FOTOGRAFIAS FAMILIARES E PRODUÇÃO DE NOVOS OLHARES COM O USO DO PINHOLE EM ANDORINHAS – VITÓRIA/ES
Palavras-chave:
Fotografia, Identidade Cultural, EscolaResumo
Este trabalho apresenta um estudo de caso a partir da experiência de oficinas de arquivo e técnicas fotográficas de Pinhole em uma escola da rede municipal de ensino da cidade de Vitória/ES. A partir da perspectiva de transversalidade dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs e da pedagogia dos multiletramentos de Roxane Rojo é construído um diálogo teórico e prático com as diversas realidades vivenciadas pelos estudantes fora dos muros da escola, como sua comunidade, família, a dinâmica das cidades e as novas tecnologias e redes digitais. Dentro dos aspectos do Pinhole como expressão de arte, este é o instrumento utilizado para a construção de olhares entre passado/presente que criam vínculos e identidades nos estudantes com seu entorno.
Downloads
Referências
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era da reprodutibilidade técnica. In: BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política – ensaios sobre literatura e história da cultura. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. v. 1.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: 3º e 4º Ciclos: apresentação dos temas transversais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998.
BRITO, Glaucia da Silva. Inclusão digital do profissional professor: entendendo o conceito de tecnologia. In: Anais 30º Encontro Anual da ANPOCS, GT 24, p 1-19. Caxambu/MG, 2006.
CARVALHO, Carla A; RODRIGUES, Christiane Milagre. Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental no Município de Vitória: uma produção a muitas mãos. In. Anais XII Encontro Nacional de Educação Matemática. São Paulo/SP. 2016.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. Artes de Fazer. Petropólis, RJ: Vozes, 1998.
CHAUÍ, M. Cidadania cultural: o direito à cultura. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2006.
CIAVATTA, Maria Franco. A leitura de imagens na pesquisa social: história, comunicação e educação. São Paulo: Cortez, 2008.
DANTO, Arthur C. Após o fim da arte: a arte contemporânea e os limites da história. [After the end of art: contemporary art and the pale of history]. Tradução de Saulo Krieger, Posfácio à edição brasileira de Virgínia H. A. Aita. São Paulo: Odysseus Editora, 2006.
MARTINS, Aterlane. Das santas almas da barragem à caminhada da seca. Fortaleza: Museu do Ceará, 2017.
NEVES, Luiz Guilherme Santos. O novo arrabalde. Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo, Vitória, n. 44. p. 3-6, 1994.
ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo. Multiletramentos na escola. São Paulo, Parábola, 2012.
SANCHO, Juana Maria. Por uma tecnologia educacional. Porto Alegre, Artmed, 1998.
SAUSSURE, F. de. Curso de Linguística Geral. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
SILVA, Jamile Borges da. Ia memória em sépia: imagens debotadas e representação do negro em dois museus digitais: Dusable Museum e Museu Digital da Memória Africana e Afro-Brasileira. 2013. Tese (Doutorado em Antropologia) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2013.
VAL, Ana Paula do.Território, cidadania cultural e o direito à cidade: a experiência do Programa VAI. 2015. Dissertação (Mestrado em Estudos Culturais) - Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014.
VASCONCELOS, João Gualberto. Memórias do desenvolvimento. Vitória: Multiplicidade, 2004.
VITÓRIA. Diretrizes curriculares para o ensino fundamental. Secretaria Municipal de Educação. Vitória: SEME/PMV, 2004.
WENDERS, Win. A paisagem urbana. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 23. Rio de Janeiro: IPHAN, 1994.
ZABALA, A. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Tradução Ernani Rosa. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
ZORZAL, Marta. Espírito Santo: Estado, interesses e poder. Rio de Janeiro: FGV, 1986.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
