Fenomenología del cuerpo enfermo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47456/geo.v1i32.35551

Palabras clave:

Edmund Husserl, Fenomenología, espacio

Resumen

Las reflexiones de este artículo se basan en una experiencia y una experiencia propia. Se trata de un cuerpo enfermo y sus modificaciones perceptivas. El cuerpo vivido es primordial y desde él constituimos nuestros horizontes de orientación: es el punto cero de orientación. Entonces, ¿cuáles son los cambios de percepción que un cuerpo enfermo promueve en la experiencia vivida? Para reflexionar sobre este tema utilizo, especialmente, la fenomenología de Edmund Husserl sobre el problema de la constitución de la corporeidad (Leiblichkeit). Por tanto, consideraré que un cuerpo enfermo provoca no solo un cambio de percepción, sino sobre todo una desorientación.

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Biografía del autor/a

Rafael Ferreira, Universidade Federal do Pará

Possui graduação em Geografia (Licenciatura e Bacharelado) pela Universidade Federal do Amapá - UNIFAP, Mestrado em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Doutor no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos - NAEA, Universidade Federal do Pará - UFPA.

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Publicado

21-07-2021

Cómo citar

FERREIRA, Rafael. Fenomenología del cuerpo enfermo. Geografares, Vitória, Brasil, v. 1, n. 32, p. 165–177, 2021. DOI: 10.47456/geo.v1i32.35551. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/geografares/article/view/35551. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Vol. 1 Núm. 32 (2021): Geografares (janeiro-junho)

Sección

Dossiê Geografizando a pandemia. Entrelugares do adoecimento existencial

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