EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: O AUTOAVALIAR-SE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Resumen
Partindo do pressuposto de que o maior e o mais urgente desafio da educação
inclusiva é o melhoramento das respostas educativas da escola, o presente
estudo tem como objetivo refletir sobre a importância da autoavaliação do
professor para efetivação de uma prática pedagógica inclusiva no ensino
regular. Para tanto, fez-se uso de uma pesquisa qualitativa, descritiva e
bibliográfica, com o subsídio de obras de autores como Freire (2019), Mantoan
(2015) e Carvalho (2018, 2019), Pimenta (2012), Romanowski (2010), entre
outros. Os resultados evidenciam que os próprios docentes, ponderam suas
práticas e podem fomentar alternativas para a promoção de uma aprendizagem
gradual de seus alunos. A riqueza que a autoavaliação permite ao professor é
imensurável para a proposta inclusiva, uma vez que é um exercício constante e
traz uma conotação de incompletude como bem requer o ensino na
diversidade. Além disso, a pesquisa revela que faz-se consenso de que as
práticas pedagógicas dos professores é um dos fatores preponderantes para a
educação de qualidade que a educação inclusiva prima, logo, é imprescindível
que haja reflexão crítica sobre a prática exercida, para a possibilidade de
mudança de perspectiva, pois não basta apenas refletir se não há a
disponibilidade para mudança. Nesse sentido, autoavaliar-se, pode possibilitar evitar a segregação e a exclusão dos alunos como a educação na perspectiva
inclusiva, propõe. A partir de todas as discussões e reflexões apresentadas
neste trabalho, conclui-se que a autoavaliação docente consolidada pela
formação do professor é essencial para que as práticas pedagógicas sejam
reorganizadas, com vista ao reconhecimento da valorização das diferenças de
todos os alunos.
Palavras-Chave: Autoavaliação. Educação Inclusiva. Educação Especial.
Práticas Pedagógicas
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