Reflexões do controle de si versus o cuidado de si no campo da nutrição
Resumen
O presente trabalho pretende refletir e problematizar a abordagem terapêutica convencional da nutrição, frente à uma abordagem baseada no Mindfulness - Mindful Eating. A alimentação têm sido um dos temas mais discutidos nos últimos anos, considerada um problema de saúde pública. As abordagens e tratamentos tradicionais propostos até os dias de hoje, especialmente para doenças crônicas não transmissíveis, não são definitivos e há controvérsias sobre sua eficácia. Objetiva-se assim, explorar esse novo conceito na tentativa de compreender e analisar a percepção dos participantes após as experiências propostas. A pesquisa será qualitativa, utilizando entrevistas semiestruturadas e grupos focais, em um centro de especialidades no município de Vitória – ES. Será aplicado um protocolo de Mindful Eating, baseando as discussões no cuidado de si como elo central, aliado a autores da Filosofia, Sociologia e outras disciplinas, entrelaçando-os à alimentação, como uma forma de ampliar a visão do problema de pesquisa.Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Citas
AMADIGI, F. ET AL. A antropologia como ferramenta para compreender as práticas de saúde nos diferentes contextos da vida humana. Rev. Min. Enferm.;13(1): 131-138, jan./mar., 2009.
AZEVEDO, Elaine de. Reflexões sobre riscos e o papel da ciência na construção do conceito de alimentação saudável. Rev. Nutr., Campinas, 21(6):717-723, nov./dez., 2008.
BAYS, JC. Mindful eating- a guide to discovering a healthy and joyful relationship with food. 1. ed. Boston & London: Shambhala, p. 1-208, 2009.
BARCELLOS, Gustavo. O banquete de psique: Imaginação, cultura e psicologia da alimentação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.
BARROS, M. e GOMES, R. Humanização do cuidado em saúde: de tecnicismos a uma ética do cuidado. Revista de Psicologia, v. 23 – n. 3, p. 641-658, Set./Dez. 2011.
BESERRA, E. et al. Sofrimento humano e cuidado de enfermagem: múltiplas visões. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 18(1) Jan-mar 2014.
BISHOP, S. R., LAU, M., SHAPIRO, S., CARLSON, L., ANDERSON, N. D., CARMODY, J., SEGAL, Z. V., ABBEY, S., VELTING, D., & DEVINS, G. Mindfulness: A proposed operational definition. Clinical Psychology: Science and Practice, 11(3), 230-241, 2004.
BLEIL, S. O padrão alimentar ocidental. Rev Cadernos de Debate. v. VI, 1998.
BOFF, L. O cuidado essencial: princípio de um novo ethos. Inclusão Social, Brasília, v. 1, n. 1, p. 28-35, out./mar., 2005.
_______. O cuidado necessário. Petrópolis: Vozes; 2012.
CAPRARA. A. Uma abordagem hermenêutica da relação saúde-doença. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(4):923-931, jul-ago, 2003.
CARNEIRO, H. Comida e sociedade. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
CARVALHO, Maria M. A medicina em história: A medicina Hipocrática. Rev. De Saúde Mental: Volume IV, Nº1 JAN/FEV 2002. Disponível em: (http://www.saude-mental.net/pdf/vol4_rev1_leituras2.pdf).
CBME: Centro Brasileiro de Mindful Eating. Princípios do Mindful Eating. Disponível em: (http://mindfuleatingbrasil.com.br/index.php/principiosmindfuleating): Acesso em 20/07/2018).
CHAMBERS, R., YEE LO, B. C., & ALLEN, N. B. The impact of intensive mindfulness training on attentional control, cognitive style, and affect. Cognitive Therapy and Research, 32, 303-322, 2008.
COELHO, D.M.; FONSECA, T.M.G. “As Mil Saúdes: para aquém e além da saúde vigente. Psicologia & Sociedade; 19 (2): 65-69, 2007.
ENGEL, Guido Irineu. Pesquisa ação. Educar, Curitiba, Editora UFPR: n. 16, p. 181-191. 2000.
EASTERLIN, B. L., & CARDEÑA, E. Cognitive and emotional differences between short and long-term vipassana meditators. imagination, Cognition and Personality, 18(1), 69-81, 1998.
