REFLETINDO SOBRE O CONHECIMENTO DO ALUNO COM PSICOSE INFANTIL NA ESCOLA: “ELE LÊ, MAS NÃO INTERPRETA”
Resumo
RESUMO
Este trabalho tem por objetivo realizar um estudo a partir de um caso de inclusão escolar em uma escola de ensino Fundamental no município de Vila Velha. Édipo, um aluno com hipótese diagnóstica de psicose infantil que passou a frequentar a escola aos três anos de idade. Ao conhecerem Édipo as professoras observaram que ele falava pouco e sem intenção de se comunicar, não brincava, apresentava estereotipias, era agitado e agressivo batia em seus colegas da creche, sua diversão era o olhar fixo nos jornais e revistas, não se pode afirmar que o aluno já havia se apropriado da leitura e escrita. Ao longo dos quatro anos de escolarização básica, o aluno já desafiou os profissionais da Educação a repensarem seus lugares, tendo em vista as especificidades que envolvem o trabalho com alunos tão singulares. O caso de Édipo contribuiu para problematizarmos a constituição das práticas escolares em tempos de inclusão e o olhar sobre a loucura.
Palavras-chave: Psicose Infantil. Práticas Educativas.
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