Os relatos de violência obstétrica e o ativismo feminino na rede Facebook
Resumo
Um ativismo contra a violência obstétrica é visto nos sites de redes sociais, como maneira de conscientizar uma maior quantidade de pessoas e também, através do compartilhamento de relatos e experiências de mulheres, promover um empoderamento da mulher em seu próprio parto, que respeite suas escolhas e em que ela seja, junto ao seu filho, os principais protagonistas do momento do nascimento. Assim, a pesquisa pretende investigar os relatos e conversações em rede a respeito de casos de violência obstétrica e como eles são capazes de agrupar e criar comunidades em que mulheres que sofreram, ou que lutam contra esse tipo de violência, se conectem e troquem suas experiências.Downloads
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Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 1.459, de 24 de junho de 2011. Brasília, 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/ prt0904_29_05_2013.html
BORTOLON, Bianca; MALINI, Marianne; MALINI, Fábio. Gênero e ativismo online: um estudo de caso da campanha Não Mereço ser Estuprada no Facebook. Vitória, 2015. Disponível em: < http://www.labic.net/publicacao/genero-e-ativismo-online-um-estudo-de-caso-da-campanha-nao-mereco-ser-estuprada-no-facebook/>
FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO. Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado. São Paulo, 2010. Disponível em: http://www.apublica.org/wp-content/uploads/2013/03/www.fpa_.org_.br_sites_default_files_pesquisaintegra.pdf
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2007
TOMAZ, Renata. Feminismo, maternidade e mídia: relações historicamente estreitas em revisão. Galaxia (São Paulo, Online), n. 29, p. 155-166, 2015
VENEZUELA. Ley Orgánica sobre el Derecho de las mujeres a uma vida libre de violência, 2007.
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Publicado
09-10-2019