FOUCAULT, Michel. Ditos e Escritos V: Ética, Sexualidade, Política, Rio de Janeiro, Editora Forense Universitária Ltda., 2004.
_______________. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 36.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
FROZI, Daniela S. et al. Qual é o lugar da multidimensionalidade dos alimentos na formação e prática educativa do nutricionista? Colóquio educação, alimentação e cultura, UFRJ: 27 a 30 de abril de 2010.
GARCIA, R. Reflexos da globalização na cultura alimentar. Rev. Nutr. Campinas, 16(4): 483 – 492, out./dez., 2003.
GOLDENBERG, Miriam. Cultura e gastro-anomia: Psicopatologia da alimentação cotidiana - Entrevista com Claude Fischler. Rev. Horizontes antropológicos: Porto alegre, ano 17, n. 36, p. 235-256, jul./dez. 2011.
GROSSMAN, P., NIEMANNB, L., SCHMIDTC, S., & WALACHC, H. Mindfulness-based stress reduction and health benefits: A metaanalysis. Journal of Psychosomatic Research, 57, 35-43, 2004.
JAIN, S., SHAPIRO, S. L., SWANICK, S., ROESCH, S. C., MILLS, P. J., BELL, I., & SCHWARTZ, G. E. R. (2007). A randomized controlled trial of mindfulness meditation versus relaxation training: Effects on distress, positive states of mind, rumination and distraction. Annals of Behavioral Medicine, 33(1), 11-21. Jha, A. P., Krompinger, J., & Baime, M. Mindfulness training modifies subsystems of attention. Cognitive, Affective, & Behavioral Neuroscience, 7(2), 109-119, 2007.
JOMORI, M. et al. Determinantes de escolha alimentar. Rev. Nutr., Campinas 21(1):63-73, jan./fev., 2008.
JUNIOR, E. Práticas integrativas e complementares em saúde: uma nova eficácia para o SUS. Estudos avançados 30 (86), 2016.
LECHNER, E. Migração, resiliência e empoderamento: Uma equação teórico-prática à luz da pesquisa biográfica. Revista Brasileira de Pesquisa (auto)biográfica, Salvador. volume 01, n. 02, maio/ago, 2016.
LUNARDI et al. O cuidado de si como condição para o cuidado dos outros na prática de saúde. Rev Latino-am Enfermagem 2004 novembro-dezembro; 12(6):933-9.
KABAT-ZINN J. Mindfulness-based stress reduction (MBSR). Construct Hum Sci. 8:73-107, 2003.
MAIA. M e OSÓRIO. C. Trabalho em saúde em tempos de biopoder. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 56, n. 1, p. 69-79, 2004.
MARTINS, Márcia C. T. et al. Ortorexia nervosa: Reflexões sobre um novo conceito. Rev. Nutr., Campinas, 24(2):345-357, mar./abr., 2011.
MCMICHAEL, P. Regimes alimentares e questões agrárias. Porto Alegre: UFRGS, 2016.
MENEZES, C. E DELL’AGLIO, D. Por que meditar? A experiência subjetiva da prática de meditação. Psicologia em estudo, Maringá, v. 14, n. 3, p. 565-573, jul./set. 2009.
MINAYO, M. Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência & Saúde Coletiva, 17(3):621-626, 2012.
NAVOLAR, T. ET AL. Contribuições para a construção da Nutrição Complementar Integrada. Interface - Comunic., Saude, Educ., v.16, n.41, p.515-27, abr./jun. 2012.
OLIVEIRA, J.A.N. et al. Percepção dos obesos sobre o discurso do nutricionista: estudo de caso. In: FREITAS, M.C.S.; FONTES, G.A.V.; OLIVEIRA, N. (Orgs.). Escritas e narrativas sobre alimentação e cultura. Salvador: EDUFBA, 2008. p.175-89.
OLIVEIRA, Willian Kaizer de. “Comer o quê?”: Comida, sexualidade e relações de gênero. Anais do Congresso Latino-Americano de Gênero e Religião. São Leopoldo: EST, v. 4, p.310-321; 2016.
