CHAUÍ, M. Experiência do Pensamento: ensaios sobre a obra de Merleau-Ponty. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

DARDEL, E. O Homem e a Terra: natureza da realidade geográfica. Tradução Werther Holzer. São Paulo: Perspectiva, 2015.

FRANKL, V. Em busca de sentido: um psicólogo no campo de concentração. Trad. Walter O. Schlupp e Crlos C. Aveline. Porto Alegre: Sulina, 1987.

FREITAS, Felipe S. A Perspectiva Biopolítica da Medicina Social: SUS, PSF, Neoliberalismo e Pandemia. Kínesis-Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia, v. 12, n. 31, p. 186-213, 2020.

HAN, B-C. Sociedade do cansaço. Trad. Enio Paulo Giachini. Rio de Janeiro: Vozes, 2017

.

KIERKEGAARD, S. O conceito de Angústia. Lisboa: Hemus editora, 1968.

KRENAK, A. A vida não é útil. São Paulo: Companhia das Letras, 2020.

KOLA, L. et al. COVID-19 mental health impact and responses in low-income and middle-income countries: reimagining global mental health. The Lancet Psychiatry, 2021.

LÉVINAS, E. Entre Nós. Ensaios sobre a alteridade. 3ª. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

MARANDOLA JR, E. Olhar encarnado, geografias em formas-de-vida. GeoTextos, v. 14, n. 2, 2018.

NIETZSCHE, F. O anticristo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

SARTRE, J.-S. O existencialismo é um humanismo. Trad. de João Batista Kreuch. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Vozes editora, 2014a.

____. Esboço para uma teoria das emoções. Tradução de Paulo Neves. Porto Alegre: L&PM, 2014b.

PANTOJA, W. W. R. “Te situa”: desorientações geográficas em lugares pandêmicos. In: COUTO, A. C. O.; MENDES, L. A. S. (Orgs.) Reflexões geográficas em tempos de pandemia. Ananindeua, PA: Itacaiúnas, 2020.

RELPH, E. An inquiry into the relations between phenomenology and geography. The Canadian Geographer/Le Géographe canadien, v. 14, n. 3, p. 193-201, 1970.

SOUZA, J. A elite do atraso. Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2019.

SILVA, F. K. R. Vida, Morte e Cuidado: uma grafia acerca da existência em tempos de COVID-19. In: COUTO, A. C. O.; MENDES, L. A. S. (Orgs.) Reflexões geográficas em tempos de pandemia. Ananindeua, PA: Itacaiúnas, 2020.

TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva experiência. Trad. Lívia de oliveira. Londrina: Eduel. 2013.

Publicado

21-07-2021

Cómo citar

SILVA, FELIPE. Cuerpo y mundo: desarrollos existenciales en tiempos de pandemia y covid-19. Geografares, Vitória, Brasil, v. 1, n. 32, p. 144–164, 2021. DOI: 10.47456/geo.v1i32.35539. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/geografares/article/view/35539. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Dossiê Geografizando a pandemia. Entrelugares do adoecimento existencial