Ceci est une version obsolète publiée le 16-12-2023. Consultez la version la plus récente.

A PRECARIZAÇÃO E VIOLÊNCIA NO TRABALHO DAS JORNALISTAS

Auteurs

  • Maxieni Muniz de Souza Bianco Universidade Federal do Espírito Santo
  • Fábio Gomes Gouveia

Mots-clés :

violência contra jornalistas, precarização do trabalho feminino, plataformas digitais, crise no jornalismo.

Résumé

A temática deste paper é a precarização do trabalho das jornalistas do gênero feminino, fazendo a interface entre as condições laborais das mesmas e a violência com características misóginas que permeiam o território de ataques onde estas profissionais atuam, com ênfase nas eleições 2022. Para tanto foi realizada uma comparação entre as coletas de dados de entidades que monitoram as agressões sofridas por comunicadores no Brasil e a coleta de dados realizada no último pleito brasileiro pelo Laboratório de Estudos de Imagem e Cibercultura da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) nas plataformas digitais, em especial o Twitter, e a propagação  e uso político desses instrumentos digitais.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Références

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE JORNALISMO INVESTIGATIVO (ABRAJI). Violência de Gênero contra jjornalistas.

Disponível em:https://abraji.org.br/projetos/violencia-de-genero-contra-jornalistas

Acesso em 21. out.2023.

AGAMBEN, Giorgio. O Estado de exceção. São Paulo: Boitempo, 2002.

BENTES, Ivana. Mídia - Multidão: estéticas da Comunicação e Biopolítica. Rio de Janeiro: Editora Maud, 2015.

FEDERICI, Silvia. Calibã e a Bruxa: Mulheres, corpo e acumulação primitiva. Coletivo Sycorax (tradução). São Paulo:(tradução). São Paulo: Elefante, 2017.

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS (FENAJ). Ataques ao Jornalismo e ao seu direito de informação. Dossiê.

Disponível em: https://fenaj.org.br/wp-content/uploads/2022/05/dossie_fenaj_objethos.pdf

FIGARO, Roseli. As mudanças no mundo do trabalho do jornalista . São Paulo: Atlas, 2013.

LATOUR, B. O todo é sempre menor que as partes: um teste digital acerca das mônadas de Gabriel Tarde. In: “The Whole is Always Smaller Than Its Parts”- How Digital Navigation May Modify Social Theory” publicado no British Journal of Sociology, v. 63, n. 4, p. 591-615, 2012.

LELO, THALES VILELA. “A feminização do jornalismo sob a ótica das desigualdades de gênero”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 27, n. 2, e54225, 2019.

MAGALHÃES, VERA. Entrevista Fabíola Cidral e Mônica Bergamo na TV UOL. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/eleicoes/2022/08/30/jovem-pan-fake-news-video-vera-magalhaes-fabiola-cidral-bolsonaro-debate.htm Acesso em 12. fev.2022.

MCQUIRE, S. 2011. A casa estranhada. Revista do Programa de Pós-graduação da Escola de Comunicação da UFRJ, 14(1):27-66.

Publiée

16-12-2023

Versions