OLIVEIRA, F. A. Anthropology in healthcare services: integrality, culture and communication, Interface _ Comunic, Interface, Saúde, Educ, v.6, n.10, p.63-74, 2002.
POLLAN, Michael. Em defesa da comida. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2008.
PORTARIA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Nº 849, DE 27 DE MARÇO DE 2017.
QUEIROZ, M. de S. O paradigma mecanicista da medicina ocidental moderna: uma perspectiva antropológica. Rev.Saúde públ., S.Paulo, 20:309-17, 1986.
ROHDEN, L.; KUSSLER, L. M. Filosofar enquanto cuidado de si mesmo: um exercício espiritual ético-político. Trans/Form/Ação, Marília, v. 40, n. 3, p. 93-112, Jul./Set., 2017.
SAÚDE.GOV: http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_pic.php?conteudo=historico (Acesso em 17/04/2018).
SHAPIRO, S. L., SCHWARTZ, G. E., & SANTERRE, C. Meditation and positive psychology. In C. R. Snyder & S. J. Lopez, Handbook of positive psychology (pp. 632-645). New York: Oxford USA Trade, 2005.
SCHMITZ, B. et al. A escola promovendo hábitos alimentares saudáveis. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24: (Supl 2) :S312-S322, 2008.
TANG, Y., MA, Y., WANG, J., FAN, Y., FENG, S., LU, Q., YU, Q., SUI, D., ROTHBART, M. K., FAN, M., & POSNER, M. I. Short-term meditation training improves attention and self-regulation. Proceedings of the National Academy of Sciences, 104(43), 17152-17156, 2007.
TEASDALE, J. D., POPE, M., SEGAL, Z. V., MOORE, R. G., HAYHURST, H., & WILLIAMS, S. Metacognitive awareness and prevention of relapse in depression: Empirical evidence. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 70(2), 275-287, 2002.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1986.
VIANA, M ET AL. A racionalidade nutricional e sua influência na medicalização da comida no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 22(2):447-456, 2017.
VENTURA, R. A estética da existência. Foucault e Psicanálise. Cógito: Salvador. n. 9; p. 64 - 66 • Outubro, 2008.
WALACH, H., NORD, E., ZIER, C., DIETZ-WASCHKOWSKI, B., KERSIG, S., & SCHÜPBACH, H. Mindfulness-based stress reduction as a method for personnel development: A pilot evaluation. International Journal of Stress Management, 14(2), 188-198, 2007.
WALDOW, V. e BORGES, R. O processo de cuidar sob a perspectiva da vulnerabilidade. Rev Latino-am Enfermagem 2008 julho-agosto; 16(4).
ZOBOLI, E. A redescoberta da ética do cuidado: o foco e a ênfase nas relações. Rev Esc Enferm USP 2004; 38(1):21-7.
AZEVEDO, Elaine de. Reflexões sobre riscos e o papel da ciência na construção do conceito de alimentação saudável. Rev. Nutr., Campinas, 21(6):717-723, nov./dez., 2008.
BAYS, JC. Mindful eating- a guide to discovering a healthy and joyful relationship with food. 1. ed. Boston & London: Shambhala, p. 1-208, 2009.
BARCELLOS, Gustavo. O banquete de psique: Imaginação, cultura e psicologia da alimentação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.
BARROS, M. e GOMES, R. Humanização do cuidado em saúde: de tecnicismos a uma ética do cuidado. Revista de Psicologia, v. 23 – n. 3, p. 641-658, Set./Dez. 2011.
BESERRA, E. et al. Sofrimento humano e cuidado de enfermagem: múltiplas visões. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 18(1) Jan-mar 2014.
BISHOP, S. R., LAU, M., SHAPIRO, S., CARLSON, L., ANDERSON, N. D., CARMODY, J., SEGAL, Z. V., ABBEY, S., VELTING, D., & DEVINS, G. Mindfulness: A proposed operational definition. Clinical Psychology: Science and Practice, 11(3), 230-241, 2004.
BLEIL, S. O padrão alimentar ocidental. Rev Cadernos de Debate. v. VI, 1998.
BOFF, L. O cuidado essencial: princípio de um novo ethos. Inclusão Social, Brasília, v. 1, n. 1, p. 28-35, out./mar., 2005.
