A INCLUSÃO COMO DIREITO ESSENCIAL NAS POLÍTICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA NUMA ESCOLA INCLUSIVA
Resumo
RESUMO
Este trabalho apresenta os primeiros passos da inserção dos graduandos do curso de pedagogia do Centro de Ensino Superior FABRA na pesquisa que visa atender à demanda de um projeto aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, através do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID. A falta de formação especifica que atenda aos objetivos propostos pela política de inclusão, torna-se um desafio para o ensino aprendizagem dos estudantes com deficiência. Ao analisarmos o ensino aprendizagem sob a ótica da inclusão, nossa preocupação se volta para o sujeito com deficiência, entendemos também que ao nos referirmos à educação inclusiva não o fazemos apenas na intenção desses sujeitos. Nesse sentido, o debate atual se dá, não mais pelo acesso, já que a matrícula lhe é garantida. Contudo, o acesso não garante a permanência desses sujeitos no processo educativo. Nessa linha de raciocínio surgem as seguintes indagações: O que entendemos por educação inclusiva? Como qualificar o trabalho pedagógico de forma a garantir a tais sujeitos o que lhes é garantido na legislação em vigor? Metodologicamente, para a pesquisa que resulta neste ensaio, optamos pela cartografia, com base no proposto por Carvalho (2007) e Machado (2011). Nossos estudos preliminares mostram que os discentes com deficiências, possuem potencial para aprender o que lhes é ensinado, para tanto se faz necessário que os envolvidos na articulação da organização e estrutura do funcionamento do ensino lhes garantam a efetividade dos direitos à aprendizagem com todos os meios e recursos capazes de reduzir as barreiras que insistem em dificultar o ensino aprendizagem.
Palavras chave: Educação Inclusiva, Formação de Professores, Direito à Educação.
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