Entre brujos, guerreros y arqueros
cosificación femenina en Dragon’s Crown Pro
DOI:
https://doi.org/10.47456/simbitica.v12i3.46579Palabras clave:
género, videojuegos, personaje, dragon's crown proResumen
A pesar de la creciente participación femenina, tanto como personajes y jugadoras, en los videojuegos, este escenario no necesariamente está ligado a la calidad de lo que se presenta en estas obras audiovisuales. Dragon’s Crown Pro, lanzado en 2013 y remasterizado en 2018, presenta seis personajes jugables, divididos equitativamente según su género (tres hombres y tres mujeres). Sin embargo, esta supuesta igualdad encuentra diferencias directamente relacionadas con los roles de género. A partir de un estudio de los videojuegos, que los divide en sus dimensiones estética, visual y mecánica (Araújo, 2021), este trabajo muestra que Dragon’s Crown Pro utiliza ideales misóginos y sexistas en la creación de sus personajes, reproduciendo un ideal de feminidad bella y frágil en su universo
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