_______. O cuidado necessário. Petrópolis: Vozes; 2012.
CAPRARA. A. Uma abordagem hermenêutica da relação saúde-doença. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(4):923-931, jul-ago, 2003.
CARNEIRO, H. Comida e sociedade. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
CARVALHO, Maria M. A medicina em história: A medicina Hipocrática. Rev. De Saúde Mental: Volume IV, Nº1 JAN/FEV 2002. Disponível em: (http://www.saude-mental.net/pdf/vol4_rev1_leituras2.pdf).
CBME: Centro Brasileiro de Mindful Eating. Princípios do Mindful Eating. Disponível em: (http://mindfuleatingbrasil.com.br/index.php/principiosmindfuleating): Acesso em 20/07/2018).
CHAMBERS, R., YEE LO, B. C., & ALLEN, N. B. The impact of intensive mindfulness training on attentional control, cognitive style, and affect. Cognitive Therapy and Research, 32, 303-322, 2008.
COELHO, D.M.; FONSECA, T.M.G. “As Mil Saúdes: para aquém e além da saúde vigente. Psicologia & Sociedade; 19 (2): 65-69, 2007.
ENGEL, Guido Irineu. Pesquisa ação. Educar, Curitiba, Editora UFPR: n. 16, p. 181-191. 2000.
EASTERLIN, B. L., & CARDEÑA, E. Cognitive and emotional differences between short and long-term vipassana meditators. imagination, Cognition and Personality, 18(1), 69-81, 1998.
FOUCAULT, Michel. Ditos e Escritos V: Ética, Sexualidade, Política, Rio de Janeiro, Editora Forense Universitária Ltda., 2004.
_______________. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 36.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
FROZI, Daniela S. et al. Qual é o lugar da multidimensionalidade dos alimentos na formação e prática educativa do nutricionista? Colóquio educação, alimentação e cultura, UFRJ: 27 a 30 de abril de 2010.
GARCIA, R. Reflexos da globalização na cultura alimentar. Rev. Nutr. Campinas, 16(4): 483 – 492, out./dez., 2003.
GOLDENBERG, Miriam. Cultura e gastro-anomia: Psicopatologia da alimentação cotidiana - Entrevista com Claude Fischler. Rev. Horizontes antropológicos: Porto alegre, ano 17, n. 36, p. 235-256, jul./dez. 2011.
GROSSMAN, P., NIEMANNB, L., SCHMIDTC, S., & WALACHC, H. Mindfulness-based stress reduction and health benefits: A metaanalysis. Journal of Psychosomatic Research, 57, 35-43, 2004.
JAIN, S., SHAPIRO, S. L., SWANICK, S., ROESCH, S. C., MILLS, P. J., BELL, I., & SCHWARTZ, G. E. R. (2007). A randomized controlled trial of mindfulness meditation versus relaxation training: Effects on distress, positive states of mind, rumination and distraction. Annals of Behavioral Medicine, 33(1), 11-21. Jha, A. P., Krompinger, J., & Baime, M. Mindfulness training modifies subsystems of attention. Cognitive, Affective, & Behavioral Neuroscience, 7(2), 109-119, 2007.
JOMORI, M. et al. Determinantes de escolha alimentar. Rev. Nutr., Campinas 21(1):63-73, jan./fev., 2008.
JUNIOR, E. Práticas integrativas e complementares em saúde: uma nova eficácia para o SUS. Estudos avançados 30 (86), 2016.
LECHNER, E. Migração, resiliência e empoderamento: Uma equação teórico-prática à luz da pesquisa biográfica. Revista Brasileira de Pesquisa (auto)biográfica, Salvador. volume 01, n. 02, maio/ago, 2016.
LUNARDI et al. O cuidado de si como condição para o cuidado dos outros na prática de saúde. Rev Latino-am Enfermagem 2004 novembro-dezembro; 12(6):933-9.
KABAT-ZINN J. Mindfulness-based stress reduction (MBSR). Construct Hum Sci. 8:73-107, 2003.
MAIA. M e OSÓRIO. C. Trabalho em saúde em tempos de biopoder. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 56, n. 1, p. 69-79, 2004.
MARTINS, Márcia C. T. et al. Ortorexia nervosa: Reflexões sobre um novo conceito. Rev. Nutr., Campinas, 24(2):345-357, mar./abr., 2011.
MCMICHAEL, P. Regimes alimentares e questões agrárias. Porto Alegre: UFRGS, 2016.
MENEZES, C. E DELL’AGLIO, D. Por que meditar? A experiência subjetiva da prática de meditação. Psicologia em estudo, Maringá, v. 14, n. 3, p. 565-573, jul./set. 2009.
MINAYO, M. Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência & Saúde Coletiva, 17(3):621-626, 2012.
NAVOLAR, T. ET AL. Contribuições para a construção da Nutrição Complementar Integrada. Interface - Comunic., Saude, Educ., v.16, n.41, p.515-27, abr./jun. 2012.
OLIVEIRA, J.A.N. et al. Percepção dos obesos sobre o discurso do nutricionista: estudo de caso. In: FREITAS, M.C.S.; FONTES, G.A.V.; OLIVEIRA, N. (Orgs.). Escritas e narrativas sobre alimentação e cultura. Salvador: EDUFBA, 2008. p.175-89.
OLIVEIRA, Willian Kaizer de. “Comer o quê?”: Comida, sexualidade e relações de gênero. Anais do Congresso Latino-Americano de Gênero e Religião. São Leopoldo: EST, v. 4, p.310-321; 2016.
OLIVEIRA, F. A. Anthropology in healthcare services: integrality, culture and communication, Interface _ Comunic, Interface, Saúde, Educ, v.6, n.10, p.63-74, 2002.
POLLAN, Michael. Em defesa da comida. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2008.
PORTARIA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Nº 849, DE 27 DE MARÇO DE 2017.
QUEIROZ, M. de S. O paradigma mecanicista da medicina ocidental moderna: uma perspectiva antropológica. Rev.Saúde públ., S.Paulo, 20:309-17, 1986.
ROHDEN, L.; KUSSLER, L. M. Filosofar enquanto cuidado de si mesmo: um exercício espiritual ético-político. Trans/Form/Ação, Marília, v. 40, n. 3, p. 93-112, Jul./Set., 2017.
SAÚDE.GOV: http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_pic.php?conteudo=historico (Acesso em 17/04/2018).
SHAPIRO, S. L., SCHWARTZ, G. E., & SANTERRE, C. Meditation and positive psychology. In C. R. Snyder & S. J. Lopez, Handbook of positive psychology (pp. 632-645). New York: Oxford USA Trade, 2005.
SCHMITZ, B. et al. A escola promovendo hábitos alimentares saudáveis. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24: (Supl 2) :S312-S322, 2008.
TANG, Y., MA, Y., WANG, J., FAN, Y., FENG, S., LU, Q., YU, Q., SUI, D., ROTHBART, M. K., FAN, M., & POSNER, M. I. Short-term meditation training improves attention and self-regulation. Proceedings of the National Academy of Sciences, 104(43), 17152-17156, 2007.
TEASDALE, J. D., POPE, M., SEGAL, Z. V., MOORE, R. G., HAYHURST, H., & WILLIAMS, S. Metacognitive awareness and prevention of relapse in depression: Empirical evidence. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 70(2), 275-287, 2002.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1986.
VIANA, M ET AL. A racionalidade nutricional e sua influência na medicalização da comida no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 22(2):447-456, 2017.
VENTURA, R. A estética da existência. Foucault e Psicanálise. Cógito: Salvador. n. 9; p. 64 - 66 • Outubro, 2008.
WALACH, H., NORD, E., ZIER, C., DIETZ-WASCHKOWSKI, B., KERSIG, S., & SCHÜPBACH, H. Mindfulness-based stress reduction as a method for personnel development: A pilot evaluation. International Journal of Stress Management, 14(2), 188-198, 2007.
WALDOW, V. e BORGES, R. O processo de cuidar sob a perspectiva da vulnerabilidade. Rev Latino-am Enfermagem 2008 julho-agosto; 16(4).
ZOBOLI, E. A redescoberta da ética do cuidado: o foco e a ênfase nas relações. Rev Esc Enferm USP 2004; 38(1):21-7.
Descargas
Número
Sección
Artigos